Sérgio Rodrigues > O que fazer com nossos milicos? Voltar
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Parar de falar no caso,diminuindo a pressaõ existente,seria um procedimento inteligente e construtivo para quem procura paz social.
O termo latino deu também militante, aquele que está em constante guerra ideológica... A mentira mais insidiosa é aquela que se insinua nas palavras calculadamente distorcedoras. Se por um lado a tortura e o assassinato polÃtico são mancha indelével, chamar de meninos, como faz o colunista, é mentir em bom português. A maioria dos meninos não queria a volta da democracia, queria ditadura comunista.
"é possÃvel que na próxima eles aprendam a apoiar um fas cis ta menos incompetente e lambão". Acho que o termo certo é "prováel", não "possÃvel".
Talvez a derrota eleitoral tenha sido benéfica para a instituição a longo prazo. Mais quatro anos seria mais desmoralização.
Gostaria de saber por que meu primeiro comentário sobre este artigo não foi publicado? Censura? Incompreensão?
Os miliares haviam recuperado o respeito, mesmo nunca tendo se desculpado pela ditadura. Aà chegou Bolsonaro com seus sicários e voltamos à estaca zero: não há mais respeito e sim medo. Essas são as FF.AA's que queremos?
Milicos verde-oliva, azul e branco são parasitas sugando a riqueza produzida pelo pobre povo brasileiro. Querem poder para manter boquinhas e privilégios (vide reforma previdenciária) e enxergam inimigo o povo brasileiro. A vocação autoritária é razão de existência. Fora com os milicos!
Inúteis
Os milicos produziram bolsonaro, cid pai, cid filho e pazuello, só pars citar alguns. Não se pode esperar nada de produtivo deles.
Acho que esses funcionários públicos deveriam ser mandados para a empresa Academi. Afinal, como são altamente qualificáveis, ganharão muito mais na iniciativa privada.
Em todas as categorias existem os bons e os maus profissionais. Jornalistas, médicos, engenheiros, até polÃticos, se bem que nessa última categoria a balança pende para um lado não desejável. As forças armadas só poderão mostrar seu valor num momento que não desejamos viver.
As fa têm que ser redimensionadas e profissionalizada. Chega de quartéis, hospitais militares, base aéreas em qualquer cidade a rodo. Tenho um conhecido que o filho quer ser capelão do exército e outro que foi músico da banda do quartel por 30 anos, e suas filhas vão ganhar pensão quando ele morrer. Chega disso.
Infelizmente é uma categoria que parasita o paÃs. Nossas Forças Armadas são GCI: golpistas, corruptas e incompetentes. Não protegem o paÃs contra uma invasão externa, sempre estão atrás de um inimigo interno para deflagrarem golpes de estado e usam o dinheiro público para benefÃcios e regalias indevidas: aposentadorias e pensões altÃssimas até para as filhas, acúmulo de salários e corrupção direta. São bilhões jogados fora! Deveria haver uma reforma urgente.
Respondendo a pergunta tÃtulo, extingui-los, sem remuneração ou qualquer outro direito que imaginem ter. Após uns trinta anos, podemos considerar a possibilidade de talvez os reconstituir. Até lá, algo estaremos muito melhor sem eles.
Sem anistia! Sem anistia!
Presente Cotidiano/Luiz Melodia.
O último parágrafo é magistral. E, sim: não tenhamos dúvidas de que os milicos brasileiros sonham ainda com o seu Pinochet que lhes trará a redenção, seja ele um milico ou não.
O paÃseco do bobo cordial, que chegou a 58 milhões de apoiadores ao inominável miliciano, que tão incompetente e preguiçoso não poderia ser fascista, mas apenas um anarcocapitalista racista, misógino e neoconservador irá em breve para a Papuda.
"Milico" é um espanholismo, ´com a mesma grafia e também significado. Não é surpresa que o primeiro registro em dicionário seja no R.S.. Em tempo, os militares também se auto-referem com o mesmo termo ( uma ironia que se permitem ? ). CasernÃcola talvez seria mal interpretado...
Pior é que Lula também gosta de mi li cos. Aliás, 99% dos homens adoram estrelinhas e penduricalhos nos paletós e fardas.
A única guerra que "lutaram" foi como pau-mandado dos ingleses. Ainda sim, foram 3 contra 1. De resto é benesses, corrupção e truculência.
Sim, o vocábulo tem significado e caráter impressionável da presença como, hoje, militares e policiais eleitos, qualquer cargo politico que é civil, comparecem periodicamente fardados e impecavelmente paramentados como se adentrando e participando como estivessem em seus quarteis. Está correto o general Etchegoyan quando advoga a reserva para os que assumem cargos civis. Como dizem; “cada um no seu quadrado”.
... OI, Nâo, não são deles, são bens públicos concedidos e são responsáveis pela manutenção e, muito mais, pela simbologia, pela representação da Instituição da qual é componente. Foi eleito como representante do povo e não das Armas. É, portanto, representante civil, e não pavonear como delegado de poder e sim do Povo em conformidade com a constituição.
Os eleitos vão pra reserva. Contudo, podem usar suas fardas normalmente. Afinal, são deles.
O risco continua aÃ. Passou raspando desta vez.
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