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  1. Joaquim Rosa

    Qualquer coisa em excesso é ruim, até mesmo o ar que respiramos.

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  2. João Perles

    Haddad afirmou aquilo que já sabemos: o excesso de poder da Câmara dos Deputados, que inclui a prerrogativa de invadir os orçamentos dos ministérios e exaurir suas receitas, transformou o presidencialismo brasileiro num arremedo. Quanto às iniciativas de impostos e taxas sobre grandes heranças e super-ricos, o governo atual segue alinhado com o que existe de mais pertinente na literatura econômica de referência, mormente Piketty, o mais importante economista do século atual.

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    1. João Perles

      Aliás, é entranho que os editorialistas da Folha não tenham lido Piketty e outros expoentes da economia, especializados em concentração de renda. O que desejam os jornalistas deste periódico, que se faça omelete sem quebrar os ovos? Por que continuar defendendo afortunados que, não raramente, acumularam riquezas por meio do patrimonialismo brasileiro?

  3. Johel Souza Filho

    Pelo que entendi houve uma atitude trapaceira do PT. Mas é o PT sendo o PT. O poder dos outros só é excessivo enquanto o PT não se apropriar deste poder. Lula falava, na campanha, que o orçamento secreto era uma excrescência (ver YouTube) Agora não é mais. Agora é negócio entre amigos.

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  4. João carlos Gonçalves de souza

    Folha não está em discussão aumento de impostos e sim o não pagamento de impostos pelos ricos. Editorial em causa própria , faz fumaça pra confundir a extrema concentração de renda da elite brasileira.

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  5. josé SOARES

    Para este jornal a escolha não é difícil: está com Lira e os abutres do mercado.

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  6. Igor Cornelsen

    Incluir a MP 1171 na MP 1172 não é razoável. Em país sério não há taxação sem a participação dos representantes do povo na decisão. Transformar a 1171 em um jabuti da 1172, que tem amplo apoio, é coisa de moleque. Senado e Câmara devem sim ser ouvidos e participado da decisão. Não foram tratados com o devido respeito, por mais justo que o imposto possa vir a ser.

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  7. Ricardo Arantes Martins

    Para mim Haddad errou e essa fala vêm de um autoritarismo que grande parte do brasileiro têm. Desde o nascimento na nação, passando por ditaduras, o brasileiro ainda espera o Bom Rei, o Bom Presidente, transferindo todos seus anseios a figuras que ou idolatram, ou menosprezam. Mas somos uma democracia e em toda democracia civilizada é o Congresso, representante do povo quem da a palavra final. Lira é Presidente de uma das casas dos 3 Poderes então deve ter poderes sim.Lula não foi eleito ditador

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  8. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    O dono do jornal defende o leitinho das crianças dele. Rico no Br não paga imposto. Eh disso que se trata. Mas a folha faz parecer que somos todos iguais nesse quesito , imposto.

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  9. Marcelo Magalhães

    “sem um programa de ampla aprovação da sociedade”. Se o programa não tivesse aprovação, considerando a quantidade de verba pública utilizada para alterar o resultado das eleições, Lula não teria ganho.“ Rever subsídios e privilégios é correto, mas elevar uma carga tributária já exorbitante se mostra missão inglória econômica e politicamente.” Não há aumento de carga tributária, mas cobrança dos ricos que não pagam impostos. Péssimo jornalismo.

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  10. José Fernando Marques

    Não se trata de aumentar a carga tributária, mas de tributar os super-ricos. O caminho para fazer isso foi porém equivocado, associando o novo imposto à MP do salário mínimo. Os deputados querem protagonismo e se sentiram logrados. A reação do presidente da Câmara também foi excessiva, afetando melindres que não deviam dificultar nem adiar o diálogo, que é urgente. Haddad fez um desabafo, e cabe à Câmara fazer a sua autocrítica. Estressar o Executivo tampouco é sensato. Que se entendam bem.

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