Valorizam por demais a atuação do achacador geral da República. É um Eduardo Cunha com alguma finesse, porém nada mais que um escroque.

Assim a imprensa tenta tratar Lira como um político que não pensa só nas suas jogadas

... com presidencialismo ou sem parlamentarismo que o senhor Lira está 'primeiro ministro', está.

Quem dera que o presidente Lula tivesse ao seu lado 367 progressistas na Câmara e 61 no Senado.

Hahahahah, sêo Elio, o Renanzim é filho, mas é sênior.

Pra quem escutou a boa análise da jornalista Thais Bilenky no Foro de Teresina desta semana, o q vc disse sobre Haddad já nasceu velho

O Haddad é unha e carne com o Lula. Ele provavelmente traduz em termos educados as queixas que ouve do monarca Luís 19. Conflitos dos reis com os parlamentos são um clássico na história política.

Se não for lira, foi ibis, luis eduardo, aécio, temer, cunha, lá nesse lugar chamado congresso nacional é o poder onde as elites se defendem, só passa quando a lei é pra não mudar nada e se mudar é pra favorecer eles, fora disso é sonho, homem foi ulisses, esse sim foi presidente da câmara que mudou o país cm a constituição de 88. Fazer reforma trihutária sem mudar as regras do icms não é reforma, os estados e municípios produrores cm rj, sp e mg levam tudo e outros ficam cm quase nada......

Com uma reforma eleitoral adequada, o congresso deveria ser escolhido no segundo turno, no primeiro se definiria quem os candidatos e no segundo mediante lista por partido, onde os dois candidatos a presidente encabeçariam as listas em acordo de apoio programático, algo como a federação de partidos, possivelmente funcionária.

Segundo especialistas, não existe projeto de Trem Bala no mundo sem participação financeira do poder público. Há anos, esse tipo de transporte deixou de ser privilégio dos países mais desenvolvidos, já é realidade no continente africano. As duas maiores cidades do Brasil são complementares por natureza, o que falta em uma, a outra tem em excesso e vice-versa. A facilitação dessa ligação pode ser extraordinariamente transformadora para o Brasil.

O problema não é a repartição de poderes e sim os superpoderes conferidos a câmara desde a presidência de Eduardo Cunha, poderes estes aumentados no governo Bolsonaro a partir de emendas cada vez mais vultosas. Lira age sim como rei absolutista e quer adentrar na competência do executivo.

Com aporte de 10 bi, dá para embolsar uns trocados. Vale a pena.

Por enquanto tá dando empate. Os dois têm apoio da banca.

Reforma política, ninguém fala mais, é essencial, talvez a mais importante de todas, não dá pra conviver cm 513 deputados e 81 senadores e por extensão as assembléias e câmaras de vereadores, lá na casa da câmara só tem 300 cadeiras, foi crescendo cm os territórios passando pra estados e a canetada do pres geisel em 1977 com cm mais um senador por estado, eram dois, criou o senador biônico, mais um por estado eram passou pra tres. É mt dinheiro gasto só pelo legislativo e cm partidos demais

O Lira tem ou não muito poder? A resposta é óbvia, acrescento aqui o episódio das rusgas recentes dele com o presidente do Senado, na formação de uma comissão.

"Em cinco meses, sem que exista coisa alguma, Renan Filho já aceita discutir um aporte de R$ 10 bilhões da bolsa da Boa Senhora".....surreal....e nós, ó!.

Quer dizer que não vivenciamos, desde os anos 2000 o presidencialismo de coalizão? O Sr está cego ou se fazendo de inocente? É necessário uma reforma política que devolva o poder de decisão ao presidente. Os representantes do povo são poucos no nosso atual sistema "...é a vida?", Tenho certeza que não, aqui embaixo queremos comida e muito mais: FORA, LIRA!

Haddad faz populismo. Todos sabem que a imagem do Congresso é horrível e pressiona o Congresso por leis. só que numa democracia o Poder é partido em 3 e o congresso tem a palavra final. Não está lá para carimbar um pedido de um governo. Culpa de Lula que nessa gestão não fez uma maioria mais rápido. O que pode fazer de diferente nessa gestão é mostra ao povo quais pastas e empresas foram para quais partidos e quais são as metas. assim é feito nas democracias.

Acho que o colunista acerta quando pondera que quem manda não é quem tem voto, mas as elites de sempre. Mas, sim, cabia um puxão nas orelhas de abano do presidente da Câmara.

Estranha a postura do articulista ao basear-se em suposta visão pragmática ("é a vida") para não reconhecer o desvio teratológico que é a presidência da Câmara tal como exercida por Arthur Lira...

É vergonhoso o Brasil, país de dimensões continentais, ainda não ter trens de alta velocidade. Marrocos já tem! Principais capitais como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Campinas já deveriam ser interligadas por TAVs. Até quando vamos viver de projetos e promessas neste assunto?