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  1. Paulao Henrique de Mello

    Um secretário de educação sem nenhuma experiência em educação, que já defendeu a extinção do MEC e a privatização do ensino. É a cara de um ultrapassado governo liberal.

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  2. José Roberto Ferreira

    Curioso: esse sujeito é CEO de uma empresa fornecedora de equipamentos de tecnologia e vira as costas para um programa de distribuição nacional de livros didáticos (alguém deve tê-lo avisado do ato falho) em defesa da "implementação de um pacote de tecnologia para tornar a escola mais moderna e atrativa aos estudantes". Fosse no governo federal ou em algum Estado que não tivesse um governador de direita, a FSP estaria levantando evidências de conflito de interesses. Mas, no caso de SP...

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  3. RAFAEL THEODORO DA SILVA

    De novo, é válido o uso de plataformas, mas gradativamente, o impacto pode mais prejudicar do que ajudar. Leva-se em conta a realidade de cada escola. Por exemplo acho que uma chamada de presença bastaria e não por componente curricular, uma vez que por via de regra o aluno fica o tempo todo na escola. A internet tem que ser veloz o que garante a eficiência do professor. Por fim um semestre deveria ser de autonomia da escola em termos de conteúdo, obedecendo as peculiaridades da mesma.

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