Becky S. Korich > O que podemos aprender com Larissa Manoela Voltar
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Eu não exporia os meus pais em rede nacional jamais. Arlindo e Isabel, com suas contradições, defeitos, acertos, mas principalmente muito amor, são meus pais amados para sempre. Ambos mortos, mas muito vivos em mim. Larissa, que respeito e admiro, devia ter procurado um bom analista. Essas coisas se resolve interna corporis.
Bonaserata. Sou honesto , vivo num mundo assim. Tenho enorme dificuldade para encontrar alguém que possa me as mudar e não vejo aonde. Parece fácil falar mas não é.
"um dia ele vai mudar", essa é a crença da minha esposa em relação a mim. Tadinha dela!
Esta história, que é fofoquinha de famosos e não deveria interessar a ninguém, expõe que a relação de pais com seus filhos também pode ser tóxica e abusiva, longe da visão santificada que muitos insistem em ter. É uma relação que, mesmo com todo amor e dedicação envolvidos não está livre de manipulações, mentiras e, infelizmente cobranças.
Coluna bem escrita e útil. Parabéns, Korish.
Deste caso, a mim pelo menos, o quê aconteceu foi pura MÃDIA. Muito blá blá blá pra pouca coisa. Matéria excelente para programinhas de TV da tarde onde a fofoca trás audiência.
Exatamente, noticia que não deveria interessar a ninguém que tenha o mÃnimo que fazer.
O que podemos aprender com Larissa Manoela" é admiravelmente construÃdo, abordando de forma eficaz as complexas relações humanas através de exemplos concretos e histórias pessoais. A metáfora da série "The White Lotus" destaca a dualidade nas relações, enquanto as evidências cientÃficas e experiências compartilhadas reforçam a importância de reconhecer e lidar com as relações ambivalentes.
Estou muito preocupado com ela, pois os seus 18 milhões em imóveis ficaram indisponÃveis por alguns meses, sem contar que ela ficou sem plano de saúde por 15 dias. Felizmente no Instagram é só alegria.
A impressão que tenho é a de que os pais foram superprotetores da filha, a "galinha dos ovos de ouro" da qual tiravam seu sustento. E ela deve ter por volta dos 18 anos ou 20 anos se sentido asfixiada, sem autonomia, sem liberdade para fazer escolhas, inclusive sem ter de dar satisfação para os pais. Eu me lembro que quando completei 18 anos, eu me senti super autônoma, podia assinar documentos, correr atrás de um emprego, ter um salário, fazer pequenas economias, comprar minhas coisas.
E aà deu tudo errado. Que chato!
Expor os pais na mÃdia, independente do que possa ter havido, não foi coisa certa de se fazer. Há o velho ditado: " roupa suja se lava em casa".
Simplificaçao de relações humanas é um péssimo jeito de compreende-las.
Gostei. Já vivi o mesmo e arriscaria dizer que até as pessoas tóxicas viveram também. Parabéns.
Podemos aprender sobre a miséria humana. Expor um problema familiar no Fantástico, em cadeia nacional, e nas redes sociais! A Larissa não se fez sozinha. Tornou-se o que é em razão principalmente da dedicação, cuidados e investimentos (não só de dinheiro) dos pais. Os recursos foram investidos em imóveis, sendo que a única filha é também a única herdeira...As acusações nunca mais sairão do ar. E essa famÃlia jamais será a mesma. Lamentável!
Admiro os pais de Larissa que administraram bem o que a filha ganhou. Se os pais fossem fúteis ou descuidados, poderiam ter torrado todo ganho da filha, daà seriam mais bem vistos?
Todes (porque sou inclusivo) em algum momento da vida espalharam toxicidade ao seu redor - na forma de machismo, racismo, assédio sexual, ou qualquer outro comportamento detestável - porque somos o fruto do meio social, que tem todas essas maldades em si. Temos que aprender pela reflexão, quando chamam nossa atenção para isso, para mudar e entender a outra pessoa, e nunca mais reproduzir esse comportamento.
Parabéns, Marcus. "Simples" assim ( na vdd nada simples, quem pratica sabe, haja empatia. Mas não há saÃda fora dessa prática... a não ser a barbárie. )
Não existem pessoas tóxicas o tempo todo. Todos são este hÃbrido, e aà está o perigo. Por que tantas mulheres demoram a perceber que são abusadas? Porque o companheiro uns dias é abusador, em outro dia é amoroso.
Eu diria que a maioria dos relacionamentos são assim, em maior ou menor grau. Não existe relacionamento perfeito, pois que não existe pessoa perfeita. Então, entendo que não se pode almejar algo que não existe.
Texto certeiro esse que denuncia a ambiguidade disfuncional. Parabéns
A vida é assim mesmo.
Podemos aprender q alguns filhos são ingratos!
A Larissa Manoela não é uma santinha e pode haver algo de errado nessa história que não tem nada de correto. Mas é bem evidente que há muito mais má-fé dos pais do que ingratidão dela - que deve ser uma pessoa muito alienada e despreparada para cuidar da própria vida até se dar conta disso, o que também cai na conta dos pais.
Na sociedade moderna eu diria que a maioria dos filhos são ingratos, os gratos são minoria. Por outro lado, como pais, não podemos criar os filhos esperando muito em troca. É ingenuidade que nos levará ao sofrimento. Como diz o velho clichê: "criamos os filhos para o mundo".
Muito interessante!
Na França, faz décadas que os filhos e as filhas saem de casa assim que se tornam adultos. O que não chega a ser caracterÃstica comum a todos os paÃses Europeus, nem de longe. Nem por isso a França ofereceu à s suas colônias libertas no meio do século passado, a possibilidade de liberdade sem pagar extremamente caro por deixarem de ser colônias. Sendo famosa e rica, entendo a mãe não querer que tivesse plano de Saúde. Agora, não tenho nada a ver com isso.
Querida, toda relação é ambivalente. Porque as pessoas são diferentes e tem seus altos e baixos e seus lados positivos e negativos. Aà aparece alguém que inventa mais um termo pra caracterizar o "outro" simplesnente porque em algum momento me fez mal. Ninguém é obrigado a ser lindinho conosco o tempo todo. Mais mimimi.
ótimo
excesso de grana pode fazer mal .
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