André Roncaglia > Petrobras ignora importadores e prioriza equilíbrio entre presente e futuro Voltar
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Traduzindo: tentaram segurar o preço dos combustÃveis o mais que puderam, mas tiveram que aumentar para não afundar a empresa. Os efeitos da gastança dos acordos Lula-Lira infelizmente vão se refletir na inflação, e esse é mais um sinal. O triste é que a base eleitoral do presidente sofrerá mais com o alta de preços.
Excelente! Conciliação entre o lucro operacional da empresa, com a distribuição e bem estar social.
Oposição sem pauta e perdida busca freneticamente cavar uma crise que desgaste, inventaram agora um 'desabastecimento' e ficam histéricos com um texto assim. Grande Roncaglia, concordo com sua conclusão, mas gostaria de ver a restatizacao da distribuição. Não vi ninguém acusar as empresas privadas pela falta nos postos.
Comento só para reforçar o comentário irretocável do Alexandre.
O autor é contorcionista... é "uma empresa estatal de economia mista"...
Reduzir a dependência da nossa matriz energética em relação ao petróleo é a chave para aliviar todos os impactos das variações do preço do petróleo sobre a economia e para abrir novos horizontes para a inovação e o emprego no paÃs, diz a matéria. Graça a nossa grande matriz hidraulica o Brasil é um dos poucos paÃses que podem chegar perto de ter carbono zero, senão a única nação. ainda temos um quarto a base de carbono, sendo16%fósseis e8% biomassa. Petroleio para exportação.
Professor e doutor em economia a serviço do governo é algo muito triste. Melhor trabalhar de porta voz, é mais ético.
Que comentário infeliz. O que tem de tão triste em participar de governos? Em tese governos eleitos são os membros da sociedade escolhidos para gerir os bens comuns, e porque economistas não poderiam embarcar? Onde no texto o autor trai qualquer preceito econômico? Há alguma inverdade? Mostre onde o argumento está errado.
O contorcionismo retórico é formidável. O intervencionismo na economia nunca erra. Se muito, recua, mas para atender "a natureza público-estatal da companhia." (sic). Foi isso que quase a levou à bancarrota em 2016. Mas claro, como sempre, agora será diferente.
Ué, e o intervencionismo privado por acaso eh muito melhor? Lembra que gostoso que foi o interesse dos acionistas se lambuzando no setor monopolizado? Oferta e demanda não regula tudo e tao magnificamente como querem fazer crer. Eh uma estatal ainda,não tem que ser gerida com único foco em lucro mesmo
´´O intervencionismo na economia nunca erra.`` Sua colocação fez-me lembrar uma fala de 2008/09 lá nos EUA contra as bancarrotas: ´´Grandes demais para falirem (Bancos, montadora, seguradoras e outra doras)``
Daniel, intevencionismo Estatal em determinadas áreas em momentos pontuais, onde e quando se fizer necessário. Isso destoou a Europa Ocidental do Liberalismo Econômico, levando a Estados onde há plena inclusão e bem estar social (função final do Estado para mim). A dita social democracia europeia. O liberalismo economico é o capitalismo selvagem e o mundo dependerá de petróleo para energia por muito tempo. Energia e Banco são "imprivatizáveis."
Bom tava pagar 60% do fluxo de caixa para os acionistas enquanto os combustÃveis subiam sem parar né.
o que quase levou (no imaginário bolsominion) a bancarrota foi a propaganda negativa em massa contra a empresa e a sabotagem do mp de curitiba. Mas a empresa nunca, jamais, nem em sonho, teve chance de quebrar, isso é uma ilusão, chamada de perda de valor de mercado, que não desfaz o ativo real, e que tempos depois é recomposta. O que poderia falir a empresa era a venda de ativos, sem critérios algum, deixando apenas a parte do osso, a exploração que exige alto nÃvel de engenharia, nas mãos del
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