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Ivo Ferreira
Pena que até o mestre Tostão ainda creia que, depois de tantos anos negando fogo, Neymar ainda vá ser solução pra alguma coisa.
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Otávio Oliveira
Caro Tostão, ficou clara sua "mensagem", futebol brasileiro atualmente revela craques em quantidade e raríssimos em qualidade, mas estamos muito longe daquela geração de jogadores "cerebrais", que tínhamos nas décadas de 60, 70 eh me parece que após a fatídica derrota da seleção canarinho em 1982 na Copa da Espanha, os talentos tem rareado cada vez mais, sem contar que o futebol em si nada evolui depois do "carrossel holandês", o que vemos são equipes tentando melhorar a forma de jogo.....
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Luiz Walter Corsetti Doederlein
O mestre Tostão cai na esparrela de citar Neymar como exemplo. Exemplo de que? Jogador bichado e maçã podre em qualquer vestiário. Seu alto potencial técnico, cada vez menos visto, não compensa o risco. E tem mais: só rende aberto pela esquerda, onde jogam - e bem - Vinícius Júnior e Martinelli, que também só vão bem por ali.
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Felipe José
O Mestre Tostão esqueceu de mencionar um dos melhores meias do futebol brasileiro na atualidade: Zé Rafael, do Palmeiras, que chegou ao clube como um meia-atacante, foi sendo recuado pelo técnico Abel Ferreira e hoje joga à frente da zaga.
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raymundo de oliveira reis neto
Neymar?
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Nelson Franco Jobim
Temos falta de craques no meio-campo, onde tivemos Didi, Gerson, Rivelino, Clodoaldo, Ademir da Guia, Dirceu Lopes, Falcão, Cerezo, Rivaldo e Ronaldinho.
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Felipe José
Nelson, o Ronaldinho era mais atacante que meio-campo. No Barcelona em que o craque gaúcho jogou o cérebro do time era o Xavi, este sim um grande meio-campo. Mas de fato faltam grandes meias no futebol brasileiro atual.
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