Ilustrada > Como 'Secos e Molhados', disco lançado há 50 anos, golpeou a ditadura militar Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Realmente depois dos Secos e Molhados, não conheço nada de bom do Ney Matogrosso. (Abner Nazaré Cândido)

    Responda
  2. Luiz Walter Corsetti Doederlein

    O disco é de 73, mas os Secos e Molhados já existia há alguns anos. O conjunto Kiss, que se notabilizou pelas pinturas circenses no rosto, foi formado em 73, ou seja, se inspiraram na nossa turminha, sem dúvida.

    Responda
  3. Alexandre Miquelino Levanteze

    Disco antológico, na minha opinião até agora imbatível, guardo o meu vinil a sete chaves.

    Responda
  4. RAPHAEL DE MELLO

    Uma obra-prima! Praticamente, um Ziggy Stardust & the Spiders from Mars tupiniquim, pra chamar de nosso.

    Responda
  5. Ricardo Arantes Martins

    Um dos melhores álbuns que escutei. O disco inteiro é perfeito.

    Responda
  6. Welington Liberato dos Santos

    História fascinante de uma banda mais fascinante ainda. Era pra ser assim.

    Responda
  7. WAGNER LESSA NERI DE SANTANA

    O disco deles de estreia é excelente. Parece uma coletânea. Agora, a história que eles teriam influenciado o KISS a usar máscaras é pura cascata, a qual, foi alimentada.

    Responda
  8. Antônio Ricardo Miranda Júnior

    Não conheci o João Ricardo, mas conheci seu filho, um compositor talentoso como o pai. Felipe, ou Fepa, tem sua obra no Spotify. Vale conferir

    Responda
  9. Nelia Rios

    Esse João Ricardo, pelo o que se lê, cometeu 3 dos 4 pecados capitais. Soberba, inveja e ira. Deve ter sido um mimado, estragado.

    Responda
    1. Laerte Lustosa

      Pode ter sido erro de digitação, mas são 7 os pecados capitais.

  10. Marenildes Pacheco da Silva

    Perdemos todos! Uma pena que a vaidade humana, nos priva de momentos incríveis.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.