Cecilia Machado > PAC 3: um museu de grandes novidades Voltar
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Não pode escrever que alguma coisa com a assinatura do Lula não presta. O gado de revolta e apresenta os argumentos mais estapafúrdios. Se houve incompetência, corrupção, um monte de obras não finalizadas , pilantragens de todo tipo, não foi o Lula, não foram os indicados por ele, não foram seus aliados. Todos os polÃticos e empresários são desonestos, salvo os que se aliam ao deus Lula. Logo muda a cor do manto, chega outro santo, com seus fiéis, e ocupa a presidência. Pobre Brasil!
Parabéns à colunista pelo trabalho de pesquisa. Os PAC's são uma espécie de zumbis dos anos 70 (os PND's do Reis Veloso). O Lula parou de trabalhar naquela época, quando se tornou dirigente sindical. Devia ter muito tempo livre para acompanhar os grandes investimentos estatais do governo Geisel, sua escola macroeconômica.
Artigo de uma gritante desonestidade intelectual e que mistura alhos com bugalhos. Uma coisa foi o PAC até 2014. Outra depois do golpe parlamentar de 2016 e os governos Temer/Biroliro. Os argumentos da autora são tão fracos e batidos que dá uma preguiça danada de debater. O PAC entregou obras importantes, apesar dos problemas. E sim, a governança deve ser muito melhorada. Uma discussão honesta deveria se ater a estes pontos e não ao velho jargão neoliberal de buscar "taxas de retorno" em tudo.
CarÃssima, depois volto e comento direito. Mas a "lide" de sua matéria distorce o que você escreveu. "É ingenuidade acreditar que o Estado pode liderar o investimento na economia", dito assim, me pareceu que distorce a sua análise. Editor da phôia tá KHagando no artigo...
A intervenção estatal na economia em determinadas áreas em momentos pontuais para um projeto a médio e longo prazo destoou a europa ocidental do liberalismo econômico há muitas décadas levando ao bem estar social. Foi o inÃcio da social democracia. PolÃticas de Estado a médio e longo prazo. É evidente que esta é a única saÃda. Não que Lula não os tenha, ao revés disso notamos eis que em seus 1º mandatos o fez. Mas tem que deixar as claras.
Os Pac's foram paralisados. O Governo Coiso, aliás não fez nada, na gestão passada não houveram projetos no congresso para infra, energia, segurança saúde. não houve governo. O Estado pode sim fomentar o crescimento de determinadas áreas fulcrais para o crescimento do paÃs, como infra e Energia (essa última há 14 anos sem novos projetos em andamento) construção civil que é carência nacional e gera muito empregos. Lula não pode voltar a seus velhos esquemas senão um Coisinho volta.
Se dependermos dos parasitas da iniciativa privada que desenvolvimento terÃamos? Não esquecer que as obras contratadas são executadas por empresas privadas que geralmente são, também, ineficientes e corruptas.
Nobre CecÃlia Machado, tenho que lembrar que o fato de haver alguma certeza de ineficiência, onde quer que seja, não justifica a retirada da responsabilidade e/ou execução de um projeto. Quando a Vale se mostrou ineficiente em cuidar das pessoas e do meio ambiente, você sugeriu reestatização? Quando a ENEL se mostrou gananciosa e decidida a cobrar valores absurdos de seus usuários, houve a ideia de pedir a volta do serviço estatal? Consigo entender a revolta em baixa eficiência no setor público.
Reestatização?!?!?! Pirou? Lembra das Telesp da vida? 2 anos para conseguir um telefone fixo, quase a preço de um carro!! Hoje, até o catador de latinhas tem celular e pix. ACorda, mané!
Só não consigo saber das vantagens que terÃamos de retirar um plano estratégico estatal da mão do estado. Devemos sim cobrar eficiência, olhar a causa raÃz dos nossos problemas enquanto organização, enquanto sociedade, mas essas ideias que te surgem me parecem atender a interesses que só dizem respeito a pessoas com uma folha de pagamento mais bojuda que a da minha famÃlia inteira. Tomaria mais cuidado em espalhar ideias advindas da cognição de uma porta. Sugiro que vá ver a realidade.
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