Mauro Calliari > Nas lições de Melbourne e Copenhague, prioridade para o espaço público Voltar
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Mauro, a palavra de ouro é continuidade, mas para isso é preciso polÃticas de Estado e não de Governos. Campanhas financiadas por pessoas ligadas à s construtoras é um insulto à inteligência.
A falta de moradia e a especulação imobiliária não são um problema no Brasil, como é em outras partes do mundo, pelo menos aparentemente, porque em uma paÃs tropical as pessoas se viram e constroem com as próprias mãos suas casas nos morros e nas encostas. Essa questão coloca em causa muitos projetos porque eles não contam com fluxos migratórios como têm acontecido no momento, daà os conflitos, xenofobia, etc. Nunca a engenharia e a arquitetura precisaram de uma vertente social como agora.
prá começar podia cobra mais caro todas as formas de estacionamento de carros em regiões centrais com piores condições de trafegabilidade. estava em tóquio trabalhando, e perguntei prum amigo de lá se só tem milionário no japão, que só via carros absurdos trafegando. a resposta foi simples: custa muito caro estacionar aqui nessa região, só milionário vem de carro.
O transporte público de Tóquio é bom ?
São Paulo tem muito a aprender, mas com esse nunes aà e essa câmara, está difÃcil.
Obrigado pelas ideias expostas :). Gostei especialmente quando faz a ressalva das nossas “peculiaridades “ e limitações logo no inÃcio . Aqui em BrasÃlia sinto muito a falta de espaços públicos que atraiam a seu entorno . Lembrei da resistência que foi em SP fechar a Paulista aos domingos Â….e o impacto positivo que teve
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