O Tarcísio deveria ser governador do Rio, o mesmo não conhece São Paulo, um forasteiro, eleito por composições partidárias conservadoras, em um Estado potente como nosso amado São Paulo, amo esta terra.

O interesse nunca foi educar, mas favorecer seu secretário sócio da empresa fornecedora. Se toca, folha.

Tremenda bola fora desse Bozzo.

Me parece que o bolsonarismo estabeleceu um padrão: produzir aberrações administrativas, até o bom senso gritar. Nesse ponto, o padrão é recuar. Tem sido assim há mais de 4 anos.

acostumado a não ler nada, para esse sujeito tanto faz. são paulo já foi melhor, e tinha alguma cultura, tem milicultura...

A digitalização dos livros didáticos é polêmica mundial. Depende da idade do aluno, suas condições sociais, da estrutura das escolas e, mais importante de tudo: dos professores. Sugiro fazer como em escolas americanas e europeias que elegeram algumas escolas e classes para um test-drive. Para alguns países funcionou, para outros não. O Tarcísio tem futuro! Seu único erro persistente é confiar na análise enviezada de uma equipe b o l s o n a r e n t a. Mas ele vai mostrar que não é fantoche!

O editorial não tocou na questão central de rejeição aos livros didáticos: motivações ideológicas. E citou superficialmente nos interesses econômicos da empresa Multilaser e de outras.

Tarcísio está completamente errado. Mas convenhamos, os professores de escolas públicas usam livros? Pois os cursinhos pré-vestibulares que aprovam alunos precisam usar. Mas e nas escolas públicas? Se realmente se fizesse uso de livros, os jovens não sairiam da escola sem saber ler e escrever. Há algo de muito errado na educação brasileira.

Os políticos com pretensão de impor agenda religiosa na administração pública estão fadados ao fracasso.

O Brasil possui o que há de sofisticação e modernidade na educação, tanto no aspecto teórico, quanto na aplicação prática. A questão é que os neoliberais aparecem com a intenção de financeirizar o serviço público para obter lucro. Aí aparece um sujeito montador da Multilaser, querendo vender IPads e programinhas e estraga tudo. Mas é incrível como a folha apresenta um editorial tão simplista, omitindo uma construção que demandou muitos anos e esforços, para substituição pela exploração privada.

Vamos por partes: o governo não pode tomar medidas a toque de caixa, é fato. Longe de ser contra a tecnologia, esta deve ser introduzida aos poucos. Cada região tem suas peculiaridades, portanto unificar conteúdos é temerário, mas o ideal não visão deste velho professor seria, um semestre de conteúdo unificado e liberar outro semestre as peculiaridades de cada região, teríamos de certa forma uma universalização básica e uma liberdade pedagógica autônoma de cada escola, algo democrático.

Recue quando sentir q algo nao foi bom, mas seja firme nas pautas

Veja no que deu.

O psdb nacional era eleito pela derecha e queria agradar a intelectualidade de esquerda….

Tarcidio, lembre se de quem foram seus eleitores

Estou decepcionado com vocês que fazem os Editoriais da Folha de São Paulo. Sou assinante e agora percebo nitidamente que vocês não são nada parciais. A Revista Veja que sai na sexta-feira(18.08.2023) já está atualizada com as declarações do Delgati no dia 17.08.2023, para a CPMI e vocês veem com esta baboseira de Amadorismo e Teto com furos. Porque vocês não vieram falando do que ocorreu ontem????? Um dos dias mais importante para a Democracia do Brasil.

*Está correta, ao menos em teoria, a intenção do governador e de seu secretário da Educação, Renato Feder, de, pela incorporação de tecnologia interativa, modernizar as aulas na rede estadual para despertar maior interesse dos alunos.* Sério, Folha? Até parece que *a incorporação de tecnologia interativa* é importante para despertar o interesse dos alunos. A educação nacional passa por um momento de crise e a Folha acha que é isso que vai resolver o problema?