Opinião > Um paradoxo brasileiro: consumo legal, oferta ilegal Voltar

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  1. LUIS RICARDO RIBEIRO CORREA DOS SANTOS

    1 - Se alguém consumiu foi porque (o mesmo) alguém... plantou? 2 - Forneça algum dado estatístico de atendimento no SUS por causa de maconha. 3 - Todos os critérios apresentados (natureza e quantidade da substância apreendida, local e condições em que se desenvolveu a ação, circunstâncias sociais e pessoais...) são subjetivos, dependem da cabeça de quem prende e quem julga (dois pesos, duas medidas?). Com todo respeito, Dr., mas as ideias de seu texto não condizem com o currículo apresentado.

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  2. Marcelo Ribeiro

    Aos sabichões que comentaram que escrevi bobagens no meu comentário anterior, quando afirmei que usuários estão aos milhares nas penitenciárias, especialmente negros moradores das periferias, basta que a autoridade policial decida que, mesmo flagrados com pequenas porções de maconha, sejam considerados traficantes, exatamente pela falta de um critério objetivo para determinar o que é uso ou tráfico, bobo é quem não enxerga o óbvio.

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  3. Joao Menezes

    Não li tudo, os dois primeiros parágrafos são eivados de erros e suposições infundadas. Portugal, descriminalizou sem regulamentar a oferta há 23 anos atras. E foi ótimo em todos os sentidos. Uma pena que ainda não seguiu para a regulamentação. Mas, isso já mostra como esse procurador é um iletrado completo. Amigão de traficante

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  4. Florentino Fernandes Junior

    Pobre naçso alfabetizada por paulo freire

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    1. joão moreira

      O que uma coisa tem a ver com a outra. Pensei que os bozominios tinha desaparecidos.

  5. Florentino Fernandes Junior

    So q controlada pelo estado, e nao de grupos criminosos

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  6. Florentino Fernandes Junior

    Comentarios abaixo de semiletrados. O procurador sugere a legalizaçao, seus manes

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  7. Florentino Fernandes Junior

    Parabens procurador. Artigo bem embasado, de quem conhece o q diz

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  8. Eduardo Rocha

    Fiquei feliz que vários comentadores abaixo perceberam como são fracos os argumentos do procurador. A tentativa de pânico moral (dizer que virará turismo de drogas) ao argumento que lotará o SUS. Esses achismos parecem obtidos do famoso Instituto Tireidoku. Sobre o turismo de drogas no Brasil, tenho ao menos um testemunho de um holandês que não fumava no Brasil, que a qualidade era ruim.

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  9. Alan Moacir Ferraz

    O mesmo raciocinio que está no meu comentário abaixo se aplica à cracolandia. O governo assume o controle e faz a distribuição. E para espalhá-los faz a dustribuiçao duma dose diária através das farmacias credenciadas em inumeros bairros cadastrando,os antes. Fazendo assim vai afastar o tráfico di curcuito acabando com a atrativa renda deles. Nao precisara mais repressao policial e tiroteios e balas perdidas jamais.

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  10. Alan Moacir Ferraz

    O mesmo raciocinio que está no meu comentário abaixo se aplica à cracolandia. O governo assume o controle e faz a distribuição. E para espalhá-los faz a dustribuiçao duma dose diária através das farmacias credenciadas em inumeros bairros cadastrando,os antes. Fazendo assim vai afastar o tráfico di curcuito acabando com a atrativa renda deles. Nao precisara mais repressao policial e tiroteios e balas perdidas jamais.

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  11. Marcelo Ribeiro

    Argumentos toscos para tentar justificar a permanência do proibicionismo, mantendo o sistema carcerário hiper povoado por usuários, via de regra pessoas negras e da periferia. Esquece o articulista, obviamente propositadamente para dar substrato aos seus argumentos, que o STF prevê legalizar o cultivo de algumas plantas para uso próprio, contudo poderia evoluir para a criação de lugares para a venda legalizada, ou os "clubes de cannabis", como os existentes no Uruguai.

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    1. MARCELO DAWALIBI

      Só falou bobagem, xará. Em primeiro lugar, o uso de drogas não é mais punido com prisão desde 2006, pelo que, obviamente, o sistema carcerário não pode estar povoado de usuários. Em segundo lugar, não cabe ao Supremo legalizar nada; só o Congresso pode fazê-lo, por meio de lei.

    2. Ricardo Arantes Martins

      Usuário não é mais condenado há tempos, por uma lei na época que Walter Mayerovitch estava no ministério ou coisa assim e ajudou na condução do processo parlamentar. Mas o que superlota é o traficantezinho do buteco da esquina que vende para sustentar o vício. Esses são muito descartáveis pelo tráfico e estamos enxugando gelo numa enchente.

  12. Kevin Ferretti Pereira

    A “Guerra às Drogas” foi um dos maiores fracassos da civilização no século XXI. E serão sempre os mais pobres que pagam a conta… Equador, Brasil, Colômbia… Já passou da hora de sermos manipulados por uma pseudo-intelectualidade evangélica.

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  13. Antonio Abrão

    Raciocínio raso. A realidade é que hoje o que deveria ser tratado como problema de saúde pública é o maior aliciamento de jovens pretos, pobres da periferia para estas organizações criminosas que o articulista de raciocínio raso não sabe combater, a não ser com repressão... tá na hoa de parar com a hipocrisia

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  14. Berenice Gaspar de Gouveia

    A simples criminalização só causou um aumento absurdo da população carcerária, um enriquecimento dos grandes players e corrupção generalizada. O que cada um faz na sua privacidade, sem prejudicar terceiros, não pode ser crime

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  15. Abrão Lacerda

    Quanta bobagem Folha! Então a legalização do consumo da maconha vai levar montes de viciados ao SUS? Qual a base para uma afirmação tão cretina? Vai estimular o narcoturismo? Quem, afinal, vai vir ao Brasil só pra fumar maconha, se essa droga pode ser encontrada em qualquer canto do planeta? Se o Brasil ainda não tem projeto para legalizar o comércio é porque não tem competência para tal. Contem outra!

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  16. josé cláudio do nascimento

    O código penal brasileiro é uma bagunça. Nos últimos 15 anos tem havido multiplicação de leis penais.

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  17. FLAVIO DA ROCHA SILVEIRA

    Como um procurador pode ser tão ign-orante? Ou se faz de, pra atacar a proposta?

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  18. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Os argumentos bem fundamentados do procurador parecem caminhar, ao contrário do que imagino, ele gostaria, no sentido da legalização. Se o PCC é hoje uma grande empresa de venda de drogas, precisamos legalizá-la e cobrar iptu dos pontos o novo Iva, imposto de renda sobre seus lucros e toda nossa carga tributária. E recriemos também a cpmf.

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  19. max ribas

    Minha preocupação é outra: existe uma droga altamente viciante e barata, que desagrega as famílias brasileiras, entope os hospitais públicos, causa demência e depois de algum tempo, a perda até mesmo das funções motoras. A mesma é vendida em supermercados e padarias e consumida na frente de crianças. Basicamente destrói as famílias mais pobres. Chama-se álcool. Isto não o preocupa também??

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  20. Ricardo Arantes Martins

    Sem dúvida um paradoxo. Veja que o Alcool é de longe a droga mais vendida e consumida no mundo. Disparadamente a droga que mais mata direta ou indiretamente eis que ela é muito forte. Brigas, acidentes domésticos, carro, atropelamentos. Na maior parte dos homicídios a pessoas está sob efeito do álcool, fora variados tipos de doenças. E mesmo assim é vendido em qualquer esquina e nada contra pois cada um faz o que quer mas deixar fazer propaganda dos produtos é um absurdo. que se venda nos bares.

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  21. Fernando Monteiro

    Nunca vi tamanha irresponsabilidade num artigo. Pânico moral ao extremo (turismo de drogas?). O articulista acha que a guerra as drogas que ele defende esta funcionando? A ilegalidade não eh um pressuposto para o pcc atuar, e não o contrário? Descriminalização não é o mesmo de ser uma conduta legal. A consequência será a aplicação de sanções administrativas ao usuário, e não trancafiá-lo ao meio de bandidos no presídio. Paradoxo só na cabeça binária de alguns.

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  22. Alan Moacir Ferraz

    Estão fazendo tempestade em copo d'água, tentando reinventar a roda. Solução: o governo assumiria a produção e a comercialização da canabis, mediante concessoes. Já existe muitos produtores autorizados produzindo canabis medicinal. E pode tambem ser produzida artesanalmente. Ja existe muitas familias produzindo com autorização judicial. E tambem existem paises que já resolveram e poderão nos ajudar. Urugual, Portugal, Canadá, Holanda etc. Tá bom ou querem mais. Obs: não sou usuário.

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  23. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Esse tipo de paradoxo acontece e voltará a acontecer sempre que o Poder Judiciário assumir o papel de legislador.

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  24. PAULO CURY

    isto é brasil, falta planejamento em todas as areas inclusive na justiça

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