Sérgio Rodrigues > Devassa na República da Muamba Voltar
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No nosso Nordeste Democrático, as pessoas se cumprimentavam com a seguinte expressão: "Tudo joia?". Após o flagra da PolÃcia Federal nas muambas arábicas da famiglia Bolssolini, mudou o cumprimento: "Tudo bijuteria?".
Diriam os "cristãos" do Spyer: esse negócio de muamba é mito, deixa eu passar o meu pix para "mescias" q ele de cid o q fazer, afinal 17 mi devem dar pra ele negociar no "desenrolex" do tar ciso dos maus e cruéis freitos desmascarados, por 1 mi. Sobram ainda 16 mi, aà talvez dê pra pagar as contas deste amor pagão do 7 de setembro "imbrochável" de 22. Acho interessante o senso crÃtico dos protegidinhos do spyer: misturam falo com patriotismo, religião, civismo, moral, prótese muamba gospel...
Eles são plurais demais. É um coquetel de hipocrisia que eles bebem sem cerimônia. Mas uma hora tem que sair de algum jeito. Aà eles financiam uma senhora para manifestar escatologicamente com o manto "sagrado" da penta mentira nacional.
A extrema-direita é sócia das milÃcias, do garimpo ilegal, da extração ilegal de madeira... honestos ? Rsrsrs...
Parece que descobriram que durante o governo Bolsonaro, joias e esculturas foram transportadas do Brasil aos Estados Unidos por aviões da FAB, passadas de coronel a almirante. Li noutra matéria cá da folha que tem foto do general na venda das esculturas, o que faz sentido, por que o Coiso deixaria para fazer esses esquema só no fim da gestão. Por óbvio então que deve ter vendido patrimônio público durante toda a gestão. Se escarafunchar vão encotrar muito mais coisa
E graças a deus que com o novo governo tudo isso é passado, né, Sergito?
Claro, Alberto, claro...
Não tenho a menor dúvida de que isso que é descrito na coluna está no passado. Recente, mas passado.
[Xiiii, sençura. Comporta-se Obscura. Eixcrota, linha-dura. Tanto bate até que... Levas um tranco sem rima alguma, sua Herda que só enche o saco. Eita phôia que não se emenda. Reclamemos, em alto e bom som.]
Serjão, meu bão, São Rodrigues, que texto glorioso, meu caro! Pelo oportuno histórico, pelo oportunismo malicioso de explorar a Bozorréia: quanta KHagada, quanto desgosto, ao menos zombemos. Adorei a cestaria da foto, investiguei e cá está; Araribá, indÃgena, de Alter do Chão. Já marquei o artigo, que as referências são CrasseA. A muambagem, que polissemia linda! Só mêmo o seu Houaiss, homi fino, pra achar que tava obsolescendo: nem na vox populi, nem no populismo. Que da muamba, derive cana.
"A gente faz hora, faz fila, na vila do meio-dia" (Chico Buarque). A gente olha as horas, conta os dias, faz figa, roga boas e santas preces para que o muambeiro seja enjaulado.
Se o Chico faz a poesia dele, caro Clélio, a complementação que você avizonhou não faz má figura, não. É nóis.
Além de genocida e golpista é muambeiro. Próximo condição do inelegÃvel será de presidiário Tic toc tic toc
Show de coluna , esclarece um termo bastante utilizado no dia a dia do Brasil e que vai sob medida pro mito e sua clã , tão pi ca re ta quanto ele.
Lembrei da palavra 'cambalacho', que virou termo corrente depois de dar nome a uma novela. E a explicação do Wassef conseguiu deixar no chinelo aquela do pen drive no Qatar, kkk. E pensar que quase que essa malta é reeleita...
É, conseguiu mêmo. Não somente pelas evidentes tosqueira e precariedades mas pela comédia do desmascaramento da farsa, imediatamente após expelida. Muito mais impagável do que qualquer idiotice propalada pela propaganda de credicard. Isso sim, vale mais do que salinha vip-mambembe de aeroporto.
Já pensou? Ãamos regredir 20 ou 30 anos
E não é, rapaz.
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