Maria Inês Dolci > Economia circular vai reinventar o consumidor Voltar
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Vou ler o artigo pro moço que passa pelas ruas do bairro revirando os sacos de recicláveis em busca de itens que possa usar no seu barraco ou vender para conseguir algum $. Depois pergunto o que ele acha dessa economia circular e dos seus Rs. Eu nunca vendo bens usados em casa, sempre encaminho para reaproveitamento de alguma forma.
nunca vendi também, nem quando compro e não gosto por qq motivo, espero a oportunidade e repasso sem custo.
Não sei se a economia é quadrada, retangular ou seja lá o que for. Só sei que circular ela nunca será. Duvido que a senhora já faça isto.
Parece retórica, mas vale o alerta; me considero consumista infelizmente, mas procuro compensar não descartando tudo só por pequenos defeitos ou tempo de uso, não sei se por consciência ou apego, uso as coisas, principalmente as de utilidades domesticas, até praticamente não servirem mais, penso que se descartarmos nossos idosos achando que não têm mais serventia, o que será de nós? Dentro do possÃvel, já pratico a polÃtica dos 3r.
Ops, agora aqui, que te notifica: "Faz muitÃssimo bem. Se conversar um pouco por aÃ, certamente haverá quem te indique procedimentos de limpeza das roupas. Que, se bobear, trocaremos aqui na Ãgora. Em frente, rumo à economia de dinheiro e recursos da Terra (do tipo redondo)."
Marenildes, minha cara, adoro brechó porque odeio pagar 6OO paws numa camisa masculina um pouquinho melhor, com um tecido diferente, um corte mais bacana. Odeio. Não fazia isso nem quando tinha grana. Compro até coisa feminina, se não ficar desconforme - e olha que já achei umas finérrimas, lindas. Sempre lavo antes, evidente, e você poderia considerar uma salmoura de alecrim ou similar, sacumé? Aqui em londrina, em visita: 2blusas, 3camisas, R$2OO. Na loja? Uns R$1.2OO. Tô dentro.
É, dona Inês, tem coisa que vai, outras, não. Tudo depende da quantidade de uso, das taras de cada um, né? Eu, por exemplo, adoro roupa de brexó - ou ganhada, de amigo que troca roupa regularmente. E também dôo um monte de coisas; tentamos até botar uma regra em casa, tipo "revisão anual", mas não demos conta. Faz-se de quando em quando. Mas tem mesmo que "circular": quem tem um filhote, precisa lá comprar tudo? E o que faz depois que a utilidade cessa? Vamo tocar pra frente, uai.
Faz muitÃssimo bem. Se conversar um pouco por aÃ, certamente haverá quem te indique procedimentos de limpeza das roupas. Que, se bobear, trocaremos aqui na Ãgora. Em frente, rumo à economia de dinheiro e recursos da Terra (do tipo redondo).
o problema marcos é que as roupas mais caras, para o meu padrão pelo menos, porque acho 600 paws numa camisa, pelo menos modelo polo que é a que meu marido gosta, não dou não, se for linho, talvez; mas ele tem preguiça e tira todas pela cabeça sem desabotoar; além de nem sempre preço alto ser sinônimo de qualidade, mas o caimento é bem diferenciado, pelo menos nas roupas femininas; vou passar a visitar brechó pra ver se guardo dim dim para garantir um cuidador caso seja necessário kkk
Gostaria de alcançar esse nÃvel do brechó, fico reticente, achando que o antigo dono pode não ter boa energia, coisa de muié eu acho. A praticidade masculina me causa muita inveja.
Dona Maria Inês, texto lindo de um futuro utópico para a Suécia daqui uns 30 anos. Mas para o Brasil, que ainda nem resolveu seus problemas mais elementares, soa como deboche. Sugiro uma volta por nossas periferias. A sra. conhece. Ou é apenas um texto irônico?
Recentemente, quis me.livrar de vários Ãtens antigos, inclusive de um notebook meio antigo, mas em perfeitas condições de uso. Recorri a uma entidade que vende tais Ãtens e aplica as receitas em comunidades carentes. Eis um exemplo de como a economia circular pode favorecer a periferia e promover o desenvolvimento sustentável. Você não entendeu nada.
Faltou esclarecer de onde virá o dinheiro quadradão que vai girar essa tal economia circular. Menciona que os consumidores precisam alterar o seu comportamento e se adaptar, mas e as empresas que contratam os trabalhadores? Nada é comentado. Enquanto os valores estiverem sendo muito menores em relação ao serviço prestado, horas extras não pagas, etc., o que vai circular mesmo é a injustiça social. E esta nós brasileiros já conhecemos muito bem.
Tenho uma naquela de lavar há 15 anos, sem manutenção e ainda funcionando como e com a aparência de nova. Somos em cinco adultos. Quanto teria gasto pagando para lavar as roupas por esse tempo todo? Me aparece cada uma!
O Airbnb e Uber são hoje as minas de carvão de há dois séculos que em breve serão substituÃdas por equivalentes à s turbinas eólicas e painéis solares. Esses modelos de negócios abusivos serão higienizados pela social democracia. Sonho com o dia que não teremos nada. Tudo será serviço - moradia, transporte, alimentação, até a roupa que vestimos. Seremos libertados de obrigações que nos ancoram em estruturas da convencionalidade para fluirmos com leveza em uma efetiva produção mental e fÃsica.
menino, tu és mesmo jesus cristo hein? seria ótimo se fôssemos iguais aos pássaros, literalmente livres dos bens materiais, mas o apelo capitalista é quase imbatÃvel.
Eu já uso os óculos de perto e os celulares velhos da minha mulher, assim que ela compra novos.
kkkkkk óculos, é melhor consultar o oftalmo, o aproveitamento pode lhe custar os olhos da cara viu? celular, o meu é de 2021 e apesar da memória está quase cheia, pra mim, ainda tá ótimo.
Cafona é deixar de doar um carrinho de bebê aos pais necessitados para pagar um megaempresário explorador de trabalhadores. Vide Urbe ou Ifood. Megaempresário precisa é fazer celular que não estrague em quatro anos, ou remédios por cem milhões de reais a tonelada do princÃpio ativo. Isso que alarga o fosso social e acaba com o planeta.
Amigo, às vezes, a aceitação de reaproveitamento é maior em quem pode comprar, do que o que não pode, geralmente que não tem grandes condições financeiras, se ofende com a oferta, acha que só porque é "pobre" não tem que usar "resto", que dará tudo do bom e do melhor para seu filho/a.
Há anos tenho dito que chegará o dia de tipificar marketing como crime.
Basta, agora, combinar com o adversário ($$$$$).
kkkkk boa!
Parabéns! Alguém tem inteligência nesta seara.
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