Paul Krugman > Até que ponto a crise da China é assustadora? Voltar
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Krugman sempre tendencioso quando elabora sobre a economia chinesa...! Despreza solenemente o fenômeno "Brics" em sua análise extremamente simplista, não escondendo o que, de fato, manifesta subliminarmente: está ainda fácil retirar da China o pouco investimento ali alocado, antes que a "armadilha" se feche...! Isso, entretanto, não mais existe, pois hoje lidamos cada vez mais com uma economia aberta, fugindo dos clichês em que até ontem era taxado o planejamento chinês...! (Até aqui espaço)
Krugman sempre tendencioso quando elabora sobre a economia chinesa...! Despreza solenemente o fenômeno "Brics" em sua análise extremamente simplista, não escondendo o que, de fato, manifesta subliminarmente: está ainda fácil retirar da China o pouco investimento ali alocado, antes que a "armadilha" se feche...! Isso, entretanto, não mais existe, pois hoje lidamos cada vez mais com uma economia aberta, fugindo dos clichês em que até ontem era taxado o planejamento chinês...!
Krugman sempre tendencioso quando elabora sobre a economia chinesa...! Despreza solenemente o fenômeno "Brics" em sua análise extremamente simplista, que não esconde o que, de fato, manifesta subliminarmente: está ainda fácil retirar da China o pouco investimento ali alocado, antes que a "armadilha" se feche...! Isso, entretanto, não mais existe, pois hoje lidamos cada vez mais com uma economia aberta, fugindo dos clichês em que até ontem era taxado o planejamento chinês...!
Krugman sempre tendencioso quando elabora sobre a economia chinesa...! Despreza solenemente o fenômeno "Brics" em sua análise extremamente simplista, que não esconde o que manifesta subliminarmente: está ainda fácil retirar da China o pouco investimento ali alocado, antes que a "armadilha" se feche...! Isso, entretanto, não mais existe, pois hoje lidamos cada vez mais com uma economia aberta, fugindo dos clichês em que até ontem era taxado o planejamento chinês...!
Mas a nossa agroindústria seria fortemente golpeada. A picanha iria baixar ainda mais de preço, pelo menos por um tempo.
Brinca não. China em crise, mundo em crise. Eles dominam cadeias produtivas em todos os paises. No Brasil, cooperativas agricolas são deles.
Há mais de cinco anos escuto essa baboseira, e a China só cresce, casa vez mais c distribuição de renda, erradicação da fome e miséria, e um industrialização q está deixando o tio sam pra trás (dêem uma olhada em qts kms de trens de alta velocidade a China tem, só por curiosidade). A China só é o q é hj por conta de sua revolução comunista, caso contrário seria uma neocolonia americana, uma Ãfrica na Ãsia (aceita q dói menos, Paulinho).
Não simplifique. A China não é comunista. Há gdes milionários e muitos empregos precários. E agora desemprego. O presidente aconselhou ha alguns dias os jovens que se formam a nao terem esperança de bons empregos. Encare a real. E a contração econômica da China vai atingir o Brasil demais. É nosso principal comprador
A frase foi atribuÃda em 1810 ao financista londrino Nathan Rothschild: “Compre ao som de canhões, venda ao som de trombetas”. Sugere que o inÃcio da guerra é ótimo momento de investir em ações. Quanto pior o mercado, melhor; os lucros são maiores. No jargão de mercado: "Against Invest". O Barão Rothschild, bilionário britânico do clã bancário Rothschild, ficou mais conhecido por outra frase escrita com tinta feita de sangue: “A hora de comprar mesmo é quando há sangue nas ruas”. Tst tst tst
Fiz um comentário e fui censurado, Que vergonha.
Esse sujeito é muito presunçoso. Quem causa as maiores crises internacionais por pura trapaça (imobiliária e financeira-2008) são os próprios norte americanos. Fora as crisezinhas (trapaças) do seu sistema financeiro. É muita presunção desse sujeito - " se os chineses tem clareza intelectual para resolver seus problemas". Os eua tem 400 anos e China mais de 4.000 anos - já resolveu muito problema.
O colunista quis dizer é que na América nada será afetado, mas no Brasil...É o terror que a direita propaga como perspectiva, afetando as bolsas que caem e eles comprarm. Depois amenizam e vendem na alta.
Pois é rapaz, eu saquei um certo jogo contra a China.
e os nosso agroboys bolsomitas continuam com uma única preocupação - plantar soja para alimentar os suÃnos chineses . Plantar arroz e feijão para alimentar o povo brasileiro, está fora de cogitação .
E o mais importante? A China precisará aumentar o uso de sua moeda nas relações comerciais internacionais, que diminuirá a força do dólar e euro.
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