Priscilla Bacalhau > Por uma matemática sem disparidade de gênero Voltar
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1.6 Bem, no último artigo dessa autora (10/08) foi dito que a perspectiva dos beneficiários diretos de uma polÃtica pública diz muito sobre o sucesso de uma polÃtica, para além da avaliação por pesquisadores acerca dos impactos (sic). Sinceramente, eu nunca vi isso em qualquer curso de microeconometria. Detalhe, a atual presidente e o vice-presidentes da SBE possuem salas no mesmo andar que a minha.
2.6 Estava sem tempo de comentar o artigo anterior...Como nunca ouvi falar desse método baseado em opiniões (sic), comentei sobre a coluna da autora com colegas...Não irei comentar a resposta...Foram educados...Também serei nos meus comentários...Mas...
3.6 Eike Batista tem uma opinião muito mais favorável sobre as polÃticas públicas do BNDES do que a boa evidência empÃrica a respeito dessas linhas de financiamento. Rs...Confesso que agora em artigo de 18/08, de fato, fui pego de surpresa: Por uma matemática sem disparidade de gênero (sic). Portanto, irei comentá-lo.
4.6 O tÃtulo sugere que a matemática discrimina. Ademais, o subtÃtulo sugere que autoimagem de alunos se reflete na diferença de desempenho (sic). Por um acaso o catching up da Coreia e da China em matemática se deveu à suas autoimagens ou aos métodos de ensino e carga horária superiores?! Por que também não fechar o gap entre meninas e meninos em leitura? (*)
5.6 Se os fatores sociais e culturais sobredeterminam os biológicos, como cerca de 28% for das Medalhas Fields, cerca de 31% dos Prêmio Abel, e 40% dos Prêmio Wolf, foram conquistados por homens judeus asquenazes, de diferentes paÃses e graus de discriminação/perseguição a essa minoria (**).
1.6 Dei essas explicações para não dizer simplesmente que métodos inclusivos (sem dizer quais) são uma enorme besteira quando não se apresenta evidências. Por fim, acho que deverÃamos aprender quais aspectos sociais e culturais de (**) os auxiliaram em serem os melhores em seus campos diante de tanta adversidade mundo afora. (Não me interessa a opinião da escumalha militante).
Essa doutora nunca aprendeu o significado de uma frase atribuÃda aos antigos gregos:." A montanha está em dores de parto, e acabas de parir um rato"
O grande problema é a má formação dos professores de matemática... quem não sabe, não ensina... e isso vem desde sempre... embora tenhamos tido o professor Júlio César de Mello e Souza (Malba Tahan), o ensino no paÃs é mais buscado nas áreas das sociais e humanas... com relação ao sexo, é o reflexo dos arraigados preconceitos sociais.
Embora não desenvolva detalhes da solução do problema, a intuição é correta, apesar das crÃticas de tom reacionário nos comentários. Eu já vi de perto meninas sendo desacreditadas em matemática, comparadas com os irmãos etc. Isto é real. É preciso, no mÃnimo, alterar nossas atitudes diante de dificuldades com a disciplina, jamais atribui-las à natureza, a uma incapacidade de nascença. Pais e professores têm de acreditar no poder da didática e incentivar meninos e meninas igualmente.
Bom, fora o fato de que a coluna parece escrita por adolescente (que todo mundo já comentou aqui), tem mais uma coisa: a moça é doutora em economia e mais um monte de coisa. OK. Ela faz esse diagnóstico. Blz. AÃ, a solução que ela propôs é que pais, educadores e legisladores colaborem. rsrsrs Colaborem pra fazer o que?! Qual seria a colaboração?! É muito enrolação rsrsrs E é Doutora, hein...
Até a matemática vocês acusam de machista?
Uma pista: se o menino tem dificuldade para matemática, os colegas (e até os pais) podem achar que ele é meio burro, o que bota pressão em cima do garoto. Já se for uma menina a pressão é menor.
Texto de grêmio estudantil.
Ainda tem alguém adulto no Conselho Editorial da Folha??? Reli o artigo e não consigo imaginar um jornal sério publicando um artigo como esse!?! A Folha já foi o melhor jornal do paÃs... parece cada vez mais uma gazeta estudantil.
Meu... que viagem!!!
E alguém realmente foi pago pra escrever esse texto? Sério? Dá vontade de cancelar a assinatura.
O problema está em os assuntos se encadearem em Matemática: quem, por exemplo, não sabe somar frações ordinárias não vai aprender equações do primeiro grau e tudo o que segue. Começa na tabuada.
É serio?
...e deveriam ajudar os meninos a ter melhor desempenho em leitura também...
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