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O paradoxo da OAB

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  1. Michele Milanez Schneider Arcieri

    Vejo com simpatia a eleição direta para o CFOAB pelo exercício democrático do voto pela advocacia brasileira. Minha hesitação é com relação ao financiamento das campanhas: se hoje já temos campanhas milionárias para as eleições nos estados, qual seria o custo de uma campanha para eleição nacional pelo voto direto? O cuidado é necessário também nesse ponto - minha sugestão seria de aprofundar um pouco mais sobre o tema do financiamento.

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  2. Geraldo Lourenço Brita

    Vai ver, estão se "entesourandO", também...!

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  3. Geraldo Lourenço Brita

    Passou de duas linhas, eles "tesouram"...!

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  4. Geraldo Lourenço Brita

    Sem comentários, pois os jornalões não publicam mesmo...!

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  5. Geraldo Lourenço Brita

    Arrecadam por ano cerca de R$ 1.000.000.000,00 (isso mesmo que foi lido, um bilhão de reais...), que não se vê para onde vão pois ninguém presta contas abertamente...!

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  6. Geraldo Lourenço Brita

    Além da questão de representatividade na OAB, sempre em bom tempo mencionada pelo oportuno editorial da Folha, cabe também analisar o que é feito com os milhões arrecadados todos os anos pela entidade e suas congêneres...! Numa conta superficial, cheguei à estratosférica cifra de ...R$ 1 bilhão ...! Por ano...! Alguém me desminta (ou ao menos me belisque...!), por gentileza...!

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  7. Adriano Guilherme Silva

    Um órgão pouco transparente, assim como algumas Seccionais e Subseções, serve aos caprichos de seus próprios integrantes, sejam eles das comissões, da administração ou semalhantes que o compõem, às expensas dos advogados que anualmente pagam pelo exercício da atividade, sem contrapartida à classe.

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  8. GINO AZZOLINI NETO

    Na verdade, nem sabemos onde anda a OAB que desapareceu do cenário nas crises que tivemos nos últimos meses. De fato a OAB elege juízes para os Tribunais superiores, assim como o Ministério Público, o que é uma contradição inexplicável. Passam um bom tempo como advogados e promotores, em funções relevantes mas " do outro lado do balcão" e de repente correm atrás de apoios para indicação a um cargo público. É o contraditório será?

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  9. Paulo Gonçalves

    Sou advogado militante há mais de 30 anos. Logo, posso dizer, sem sombra de dúvida, que a escolha do presidente do Conselho Federal da OAB de forma indireta é, deveras, uma contradição, pois uma dos compromissos que essa instituição assumiu com a sociedade brasileira foi a de defender a democracia (vide art. 44, I, da Lei 8.906/94), o que, por óbvio, pressupõe a escolha de seus dirigentes, máxime de seu presidente nacional, de forma direta.

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  10. Fernando Dolci

    A obrigatoriedade do voto na OAB é o maior desvirtuamento da democracia, que a mesma diz defender.

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