Educação > SP havia atropelado processo de consulta a professores sobre livros didáticos Voltar
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O que habilita o dono da Multilaser trazido pelo bexiguento carioca como secretário de educação? Esse desgoverno só anda pra trás é resultado dos reacas do Interior que elegeram esse lorpa.E pagamos todos nós paulistas por isso!
Carlos, exatamente. Eu moro no interior e aqui só tem reaça mesmo. Pessoal aqui tem um ódio irracional pelo Lula e xingam ele por qualquer coisa, e acham o bolsonaro inocente em tudo.
Imagina livros digitais elaborados pela extrema direita fascista? Uma mistura de Faria Lima, militarismo, milicianismo e evangélicos ...
Já que a votação não foi o resultado que o Feder queria, ele simplesmente decidiu por conta própria. Igual o governador que "recuou" por decisão judicial e deu a desculpinha de que vai expandir o diálogo. Conversa fiada, só "recuou" porque a justiça mandou, senão teria mantido a decisão. Esse é o governante que mais "recua" em decisões. Uma vez ou outra tudo bem, faz parte e é até virtuoso, mas "recuar" em quase tudo que anuncia significa falta total de planejamento e mostra que tá perdido.
A irresponsabilidade do forasteiro e do empresário tentando administrar a maior rede estadual de ensino do Brasil com ações levianas e com fins meramente lucrativos.
Vão aprendendo, aos poucos, que não há mais lugar para bolsonarismo.
Folha, tá faltando apurar o que está saltando aos olhos: e o contrato de 200 milhões para compra de notebooks, assinado pelo governo passado quando Feder já havia sido anunciado secretário, já foi executado? Já compraram os computadores? Ou tudo isso é apenas par justificar a urgência da compra, que vai encher os bolsos do Feder? E quem sabe sobrar para outros bolsos?
Como disse anteriormente, a tradicional polÃtica do "vai que cola". Além do mais, o esforço para "unificar" a escolha de livros da rede, conforme indica a matéria, tem a influência de um dos tubarões dos grandes sistemas de ensino. Quem perde com isso? O dinheiro público, o interesse público, a possibilidade de polÃticas públicas educacionais baseada em evidências e de continuidade. Enfim, quem perde é o público com menos recursos e que depende da rede estadual.
A dispensa de licitação só é feita em duas situações: Quando há um pf (por fora) em jogo. Quando há uma situação emergencial que precisa ser resolvida sob pena de um dano maior.
Essa seria a tal "Escola sem partido"?
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