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  1. Marcelo Melo Ramos

    O MEC devia olhar a realidade com olhos da razão, sem populismo. Isso deve ser tomado com cautela. Lembremos que foi o MEC que cometeu a besteira de expelir um festival de autorizações para abertura de cursos de Direito e hoje o mercado advocatícios tá abarrotado de profissionais, sem contar com aqueles que não passam pelo filtro da OAB. Revogar parte dessas liberações aos cursos privados seria uma boa solução.

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  2. Benedito Claudio Pacifico

    Pelos preços cobrados para estes cursos é mais saudável trazer médicos cubanos. Um ultraje ver a extorsão que são os preços desta formação.

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  3. Sidmar Garcia

    Eu não entendo o por quê dessa reserva de mercado e protecionismo para medicina, sendo que isso não existe para nenhuma das demais graduações existentes.

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  4. Marcelo Magalhães

    A medicina se vendeu de tal forma que ela hoje significa um espetáculo. Os médicos inseridos nesse modelo, trabalham pela medicina e não pelos pacientes. O resultado disso é trágico, os pacientes são manipulados no sentido de um rendimento contínuo, que sustenta a citada financeirização. Não será o judiciário que vai frear esse movimento, será a inteligência artificial que vai assumir o lugar desses médicos com formação exclusiva instrumental.

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  5. Darlan Fernandes

    Rogo para que estes cursos privados sejam barrados. Estes médicos saindo de cursos de universidades privadas com baixíssimos índices de qualidade estão tornando a medicina brasileira num verdadeiro açougue. Basta necessitarmos em ir a uma emergência e encontrar um profissional desses. O MEC precisa ser muito rigoroso com os cursos de medicina.

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  6. bibiana camargo

    Não estão preocupados com a saúde da população carente, e sim com os 67 bilhões de reais que irão ganhar. Abrir mais escolas particulares não irá melhorar o atendimento das áreas carentes. Quem paga uma faculdade particular vai querer ser ressarcido e vai tentar viver em grandes centros. Além disto , tem que abrir faculdades nas regiões em que faltam médicos. Que aliás , não estão em falta , mas mal distribuídos. Afinal , quem quer ir trabalhar e morar em um local com falta de condições mínima?

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