Ronaldo Lemos > Starlink se espalha na Amazônia Voltar
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Sei não.
É nóis, Mano Lemos, que o bagúio é lôko e o seu AlmÃscar, espertalhão. O mundo inteiro que se liga nessa questão está cabreiro com a dimensão do poderio da Starlink e da companhia irmã, fogos caramuruX, capazes de pequenos e grandes milagres, ao Bel-prazer do Senhor. Em breve, haverá outros, mas por enquanto é o AlmÃscar e óia lá. E eu, que não consigo botar minha antena pra funfar porque preciso d um telefone melhor pra rodar o software de configuração? A amazônia tá mais muderna quieu.
Foram levantados ótimos pontos, Ronaldo. Quanto à falta de concorrência, não dá nem pra colocar esperança em alguma iniciativa brazuca, uma pena. Quais mais temos? Bezos, Viacom e outras estrangeiras, de certo. Cabe aos órgãos de fiscalização fazer valer as nossas leis.
O que não pode é PR e outras otoridades baba ovo de biliardário, coisa bem jeca, aliás.
A imprensa só fala do lado negativo por uma mistura de razões ideológicas e a ignorância habitual em ralação à realidade. Depois reclamam que a imprensa perdeu credibilidade e que tem muita gente se orientando por sites não confiáveis
Infelizmente não dá para impedir, é a evolução da tecnologia, que no caso, satelital, transcende fronteiras.
Exato, a boa reportagem aborda isto: tem que fiscalizar o uso destes dados, muito valiosos e estratégicos.
Ficar nas mãos do Elon ou outro qualquer pode não ser soberanamente estratégico.
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