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  1. Maria Lopes

    A questão é muito controvertida e mereceria mais racionalidade. Inglaterra, que inspirou o Sus, por exemplo. Recursos limitados, comitês arbitram como usá-los. Um medicamento experimental que custa milhões mensais para um paciente ou tratar mil pacientes com aquele valor? Claro que se um familiar precisa dele, farei de tudo. Por isso é preciso protocolo transparente e racional. Como há para transplantes, por exemplo.

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  2. Emilio Bazzani

    Sem chorumelas. Tem médico que vai a resort em paraiso bahiano com tudo pago e volta com cota de remedios a receitar.

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  3. Alexandre Pereira

    E o doente? Que morra sabendo que existe um tratamento? Que morra sabendo que seus impostos custeiam o acesso da casa grande à medicina do primeiro mundo? Não é uma equação simples. Cortem penduricalhos, custeiem pessoas.

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  4. Cleomar Ribeiro

    ... em resumo, isto quer dizer que anhangueras-médicos e anhangueras-farmacêuticas continuarâo a operar seus seus sistemas de escravidão para abastecer de ouro suas caixas e para abastecer de escravos suas gaiolas!!!...

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  5. Aderval Rossetto

    Farmacêuticas são antiéticas desde sempre, ao comprar os médicos de todas as formas! Desumanas em vender remédios por mais de cem milhões a tonelada de um princípio ativo cujas matérias-primas usamos similares até na agricultura. Isso o alarga o fosso social e faz sua ciranda financeira ambientalmente matar o planeta.

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  6. João Gaspar Farias

    De um lado quem quer vender, no outro quem não quer gastar. Tudo normal, ninguém está errado.

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  7. Joaquim Rosa

    Não existe almoço grátis. Alguém tem que pagar a conta.

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  8. Marcos A T Garcia

    Isso parece ser coisa de gerente brasileiro querendo subir de cargo, custe o que custar. Querem números!

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  9. Marcos Alonso

    Vai sobrar pro estagiário...

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