Opinião > A quem interessa o antifeminismo? Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Daniel Nunes Guimarães

    Texto boboca. Ultrapassado. A colunista Lýgia Maria sim: é inteligente, corajosa, antenada e verdadeira..

    Responda
    1. Felipe Vasconcelos

      Concordo. A Lygia apenas revela a ausência de senso de proporcionalidade do radicalismo feminista, o qual confunde deliberadamente cretinice com crimes horrendos.

  2. Irina Frare Cezar

    Camille Paglia é um horror. Mas de onde veio o dado de que mulheres brancas tem menos propensão a ser feministas? Vcs podem explicar melhor de onde veio essa informação?

    Responda
  3. Rogério Medeiros

    A quem interessa passar a imagem de que feminista MEEESMO é quem ataca a ótima e liberal Lygia Maria?

    Responda
  4. Felipe Araújo Braga

    Texto rancoroso: divide as pessoas por cor e condição financeira. Se condenamos tanto preconceito e discriminação, temos que parar com isso. Todos somos iguais e assim devemos ser tratados.

    Responda
  5. Marenildes Pacheco da Silva

    São louváveis os movimentos que dão voz aos invisíveis; lamento ainda não ter feito nada, na prática, para que vítimas fiquem sem amparo; mesmo já tendo dobrado o cabo da boa esperança, sonho um dia com a sociedade mais justa, onde a competência seja o principal critério, que mulheres não sejam obrigadas a serem escravas domésticas, com jornadas exaustivas dentro e fora de casa. Liberdade e respeito para todos os oprimidos. Empatia sempre que possível.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Hahahah, "o cabo da boa esperança"! Hahaah! Nossa esperança de vida aumento, minha cara, pode ser que não o tenha dobrado ainda, não. Marenildes, é aquela estória: empatia, podemos ter sempre, até pelos lllaazarentos. A questão é que, dadas as condições em que a Bozolice aguda se manifesta, tem muita hora em que não entramos na vibe. Uma, duas, cinco, dez empatias: na décima primeira, esses enpárias perdem o direito automático à coisa. E não dá nada, nem me acho muito menos humano por conta diss

  6. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Discordo. Acho que a Lygia Maria fez uma ponderação sobre o feminismo atual, não sobre o feminismo em si, como se ela se opusesse inteiramente ao movimento. Ela chega, inclusive, a citar o movimento MeToo como importante para desmascarar o machismo e o assédio entranhados na indústria cinematográfica. Eu entendi que, para ela, o feminismo ATUAL tem adquirido uma visão paranoica de enxergar assédio e abuso em toda e qualquer relação afetiva entre um homem e uma mulher.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      É, João, esse é um ponto respeitável. Ocorre que a gente acompanha a articulista, que, consistentemente, dá umas piruetas retóricas em favor duma razoável reacionarice. Então, é razoável supor que há uma discreta agenda DumBona por detrás...

  7. João Paulo Zizas

    O caviloso artigo "A quem interessa o antifeminismo?" ataca um texto da colunista Lygia Maria que, na realidade, merece aplausos devido a alertar sobre a vulgarização de atos abomináveis como o assédio e o estupro promovida por figuras que se autoproclamam as mais fidedignas defensoras dos direitos das mulheres. Tais criaturas fazem bastante mal à dignidade mulíebre, pois desrespeitam profundamente as reais vítimas desses crimes ao tentar impor suas distorcidas ideias sobre eles ao povo.

    Responda
    1. João Paulo Zizas

      Marcos, você sabe muito bem que mulíebre significa feminino. Eu gosto da palavra e não vejo qualquer problema no uso dela. Mas, em sua homenagem, posso substituí-la por "femeal" em algum escrito futuro.

    2. Marcos Benassi

      João, Jesus da Goiabeira, sua empolação é tão abominável quanto meu esculhambol, o qual eu admito perfeitamente que se façam restrições. Mas esse bagulho "mulíebre", dá licença, é quase referente às multas, fica péssimo. Não carece. E eu tenho certeza de que meu raciocínio tem mais substância, mas aí é outro departamento, não o de embalagens.

  8. Marcos Benassi

    Bem Senhoras, se o bagúio é lôko, por que a dona Lygia não "havéra" de sê-lo? A folha gosta de dar voz a uns reacionarismos meio que fora da ordem, vejêmo o Joel da Fonseca e o Demétrio Magnoli - e, na verdade, talvez este último pudesse bem passear com a moça de braço dado pelaí: incoercível chatice os une. Mas ainda valem a leitura, creio, pelo debate que suscitam. Da minha parte, agradeço mêmo é pela lembrança do Backlash, fiquei ouvindo Freddie Hubbard dentro da minha cabeça. Obrigadíssimo!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.