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  1. Antônio João da da Silva

    Leigos querendo inventar moda. Quais setores público não funcionam bem? Quais são superdimensionados? Sem diagnóstico e na base do achismo invocam lugares comuns. Qualquer coisa cabe reforma, mas antes é necessário apontar onde e o que está errado.

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  2. Júlio Pedrosa

    A FSP está exultante com a possibilidade de aprovação dessa reforma, pois a imprensa defende os interesses de empresários que esperam lucrar muito fornecendo mão de obra por meio de terceirização e, até, através de criação de organizações sociais para gerir universidades e outros órgãos públicos. Os figurões do Estado não terão alterados seus salários e benesses, só os barnabés serão afetados.

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  3. Ary Dantas oliveira Junior

    O líder da câmara poderia também ser pragmático em relação a reforma no parlamento propondo redução de benesses e e outras cositas mais!

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  4. ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO

    ... reformas....e trabalhadores pagando a conta

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  5. Matheus Lourenço

    A Folha precisa começar a tratar a estratégica questão com a seriedade que ela merece. Deveria mencionar, por exemplo, que o texto da proposta de reforma administrativa do desgoverno anterior, defendida pelo mesmo Lira, foi reprovada pela assessoria técnica do Senado Federal. O documento destacou que a reforma, naqueles termos, aumentaria o número de indicações políticas, fragilizaria a prestação de serviços e políticas públicas e aumentaria os riscos de corrupção.

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  6. Nilton Silva

    Lula pode jogar dizendo que apesar de não apoiar a reforma, ficou refém do legislativo. Tipo Bolsonaro fez com a previdência. Se fizer isso, Lula se iguala ao bozo. Mas, pensando bem, o Lula não se venderia por tão pouco.

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  7. Gil Carlos Dias

    A Folha até baba ao falar de reformas neoliberais. E nessa hora até se esquece de que, o cara que defende a reforma administrativa como forma de conter gastos, lidera o centrão, que limpa o caixa do Estado ao longo dos sucessivos governos. Reforma administrativa, não!

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  8. Ricardo Arantes Martins

    Eu não sei como deve ser feito, mas sei que deve ser feito. Creio ser improvável que o governo comece a amortizar a dívida, mormente esse ano. Temos um diívida interna com juros altíssimos que só faz aumentar nas últimas décadas. Os governos pagam juros altos sem amortizar e aumentando a dívida a anos e deixa a bomba para seu sucessor. Carecemos de responsabilidade ou chegará uma hora que o Estado não dará conta de cumprir suas metas. só quem lucra são os bancos.

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  9. Marcelo Magalhães

    Em troca da sua declaração de inocência, Lira oferece os servidores públicos aos endinheirados. Essa matéria é uma sequência de fakenews já que não há nenhuma proposta de aumento de impostos, mas sim o pagamento de impostos por quem não o faz. O funcionalismo brasileiro também está longe de significar despesa desproporcional, além da maioria dos servidores terem renda baixa. O mercado não se satisfez com a precarização dos contratos trabalhistas e com o confisco da previdência.

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  10. João Vergílio Gallerani Cuter

    Seria bom que, ao falar em "corte de funcionários públicos", os economistas discriminassem que cortes são esses. As questões básicas são onde, como e quanto rende. Todo mundo gostaria de ver o teto de proventos no Judiciário ficar em torno de 20 mil por mês, que é o que ganha um professor universitário em final de carreira, e entrasse para o serviço público ganhando não mais do que 5 mil por mês. Mas ninguém acabar com a universalização da saúde e da educação. E aí?

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