A Secretaria de Educação estava destinada a Feder já na nomeação, com trocadilho infame, porém necessário. Afinal a educação é só mais um negócio para quem gostaria de fincar bases na Faria Lima. Daí a chegar ditando regras estapafúrdias sobre implantação de conteúdo digital, etc.

Digitalizar o ensino? Tarcísio e Feder não tem um projeto para isso. Querem apenas concretizar a venda dos notebooks, naquele contrato de 200 milhões.

Não é bondade. Estão corrigindo os erros do governo passado, que deu um tiro no pé com estes critérios. Professores que não puderam acumular cargos devido à realização das APDs nas escolas saíram do Estado e preferiram ficar nas prefeituras. Os que acordam com o pneu furado acabam não indo trabalhar, pois se chegarem atrasados, perdem o dia. O índice de faltas aumentou assustadoramente.