Antonio Prata > Tiro no pé Voltar
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Palmas e palmas pro texto e sobretudo pelo último paragrafo - lapidar!!!! Que "invertida" nos furiosos de sempre,que implicam com tudo !!
Eu não concordo também quando professores dizem que só wuem enfrenta uma sala com 40 alunos pode falar dobre educação e a experiência empÃrica de quem foi aluno ou pai de aluno não conta ?
Não, não conta. Em toda e qualquer área do conhecimento, os profissionais do ramo, os especialistas, é que devem ser ouvidos, e não quem é consumidor. Alguém diz ao padeiro a melhor receita de pão? Pra ficar no dito popular: ensinar o padre a rezar a missa? Por que pais e mães se acham na posição de opinar sobre o ensino formal? Porque tem filhos? Pois essas crianças deixam de ser filhos e se tornam alunos ao entrar na escola. Junto com outros tantos. E serão tratados por quem entende de alunos.
Mexeu em vespeiro.... aguardo os próximos capÃtulos.
Tem que ter coragem para viver nesse mundo, ele não é lugar para covardes...
Ainda que tardia, vale a pena a postura. Mas, no futuro, vê se enxerga as coisas com menos delay, meu caro
IncrÃvel. Enxerga o problema do 'lugar de fala", mas ainda assim comtinua incapaz de renegar o identitarismo, que é a raiz do problema. Toda essa questão é um desdobramento lógico e inevitável do identitarismo, uma ideologia nefasta. Lembra aquele pessoal que ainda defende o comunismo e quando confrontado com o fato de nunca ter funcionado responde: "É porque o comunismo real nunca existiu de verdade"
Direto, oxalá fulminante - veremos, nas respostas e comentários crÃticos. Bem provocativo, no mÃnimo. Parabéns.
bota o furico prá jogo, e deixa de publicar no tuÃter, usa o xis..
Entre o debochado e preguiçoso feminismo de Manuela Cantuária e o incômodo reacionário e superficial de Lygia Maria com o progressismo, fico com o sensato e bem articulado Antônio Prata.
Assino embaixo. Concordo com a coluna inteira. E sou feminista.
Certamente seu produtor quis expressar estratégia de marketing, visto expressão do mercado na atualidade, tá na moda.
Excelente, Antônio!
Mais uma vez vc foi direto ao que interessa: mais humanidade, menos discriminação. Que venha todo mundo. Anda faltando convergência e sobrando polarização contraproducente
Só discordo com a parte que cita o Michael Jackson como pedófilo. Leviandade. Já foi inocentado.
Trots
Jorge Amado tortos ?
Pragmatismo inclusivo não-identitário. Interessante o tiro no pé.
Precisamos da lucidez no lugar da ideologia. Parabéns pelo artigo.
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