O livro hebraico do Midrash nota o seguinte: 'A geração do Dilúvio só foi elidida da face da terra quando registrou oficialmente em documentos de matrimônio a união de mesmo sexo' (Levitico Rabbah 23:9). A gravidade desta iniciativa pode ser vista no fato de que ela foi a gota d'água para a irrupção daquilo que os confucionistas chineses chamam de 'furor do Império Celeste'.

Nenhuma sociedade na multimilenária história da humanidade jamais consentiu em chancelar a negação de uma norma universal. A iniciativa atual é um sinal muito importante da Kali-Yuga, ou “Idade Sombria”, como dizem os hindus. De fato, um critério de situação apocalíptica é a inversão de normas atemporais, ou melhor, a institucionalização ou oficialização de tal inversão.

O ministro zanin falta com a verdade quando diz que votou contra a homofobia por ser o recurso embargos de declaração, recurso que não muda o acórdão já proferido. Entretanto, os embargos de declaração da chamada REVISÃO DA VIDA TODA, recurso do INSS, pediu vista, interrompendo o julgamento em desfavordos aposentados. Se não pode mudar o acórdão, não há motivos para o pedido de vista. Ministro, fala a verdade!

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Se é que entendi direito, julgava-se se incluíam transfobia em racismo. Não me consta que haja algum vínculo do assunto com raças.

Não me importa!....a lei dos homens afronta a lei de Deus!...o que a maioria omite é que estamos todos numa fila invisível que seja a existência de dois seres humanos por segundo, logo, ainda hoje todos nós poderemos estar nos deitando no nosso ultimo leito.....

"é papel do Supremo ser contra majoritário" nos lembra Luís Nassif, em lapidar artigo de hoje, em que comenta a absolvição de Dilma. Zanin sinaliza que será legalista e garantista, além de independente. Tudo isso é muito bom.

Votou contra sim! Pelo princípio da colegialidade ele deveria ter sublimado o seu entendimento legalista e se submetido à massacrante maioria dos seus pares, principalmente pela profunda seriedade e urgência do tema.