Mauro Calliari > Nas lições de Melbourne e Copenhague, prioridade para o espaço público Voltar

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  1. ANA PAULA ZANELATO PEREIRA

    Mauro, a palavra de ouro é continuidade, mas para isso é preciso políticas de Estado e não de Governos. Campanhas financiadas por pessoas ligadas às construtoras é um insulto à inteligência.

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  2. Cristiano Jesus

    A falta de moradia e a especulação imobiliária não são um problema no Brasil, como é em outras partes do mundo, pelo menos aparentemente, porque em uma país tropical as pessoas se viram e constroem com as próprias mãos suas casas nos morros e nas encostas. Essa questão coloca em causa muitos projetos porque eles não contam com fluxos migratórios como têm acontecido no momento, daí os conflitos, xenofobia, etc. Nunca a engenharia e a arquitetura precisaram de uma vertente social como agora.

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  3. edilson borges

    prá começar podia cobra mais caro todas as formas de estacionamento de carros em regiões centrais com piores condições de trafegabilidade. estava em tóquio trabalhando, e perguntei prum amigo de lá se só tem milionário no japão, que só via carros absurdos trafegando. a resposta foi simples: custa muito caro estacionar aqui nessa região, só milionário vem de carro.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      O transporte público de Tóquio é bom ?

  4. Carla C Oliveira

    São Paulo tem muito a aprender, mas com esse nunes aí e essa câmara, está difícil.

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  5. DIONYZIO ANTONIO M KLAVDIANOS

    Obrigado pelas ideias expostas :). Gostei especialmente quando faz a ressalva das nossas “peculiaridades “ e limitações logo no início . Aqui em Brasília sinto muito a falta de espaços públicos que atraiam a seu entorno . Lembrei da resistência que foi em SP fechar a Paulista aos domingos ….e o impacto positivo que teve

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