Tostão > As diferenças e semelhanças nos times de futebol Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Pena que até o mestre Tostão ainda creia que, depois de tantos anos negando fogo, Neymar ainda vá ser solução pra alguma coisa.
Caro Tostão, ficou clara sua "mensagem", futebol brasileiro atualmente revela craques em quantidade e rarÃssimos em qualidade, mas estamos muito longe daquela geração de jogadores "cerebrais", que tÃnhamos nas décadas de 60, 70 eh me parece que após a fatÃdica derrota da seleção canarinho em 1982 na Copa da Espanha, os talentos tem rareado cada vez mais, sem contar que o futebol em si nada evolui depois do "carrossel holandês", o que vemos são equipes tentando melhorar a forma de jogo.....
O mestre Tostão cai na esparrela de citar Neymar como exemplo. Exemplo de que? Jogador bichado e maçã podre em qualquer vestiário. Seu alto potencial técnico, cada vez menos visto, não compensa o risco. E tem mais: só rende aberto pela esquerda, onde jogam - e bem - VinÃcius Júnior e Martinelli, que também só vão bem por ali.
O Mestre Tostão esqueceu de mencionar um dos melhores meias do futebol brasileiro na atualidade: Zé Rafael, do Palmeiras, que chegou ao clube como um meia-atacante, foi sendo recuado pelo técnico Abel Ferreira e hoje joga à frente da zaga.
Neymar?
Temos falta de craques no meio-campo, onde tivemos Didi, Gerson, Rivelino, Clodoaldo, Ademir da Guia, Dirceu Lopes, Falcão, Cerezo, Rivaldo e Ronaldinho.
Nelson, o Ronaldinho era mais atacante que meio-campo. No Barcelona em que o craque gaúcho jogou o cérebro do time era o Xavi, este sim um grande meio-campo. Mas de fato faltam grandes meias no futebol brasileiro atual.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Tostão > As diferenças e semelhanças nos times de futebol Voltar
Comente este texto