Ilustríssima > Estado e partidos são colonialistas, diz quilombola Antônio Bispo Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Concordo com o pensador. A posição do ser humano como diferente e oposta aos outros seres vivos é a base da exploração do Outro. Seja esse outro os seres não humanos ou povos que não se assemelham aos colonialistas.
Agora Deus que é o terrorista, meu pai, quanto pensador mão cansada dizendo falácia para acalentar bovino (conversa para boi dormir).
Segundo ele, o politeÃsmo é o antÃdoto da cosmofobia, gerada pelo monoteÃsmo. E a oralidade o antÃdoto da escrita. A rigor, ele está incorreto, pois o Pentateuco era oral (cânticos), antes de ser transcrito. Depois, o pecado original foi redimido por Cristo. Entretanto, a questão trazida por ele sobre a importância da assimilação da cultura originária pela sociedade é interessante. O seu colonialismo é, na verdade, o avanço da humanidade.
A utopia nao sustenta nada!
Uma lucidez animadora, mesmo sendo utópica. O modelo vigente não tem remédio. De qualquer modo, é preferÃvel a utopia à distopia que inunda a sociedade preenchendo todas as frestas cibernéticas. Mais que colonialismo, há o monarquismo dissimulado em partidos. O poder não é consanguÃneo, mas polÃtico-partidário. Direitos constitucionais escritos em 88 tornaram-se privilégios de uma minoria colada em polÃticos de um Corte PolÃtica ampla. É impossÃvel reformar. O jeito é viver.
Ao ouvir o Antônio Bispo me dá um cansaço de existir nesse padrão civilizacional com tudo o que gera li xo e contamina os ares, terras e águas, polui nossa audição, visão, tato, olfato e nossos outros sentidos. Competição, grosseria, egoÃsmo. Geramos problemas pra tentar resolvê-los. E é esse cansaço, creio, que nos faz prestar atenção ao notório saber de descendentes de populações colonizadas, escravizadas, violentadas. Sabemos filtrar a poluição e os excessos, nossos e dos outros?
A base do sistema é esta mesmo. O ser humano, estúpido e medroso, cria um deus eugênico que permite ao seus filhos (semelhantes) explorarem tudo que lhes foi oferecido, inclusive a outros seres humanos (não semelhantes). Daà a lógica da colonização escravocrata e da estrutura do trabalho, bem como da economia. Lutar contra tudo isso parece utopianhoje, mas saber e ter consciência, não. Para os cristãos: primeiro foi o verbo...
e qual o único mecanismo para demarcar e proteger quilombos hoje? Só sobra o Estado. No mais, é discurso para lacrar e obter seguidores.
Colonialismo é sempre atraso, seja econômico ou cultural. O autor fala sobre existência, mas puxa para a utopia. Da mais valia de marx a loucura do anarcocapitalismo o Estado não entendi o equilÃbrio. Tudo gira em torno de economia e cultura.
Clamar colonialismo é convenientemente burro, fruto de uma burguesia ignara, que imagina o mundo segundo suas concepções limitadas, para se sentir confortável com as mazelas que perpetua a partir da sua torre de marfim. Não a toa, permeia meios de comunicação e produção com sua visão top-down do mundo. Nesse aspecto, palmas para Bispo.
Ultrapassado o colonialismo, significa negar o cristianismo, o português, a filosofia ocidental, as ciências. É retornar a ocupação portuguesa da América e de trazer negros para o Brasil!
Discordo! Discurso isolacionista, narcisista excludente! Os Deuses nada tem a ver com a estupidez humana! Alem disso há negros e outras etinias escravocratas colonialista ! Sempre houve! Cure sua raiva ! Ajude se pois assim nos ajuda tbem!
Bela resposta! Pelo menos não és monoteÃsta ão estilo de Jave, pois falas em deuses. Ele ou eles, são criação humana, mais nada!!
Pois é a tal civilização cristã, não muito diferente das outras civilizações colonialistas, sejam mono ou multiteÃstas, ou tribais por sobrevivência, e violência.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ilustríssima > Estado e partidos são colonialistas, diz quilombola Antônio Bispo Voltar
Comente este texto