Ross Douthat > Como o Reino Unido é belo e decadente ao mesmo tempo Voltar

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  1. João Carlos Galvão Napolitano

    OOOO Muito bom... Não estava entendendo, um texto tão bem escrito e, com críticas... Excelente análise, das questões arquitetônicas modernas E a visão, dá tradição, na Inglaterra... Passando claro, pelas questões econômicas...

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    1. João Carlos Galvão Napolitano

      Faltou dizer, que era porque é traduzido

  2. Hercilio Silva

    A concentração de renda faz haver oposição a construções em qualquer lugar. Poucos proprietários de muita coisa não querem que aumento de oferta, ou seja, capitalismo, possa reduzir os preços. Brasília é um exemplo típico disso, principalmente no plano piloto, onde estranhamente se atrasam ocupação dos poucos espaços vazios, e só tem lançamento inacessível para a maioria dos funcionários públicos, que dirá de outros públicos. Em volta se oferecem os ilegais prometendo que um dia valerão mais.

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  3. max ribas

    Vendo a questão por outro ângulo, basta saber que apenas uma família (Grosvenor) é dona de metade dos imóveis no centro de Londres, onde o aluguel de um quarto chega a duzentas libras por semana. Lembra meu estado natal, o Rio Grande do Sul: meia dúzia de estancieiros donos de tudo e o resto trabalhando para eles. Eu passo.

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  4. Gilberto Rosa

    Mais um colunista americano neoliberal, que esta semana propõem o adensamento populacional na Inglaterra, como contraponto a austeridade empobrecedora neoliberal. Caramba o lobby da indústria da construção tá forte, deve ter construtora americana indo pra Inglaterra. A Folha não tem gente boa pra substituir este bando de colunistas do império, ou é imposição?

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  5. Cristiano Jesus

    Tenho clareza que a social democracia é o desenvolvimento ponderado pela sustentabilidade e pela preservação, inclusive histórico-cultural, que é o contraponto civilizacional à barbárie do moralismo. A desigualdade é freada pelo dever da contribuição à segurança social - quem ganha e tem mais, contribui mais. Há desafios, como é óbvio, a vida cercada de florestas requer prevenção aos incêndios e a pressa tem que acabar; não é possível locomover-se a mais de 50km/h em estradas e pontes romanas.

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  6. José Cardoso

    Há um paradoxo na preservação. Em algum momento do passado, florestas foram derrubadas, pântanos drenados, casebres destruídos, para construir palácios, conjunto de casas ou mesmo bosques e jardins que hoje se quer preservar. Preserva-se a tradição de uma época que não valorizava a preservação.

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  7. Aderval Rossetto

    Não constrói mais pela falta de dinheiro pela ganância norte-americana! Os norte-ocidentais e extremo orienais exploraram os dos sul até onde puderam, poluindo o planeta OITO vezes mais percapitos. Agora a boa imigração mundial traz seus asiáticos e africanos pra usufruírem um pouco. Por fim, energias não fósseis para todos e mão de obra barata acabará com o petrodólar mortífero.

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