Cida Bento > Os condenados dos palácios e os suspeitos das favelas Voltar

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  1. José Cardoso

    O Novo é o único que se salva já que não usa os fundos de propaganda eleitoral pagos com nossos impostos. Quer dizer, se salvava porque parece que via aderir à essa excrescência. A pressão do meio é muito forte.

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  2. Marcos Benassi

    Dona Cida, Carissima, que dedada tripla no'zóio! Dedos médio, indicador e anular em conjunto, fundo. Haveria talvez alguma coisa a dizer, sempre há, mas eu não quero atravancar um texto tão límpido. Meus imensos respeitos, agradeço demais essa reflexão cortante.

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  3. Samuel Fagundes

    Excelente artigo. A injustiça se perpetua no Brasil. Os poderosos, como enfatizado na matéria, mudam as leis para legalizar a imoralidade que praticam. "Direito adquirido" de uma casta, condenação à miséria perpétua de gerações de pobres

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  4. Ricardo Arantes Martins

    A primeira vez que tive informação do desvio das cotas para mulheres foi no laranjal do PSL em2019,dai vi que quase todos os partidos fizeram igual. O Supremo também deu cota públicas para campanha de negros e nessa eleição a mesma coisa dai eles votam uma anistia e fica tudo certo. todos juntos de Coisismo, centrão a petismo. vide votações buscando na internet.

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  5. Ricardo Arantes Martins

    Homens dos palácios muitas vezes escapam à lei e organizam-se para mudá-l. Nessa linha de perfeita de raciocínio pensamos quem é pior? E Temos aqueles que desviam milhões, desviam jóias, desviam dinheiro de empresas públicas numa nação miserável e deixa milhões com parca educação, saúde deficitária ou falta de projetos para crescimento ou emprego. E temos aqueles que assassinam tres. Quem matou mais?

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  6. Alexandre Pereira

    Só duas ressalvas “Ricos ou influentes e aquele dado a pobres” pois o gradiente principal é econômico e a mitologia de que a diversidade da oligarquia mudará alguma coisa para o andar de baixo, algo muito além da ingenuidade. Tudo o que conseguiremos é uma oligarquia recheada de burgueses diversos, que continuará espoliando e abusando dos pobres. Muito mais do que diversificar o opressor, temos que restringir seus graus de liberdade e fazê-lo seguir a lei.

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    1. Marcos Benassi

      Expressão interessantíssima essa que você escolheu, meu caro: "grau de liberdade" tem, na estatística, um sentido na definição das probabilidades de ocorrência de algo, né? Maiomêno. Nem vou entrar na coisa, desvia do assunto, mas achei uma excelente lembrança: ao restringi-lo, aumenta-se a chance de pagamento da fatura. Ou, digamos, de levar a merecida naba.

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