Gostei do texto. Ocorre que sou um taurino muito acomodado, o que é problema na cozinha: tenho que fazer a gestão entre gula e preguiça, crise. Suas dicas me animaram. Acho que vai sair um jantar em casa, e isso é ótimo, garanto uma noite feliz 

Gostei do texto. Ocorre que sou um taurino muito acomodado, o que é problema na cozinha: tenho que fazer a gestão entre gula e preguiça, crise. Suas dicas me animaram. Acho que vai sair um jantar em casa, e isso é ótimo, garanto uma noite feliz 

nossa, que novidade.

Ainda bem q vc avisou q morar sozinho é diferente de morar com um grupo. Não sabia. Obrigado pela sábia dica!

Gestão de cozinha individual - dá pra vender esse curso, hein! Ontem fiz penne integral à carbonara de cenoura com curry jamaicano. Vou abrir meu canal no Youtube

Cozinhar a própria comida - na minha visão - é um ato de independência e liberdade e também um ato político. É como tomar banho, todo mundo precisa saber. O banho é somente uma vez por dia, comemos várias vezes por dia. Moro sozinha e gosto de cozinhar para mim. Muitas vezes a comida mais saudável é a mais simples de fazer: muitos legumes, verduras, saladas arroz, feijão, carne. Acho fácil variar pois variando a carne, mudam os acompanhamentos. Não congelo comida pronta, só carnes e peixes crus.

Eita, Marcão, essa do miojo pro apocalipse zumbi foi ótima! Sabe que eu gosto desses lámens tranqueira? Não do saquinho de tempero, mas do macarrão - nem preciso estar no meio do apopalipse, não. Eu to em visita à mãe, e fico cozinhando pra velhota; ontem, fiz uma canja de "coisos": um monte de legumes que moravam nuns potes, um restinho de uma carne de panela e um pouquinho de carne seca desfiada. Ô negócio bom a gente administrar restinhos. Fico na maior felicidade ao revê-lo transformados.

Eu , na qualidade de mulher solteira e que mora só ha mais de dez anos venho aqui dizer que para nós, não existe segredo ,mas para os homens parece ser assombroso gerir uma casa. Mudanças na educação masculina desde a primeira infância ajudariam e muito nisso; não seriam criados adultos não funcionais.

bom dia ! parabéns pelo belo e honesto texto . Ontem mesmo eu falei com colegas sobre o tempo de solteiro, onde não sabia fritar um bife ( acredite ) . Dado o assunto, da corda para muito mais .

Foi a melhor coisa que aprendi depois de me divorciar. Cozinhar (não sempre, diga-se) é legal. Tomando um aperitivo, melhor ainda.

Há um horti próximo à minha casa, e compro diariamente apenas aquilo que vou cozinhar e comer no dia. Há muito material no YouTube ensinando receitas fáceis e saborosas. Se quero comer algo mais trabalhoso ou sofisticado, vou em restaurante. Estou divorciado há 6 anos, e cozinho hoje com prazer e sempre acompanhado com uma taça de vinho.

Não gostava de cozinhar até me divorciar já aposentada e morar sozinha. A liberdade de errar, de fazer o que gosto e o tempo livre para experimentar receitas me transformaram. Amo cozinhar e a questão da quantidade não é um problema. Cozinho pratos variados em quantidade e congelo. Não dependo nem temo a opinião alheia como antes, mas tenho colhido elogios.

Afirmar que já não causa espécie ir desacompanhado a um restaurante seria bom. Quem dera esse dia chegue. Por enquanto a realidade é discriminação. Mesas vagas não acessíveis porque alegam que estão reservadas. Quando se consegue o garçom passa toda ora, sem ser solicitado, colocando cerveja só no seu copo já cheio para forçá-lo a acabar logo e ir embora. Não faz isso nas demais mesas. E pega cadeiras vagas da sua mesa para suprir outras mesas, mesmo tendo disponíveis em mesas vagas.

parei de ler no meio: é muito choque de realidade pra minha vida de recém separado.

Miojo com atum, na hora do desespero, vira um clássico da haute cuisine.

Salsicha? Miojo? Melhor voltar para a mulher.