Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    Em 64 havia muita discordância nas elites, mas um denominador comum: povo e eleições atrapalhavam mais que ajudavam no caminho do desenvolvimento. Venceu o lado que além das empresas estatais, também aceitava empresas privadas nacionais e o capital estrangeiro.

    Responda
  2. Alberto Melis Bianconi

    Parece-me que as forças à esquerda, antes do golpe de 64, não eram tão democráticas quanto o são atualmente. Com o risco de passar por cínico, o ciclo militar de 20 anos passou uma lição que, em grande parte, aprendemos. Mas as forças à direita, inclusive liberais, não. As instituições salvaram a democracia, mas o chute de Bolsonaro bateu na trave, com a sorte de Bolsonaro ser a pessoa medíocre que é. Estamos escorregando para a direita, com instituições fracas que temos medo de reformar.

    Responda
  3. Marcos Benassi

    Ooo6, dona Hermínia, vasta elegância e pensamentos bem direitos, hein? Subido que eu consiga fazê-lo, mas seu artigo tá marcado, pra ir atrás do Seu Murilo. Mas a estrutura deste raciocínio me lembrou a Manu Cantuária, sua cortante colega de folha, que dia desses nos brindou com um corte na própria carne feminista: tacou o dedão na ferida de um movimento e anseio velhos, mas que não logram concretude/resultados compatíveis com sua justeza ou esforço. Conexão maiomêno, vá lá, mas me ocorreu.

    Responda