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  1. Ivo Ferreira

    Não pode escrever que alguma coisa com a assinatura do Lula não presta. O gado de revolta e apresenta os argumentos mais estapafúrdios. Se houve incompetência, corrupção, um monte de obras não finalizadas , pilantragens de todo tipo, não foi o Lula, não foram os indicados por ele, não foram seus aliados. Todos os políticos e empresários são desonestos, salvo os que se aliam ao deus Lula. Logo muda a cor do manto, chega outro santo, com seus fiéis, e ocupa a presidência. Pobre Brasil!

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  2. José Cardoso

    Parabéns à colunista pelo trabalho de pesquisa. Os PAC's são uma espécie de zumbis dos anos 70 (os PND's do Reis Veloso). O Lula parou de trabalhar naquela época, quando se tornou dirigente sindical. Devia ter muito tempo livre para acompanhar os grandes investimentos estatais do governo Geisel, sua escola macroeconômica.

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  3. Nilton Pereira

    Artigo de uma gritante desonestidade intelectual e que mistura alhos com bugalhos. Uma coisa foi o PAC até 2014. Outra depois do golpe parlamentar de 2016 e os governos Temer/Biroliro. Os argumentos da autora são tão fracos e batidos que dá uma preguiça danada de debater. O PAC entregou obras importantes, apesar dos problemas. E sim, a governança deve ser muito melhorada. Uma discussão honesta deveria se ater a estes pontos e não ao velho jargão neoliberal de buscar "taxas de retorno" em tudo.

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  4. Marcos Benassi

    Caríssima, depois volto e comento direito. Mas a "lide" de sua matéria distorce o que você escreveu. "É ingenuidade acreditar que o Estado pode liderar o investimento na economia", dito assim, me pareceu que distorce a sua análise. Editor da phôia tá KHagando no artigo...

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    1. Ricardo Arantes Martins

      A intervenção estatal na economia em determinadas áreas em momentos pontuais para um projeto a médio e longo prazo destoou a europa ocidental do liberalismo econômico há muitas décadas levando ao bem estar social. Foi o início da social democracia. Políticas de Estado a médio e longo prazo. É evidente que esta é a única saída. Não que Lula não os tenha, ao revés disso notamos eis que em seus 1º mandatos o fez. Mas tem que deixar as claras.

  5. Ricardo Arantes Martins

    Os Pac's foram paralisados. O Governo Coiso, aliás não fez nada, na gestão passada não houveram projetos no congresso para infra, energia, segurança saúde. não houve governo. O Estado pode sim fomentar o crescimento de determinadas áreas fulcrais para o crescimento do país, como infra e Energia (essa última há 14 anos sem novos projetos em andamento) construção civil que é carência nacional e gera muito empregos. Lula não pode voltar a seus velhos esquemas senão um Coisinho volta.

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  6. DERLAN TROMBETTA

    Se dependermos dos parasitas da iniciativa privada que desenvolvimento teríamos? Não esquecer que as obras contratadas são executadas por empresas privadas que geralmente são, também, ineficientes e corruptas.

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  7. Gabriel Almeida

    Nobre Cecília Machado, tenho que lembrar que o fato de haver alguma certeza de ineficiência, onde quer que seja, não justifica a retirada da responsabilidade e/ou execução de um projeto. Quando a Vale se mostrou ineficiente em cuidar das pessoas e do meio ambiente, você sugeriu reestatização? Quando a ENEL se mostrou gananciosa e decidida a cobrar valores absurdos de seus usuários, houve a ideia de pedir a volta do serviço estatal? Consigo entender a revolta em baixa eficiência no setor público.

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    1. Paulo Araujo

      Reestatização?!?!?! Pirou? Lembra das Telesp da vida? 2 anos para conseguir um telefone fixo, quase a preço de um carro!! Hoje, até o catador de latinhas tem celular e pix. ACorda, mané!

    2. Gabriel Almeida

      Só não consigo saber das vantagens que teríamos de retirar um plano estratégico estatal da mão do estado. Devemos sim cobrar eficiência, olhar a causa raíz dos nossos problemas enquanto organização, enquanto sociedade, mas essas ideias que te surgem me parecem atender a interesses que só dizem respeito a pessoas com uma folha de pagamento mais bojuda que a da minha família inteira. Tomaria mais cuidado em espalhar ideias advindas da cognição de uma porta. Sugiro que vá ver a realidade.