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Fabiano Caetano de Souza
Tomo com prazer as "pílulas" de raciocínio lógico do Sr. Schwartsman neste espaço. Mas sinto que sempre lhe falta espaço, para aprofundar seus argumentos.
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Adalto Fonseca Júnior
Coincidência ou não assisti a dois filmes do cineasta citado e os dois são obras marcantes e realizadas com perfeição e também quanto ao filósofo citado não pretendo desconsiderar o que acho correto em sua obra instaurando um cancelamento generalizado de suas conclusões. Discernimento e cancelamento são coisas diferentes.
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Kevin Ferretti Pereira
Bons pontos, HS; porém, acho um assunto muito complexo e ainda longe de obter algum consenso pragmático. Seus exemplos, apesar de right to the point (pois este é assunto atual no mundo inteiro), não é suficientemente elástico para subsidiar sua tese. Senão vejamos, ainda visitaríamos uma exposição no MAM de pinturas de Hitler - caso fosse um Van Gogh? Ou apreciaríamos obras de Stalin - caso fosse um Dostoevsky? Ou iríamos a um concerto das sinfonias de Nero - caso fosse um Mozart?
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Ricardo Arantes Martins
Beleza de matéria Hélio em todos os aspectos. No instante que comecei a ler parei um pouco e pensei no patrulhamento ideológico que os artistas sofrem no Brasil se defendem posturas que diferem do gosto do freguês. Mas sua análise transcendeu em muito qualquer coisa que eu tinha imaginado aqui nessas questões pontuais. fiquei a pensar.
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Marcos Benassi
É, meu caro, coisa mais do que contemporânea: vale pra artistas, pra políticos, pra esportistas - o mais evidente é a situação de toda uma população russa, cujas posturas pessoais em relação à guerra (somadas às ações de seu país) podem significar algum nível de "ostracismo". Aqui, tivemos a bozolinagem, outra questão a enodoar o indivíduo e, eventualmente, sua produção ou talentos. Quando falamos em produção científica, não vejo problema; em relação à arte/esporte, onde afetos importam, sei não
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William Rachid
Quero parabenizar a excelente ilustração da Annette Schwartsman. Objetiva e criativa. A coluna desse domingo não precisaria de um título. A ilustração falaria por ela. Ótimo trabalho.
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Annette Schwartsman
Muito obrigada
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