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  1. Ivo Ferreira

    Pena que até o mestre Tostão ainda creia que, depois de tantos anos negando fogo, Neymar ainda vá ser solução pra alguma coisa.

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  2. Otávio Oliveira

    Caro Tostão, ficou clara sua "mensagem", futebol brasileiro atualmente revela craques em quantidade e raríssimos em qualidade, mas estamos muito longe daquela geração de jogadores "cerebrais", que tínhamos nas décadas de 60, 70 eh me parece que após a fatídica derrota da seleção canarinho em 1982 na Copa da Espanha, os talentos tem rareado cada vez mais, sem contar que o futebol em si nada evolui depois do "carrossel holandês", o que vemos são equipes tentando melhorar a forma de jogo.....

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  3. Luiz Walter Corsetti Doederlein

    O mestre Tostão cai na esparrela de citar Neymar como exemplo. Exemplo de que? Jogador bichado e maçã podre em qualquer vestiário. Seu alto potencial técnico, cada vez menos visto, não compensa o risco. E tem mais: só rende aberto pela esquerda, onde jogam - e bem - Vinícius Júnior e Martinelli, que também só vão bem por ali.

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  4. Felipe José

    O Mestre Tostão esqueceu de mencionar um dos melhores meias do futebol brasileiro na atualidade: Zé Rafael, do Palmeiras, que chegou ao clube como um meia-atacante, foi sendo recuado pelo técnico Abel Ferreira e hoje joga à frente da zaga.

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  5. raymundo de oliveira reis neto

    Neymar?

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  6. Nelson Franco Jobim

    Temos falta de craques no meio-campo, onde tivemos Didi, Gerson, Rivelino, Clodoaldo, Ademir da Guia, Dirceu Lopes, Falcão, Cerezo, Rivaldo e Ronaldinho.

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    1. Felipe José

      Nelson, o Ronaldinho era mais atacante que meio-campo. No Barcelona em que o craque gaúcho jogou o cérebro do time era o Xavi, este sim um grande meio-campo. Mas de fato faltam grandes meias no futebol brasileiro atual.