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  1. Eduardo Rocha

    Gostaria de conhecer quem batizou essa região de Bacia da Foz do Amazonas. Faz muito tempo, mas, quem o fez, não sabia do problema que iria trazer. Se chamasse Bacia do Zezinho, estou certo que ninguém estaria discutindo aqui. O campo está a 500 km da foz do rio Amazonas. Para se ter um noção, os campos do pré-sal estão a mais de 200 km da costa fluminense e mesmo apertando o olhos, ninguém em terra verá uma sonda do pré-sal. Até porque a Terra é redonda.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      A terra é redonda, Vish. Acabastes de arrumar encrenca com os Coisistas. Agora eventual exploração de petróleo na bacia ganhou novo inimigo.

  2. Antonio Pimentel Pereira

    A regra de partilha dos royalties do petróleo teve aprovada novas regras em 2012, privilegiando todos os 27 estados e 5513 municípios brasileiros, pois hj a maior parte das receitas ficam cm os estados do rio de janeiro, são paulo e espirito santo. Para entender o quanto é injusto, a bahia tem orçamento de 45 bilhões, só de royalties o rio tem 30 bi, maior q o orçamento da maioria dos estados brasileiros, daí essa nova regra se encontra no stf, sem decisão alguma e mantendo essa regra antiga

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    1. Antonio Pimentel Pereira

      Eduardo, o único dano que existe na costa fluminense, campos, magé, quissamã, etc, é o dinheiro dos roylaties do petróleo cairem num sumidouro de despesas ineficientes q servem apenas pra melhorar a vida das elites políticas dessas cidades e do estado do rio de janeiro

    2. Antonio Pimentel Pereira

      Eduardo, nas nações desenvolvidas cm as do norte da europa, todo petróleo é retirado no mar, que pertence a toda nação, aqui uma federação desigual, rj e sp querem ficar cm tudo e os outros cm nada, efeito zema não, a ministra carmém lúcia deferiu liminar em 2013 pra manter essa partilha injusta, daí tenho a sensação, pois é uma mulher sensata q vai voltar atrás e liberar a nova partilha aprovada à dez anos, já perdemos mt e nos faz falta em estradas e combate a pobreza

    3. Eduardo Rocha

      Royalties devem compensar os possiveis danos causados na exploração. O que a Bahia tem a ver com o óleo extraido da costa fluminense?

  3. José Cardoso

    Correto. A exploração de mais petróleo, seja na Amazônia seja onde for, só seria viável com um reflorestamento que compensasse as emissões. Como a contabilidade em números redondos é de 1 árvore para cada barril de petróleo queimado, estamos falando de algo da ordem de um milhão de árvores plantadas por dia. Não se vê esse plano sendo discutido.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      A questão deve ser debatida também no consumo de energia. Falta a China incluir700milhões de pessoas na economia o que acontece em ritmo rápido, a Índia1bilhãode pessoas. O continente Africano vagarosamente está incluído e o consumo de energia é diretamente ligado ao crescimento econômico da pessoa e dos países. E o mundo estará com cerca de 11bilhões de pessoas até o fim do séc. A questão é se queremos ou estamos sendo educados quanto ao uso da energia.

    2. Antonio Pimentel Pereira

      Isso mesmo josé, não me animo com essas notícias, pois quem leva vantagem nisso, consumidor não leva, só os estados produtores e municípios que tem polo petroquimico e refinarias, os empregos, iss e os royalties tbm, viva pra paulína, são francisco do conde, duque de caxias, triunfo e muitos outras que não sabem o que fazer cm tantos recursos enquanto outros municípios padecem pra arrumar uma estrada

  4. Antonio Pimentel Pereira

    O petróleo é um mal, tanto quanto os entorpecentes, por mim não deveria ter exploração na amazônia, a quem interessa isso? na bacia de campos os cariocas levaram os empregos, o iss, o icms e todo os royalties, sessenta e seis bilhões ao ano, no pré-sal são paulo levou tudo e o esperito santo alguma coisa, então pra bahia não vem nada, vamos cuidar de reduzir as desigualdades, criar meios de empregos no interior, desinchando as cidades, reforma agrária. É hora de cuidar da vida q virou um inferno

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    1. Antonio Pimentel Pereira

      Eduardo, por relativizar o uso de entorpecentes é que o mundo tá nessa situação agora, cm os narcoestados se plantando mundo afora, discordo veementemente de sua opinião. Quanto aos royalties, tu quer comparar a produção do petróleo em terra em todos os tempos no brasil, cm o primeiro poço no suburbio de lobato em salvador para agora? Só no pac o rio de janeiro leva 350 bi de recursos federais de todos os contribuintes brasileiros e o rio ficar cm 50 bi de roylties?, isso é injusto, tem q mudar

    2. Eduardo Rocha

      Entorpecentes deveriam ser liberados. Uso de drogas afeta negativamente usuário, mas é uma escolha desse. O trafico só existe por causa dessa estupida e perdida guerra às drogas. Sem o petróleo, você não estaria escrevendo no celular. Se acha que petróleo é resumido em gasolina, deveria se abster de comentar. A Bahia recebeu royalties, por décadas, do petróleo extraído de suas bacias de terra. Mas as centenas de poços terrestres na Bahia produzem menos que um único poço no pré-sal.

  5. Antonio Pimentel Pereira

    Nós sempre vemos esses factóides, cm se essa exploração de petróleo nos favorecece em alguma coisa, o brasil é desigual em tudo, lá atrás, quando só tinha petróleo em terra, existia uma partilha igualitária entre a união, 27 estados e 5513 municípios brasileiros, quando começou a tirar na bacia de campos na costa carioca, plataforma conrinental de todo país, deram um jeito na lei e hj o rio leva quase todo royalte pago pela exploração, depois veio o pré-sal e sâo paulo levou, e agora?

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  6. Ricardo Arantes Martins

    Esse petróleo não é para nós, mas para exportação. O Brasil é a única nação que pode chegar a carbono zero em poucas décadas. temos hoje na matriz da rede16%de combustíveis fósseis e8%de biomassa. Bem abaixo do mundo, mormente dos europeus. Mas o mundo cresce economicamente (inclusive África) o que faz crescer direta e exponencialmente o consumo de energia. Infelizmente o mundo carecerá de petróleo por muito tempo. Que usem o nosso.

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  7. Ivan Bastos

    A redução na taxa de crescimento populacional é o único passo concreto, e inconsciente, que o mundo faz para suportar as gravíssimas alterações climáticas. Mas é muito pouco.

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  8. Alexandre Pereira

    Primeiro, é a 500 km da foz do Amazonas, em alto mar, e é um poço exploratório. Ainda não sabem se há petróleo, muito menos em escala comercial. Segundo, se o UK afundasse no oceano, teríamos somente 2% menos emissões. Terceiro, soluções burguesas com o sacrifício do andar de baixo são inaceitáveis. Proselitismo não vai resolver a questão.

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    1. Alexandre Pereira

      Positivo Eduardo, mas localizar é um grande desafio e além disso, tem que ter economicamente viável. Impedir a prospecção com essa narrativa estúpida de foz do Amazonas é uma irresponsabilidade até mesmo para os burgueses em suas torres de marfim, quem dirá da casa grande.

    2. Eduardo Rocha

      Há petróleo. Isso é quase verto. Só precisam localizar e delimitar o reservatório.

  9. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Candido Bracher excelente artigo sobre a necessidade urgentíssima de estancar o desastre climático que se aproxima, porém levo pouca fe nestes tempos tão medíocres da nossa administração pública a anterior e atual;cujo slogan é mais do mesmo.

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