Flavia Boggio > Pasternak quer proibir Doutores da Alegria e quem fala 'se Deus quiser' Voltar
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Acho que ela precisa da ajuda de um psicanalista
Estão atacando a Pasternak mais pelo que ela não disse do que pelo que ela disse.
Gosto da Flávia e gosto da Pasternak, mas esse artigo deu um baita nó na minha cabeça. E agora?...
De fato absurdo comparar disco voador a psicanálise, a crença e marcianos não costuma fazer mal a ninguém, já a psicanalise é prática de despreparados e oportunistas que predam aos mais fracos, melhor disco voador
Nitidamente outro que não encostou a mão no livro e aproveita um texto descontextualizado e sem informação ou opinião digna de ser levada a sério, comentando mais desinformação. É sobre isso, sobre desinformação e muito blablabla
Boa Daniel
Nem tudo é comprovado pela ciência. Sempre fica um resto, que é descartado. Foi justamente esse resto, o que restou que a psicanálise acolheu. Prática e teoria que nasceram da experiência.
Tenho comentado contra o livro de Pasternak, mas precisamos ser justos, ela não condena práticas religiosas ou culturais. Ela critica práticas que agem como ciência, mas não o seriam. De resto, o livro é todo fake: divulga uma ideia de ciência que não é consenso entre cientistas. E o livro é focado na psicanálise (mas finge não ser). Então a colunista acerta quando aponta para terapias duvidosas vendida como ciência (pouco conheço dos exemplos dados) e deveria saber que...
práticas não vendidas como ciência também podem funcionar... para além dessas bobagens culturais de que seres tão imperfeitos como seres humanos precisam (aqui eu extrapolo, mas Pasternak bem poderia pensar assim). O artigo envolvendo as religiões afro eu nçao conheço, e já gastei tempo demais com essa bobagem.
Mas, gente.... vamos ser honestos no debate? Vamos voltar ao conceito de ciência e rever também o conceito de placebo? A má vontade de alguns pode se tornar má-fé. Cuidem de ser rigorosos em suas falas. A cientista está correta.
Infelizmente, "existem mais coisas entre o céu e a terra do que supõe nossa vã filosofia". Nem tudo que não é ciência é placebo, o conceito de ciência não algo claro e inequÃvoco sequer para os cientistas, a ciência costuma estar certa e os cientistas de ambos os gêneros também são capazes de má-fé.
"A obra ataca qualquer prática que não seja comprovada com dados estatÃsticos e compara psicanálise à crença em discos voadores." E não é que ela está certa?
Mais um exemplo do “ não li mas não gostei “ ou , pior, “li , ela tá certa, mas não tenho argumentos então vou pro cancelamento”…. Triste a mediocridade dessa coluna. Pasternack não retirou a roupa do rei , só gritou que ele está nu!!!!Mas… como sempre…. Matemos o mensageiro se a mensagem não nos agrada!
A colunista também não disse para cancelarmos Pasternak. Comparou-a a um "gremlin". Mas é uma metáfora, uma mentirinha, tá bom?
Deixem de chorumelas. Rezem, façam batucada de umbanda, se mediquem com homeopatia, sessões diarias de psicanalise e deixem de ir a um hospital equipado para ver se funciona.
Os cidadãos que criticam o brilhante artigo de Flavia Boggio também deveriam aprender a escrever e evitar clichês. Mas a gente sabe que cientistas não têm tempo para coisas fúteis e inúteis como a literatura.
Excelente texto quase contrapõe bem às bobagens da Patetaki!
Excelente texto que se contrapõe bem às bobagens da Patetaki!
Espetacular o artigo. A Sra Pasternak foi alçada a grande mÃdia e agora dita regras de ciência e comportamento. Ela é uma verdadeira “fundamentalista cientÃfica” ! Cito Shakespeare, há mais mistérios entre o céu e a terra do que pensa nossa vã filosofia, acrescento, ciência!
Gostei, uma fundamentalista da ciência! Prático para quem quer fugir da responsabilidade por seus próprios juÃzos. Tipo: "se eu errar a culpa é da ciência".
Acho exagero tratar a proposta do livro dessa forma. É bastante valido a priposta da autora. A única coisa relevante neste artigo é a citação ao uso de derivados de anfetamina nas crianças e adolescentes, que se tornou a modinha psiquiátrica do momento, mas não é questão de ciência, mas de doutrinação medicamentosa equivocada.
O livro pode ser questionado, mas para isso deve-se usar argumentos mais incisivos e não tentar vencer pela retórica. Artigo fraco.
A autora do texto não expõe um argumento sequer en contra daqueles da biologia. Faz, isso sim, ironias e insinuações intelectualmente desonestas. Texto digno de usuário de rede social e longe da qualidade que se espera de texto de colunista de jornal de relevo.
A Pasternak e o Orsi precisaram esbravejar pra chamar a atenção de quem não é do cercadinho cientÃfico. Tocar na ferida, em assuntos polêmicos (psicanálise), me parece sempre vantajoso no sentido de incentivar os debates. Se estiverem certos, ponto pra eles e obtemos um novo entendimento. Se estiverem errados, reforça-se o entendimento anterior. Quem ganha é sempre a sociedade.
Por mais que alguém que defenda a ciência com unhas e dentes possa agir como um fanático religioso (mesmo que tenha a crença que o método cientÃfico é o único que pode levar à verdade), o ato em si de defender a ciência não é uma crença pelo seguinte motivo: o método cientÃfico não deixa. Quando você defende a ciência, você usa as armas dela: experimentos, dados quantitativos - as famosas evidências objetivas. Esbravejar ou usar de boa retórica pouco vai adiantar para a validade do argumento.
Flávia, inspirada como sempre, escreveu por todos nós que não temos como contestar essa senhora Pasternak, a dona oficial da verdade no Brasil.
Que artiguinho rasteiro e cheio de afirmações fake. Baggio quer aparecer, sem ter bagagem para um debate verdadeiro e cuidadoso. FSP publicando qq bobagem.
Pq será que ela se insurgiu apenas quando a religião em questão é de matriz africana?
Vc caiu no texto fake dessa jornalista. Leia o livro, não é nada disso. A FSP cai a cada dia.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Para começo de conversa, fale por si. Eu não fiz referências estéticas, puramente à conduta de assombrar conhecimentos que não lhe são pertinentes. A crÃtica feita pela autora é generalizada de forma perigosa, e, acredito que seja isso que a colunista tenta nos mostrar. Seria melhor que, ao invés de falar mal da psicanálise, apresentasse sua posições em relação a behavioral science. Isso sim seria agir como cientista, e não atacando sem querer compreender.
Avaliar a autora do livro quanto a sua beleza estética = falta de argumento lógico
Esse texto parece mais uma resposta apressada e nervosa de post de rede social, do que uma crÃtica embasada aos argumentos da Pasternak.
Com certeza! Fake, rasteiro.
Vou ser totalmente sincero. Não consigo mais me interessar por qualquer conteúdo produzido pela Pasternak. Respeito o trabalho dos cientistas e não sou louco pra negar a relevância inquestionável de todos eles. Quantos cientistas maravilhosos escreveram livros reveladores que tanto bem fizeram. Pasternack escolheu um caminho questionável. Existem exemplos maravilhosos de ljvros de divulgação cientÃfica o de Pasternack semeou a discórdia, mau exemplo.
Sim, ela escolheu um caminho questionável porque a ciência é sempre questionável. Fazer bem ou mal ao pensamento de cada um não é objetivo cientÃfico e usar esse critério para avaliar livros cientÃficos é no mÃnimo questionável. Um dos objetivos dos autores foi questionar mesmo, e, portanto, objetivo alcançado com sucesso.
Vou ser totalmente sincero. Não consigo mais me interessar por qualquer conteúdo produzido pela Pasternak. Respeito o trabalho dos cientistas e não sou louco pra negar a relevância inquestionável de todos eles. Quantos cientistas maravilhosos escreveram livros reveladores que tanto bem fizeram. Pasternack escolheu um caminho questionável. Existem exemplos maravilhosos de ljvros de divulgação cientÃfica o de Pasternack semeou a discórdia, maul exemplo.
Então, esse artigo foi escrito por quem não leu o livro, ou, se leu não bem interpretou. Infelizmente, palavras bem encadeadas, com poucos lugares comuns, as vezes transmitem bobagens.
Hoje acusar os outros de preconceito sai de graça. Que vergonha esse texto. Pelo amor de deus.
Pasternak nunca proibiu a ironia, a metáfora, a religião ou a fé. Apenas mostra que essas entidades não devem ser chamadas de ciência, simplesmente porque não o são. E muito menos devem receber dinheiro público para tratamento, se não se mostram eficazes. Quando era com a cloroquina tudo bem, agora que é com a sua pseudociência favorita, não pode. Pasternak não mudou. Vocês é que são incoerentes.
mas a religião de matriz africana nunca se autointitulou ciência.
Todos temos o direito de usar a fé em crenças para tentar uma cura. Isso é uma decisão individual. O que não dá é para o SUS com seus parcos recursos financiar curandeiros religiosos. Interessantes que essas enganações podem ser praticadas quando se diz de origem africana. Quando parte do pastor Valdomiro vende seu lenço suado para curar cancer é uma vergonha. Tudo charlatão.... Viva a ciência nos hospitais e viva as crendices fora dele...
Curandeiros religiosos também votam.
Kkkkk a Pasternak saindo do mar no lugar de Iemanjá pra dar uma dura em quem pular ondas no ano novo é um gol de letra. Parabéns!
O tÃtulo desse artigo de opinião é um clickbait de má-fé - como aliás, é de má-fé esse artigo inteiro, fazendo ilações e correlações imputadas à Pasternak, mas que ela nunca escreveu, nem falou. são só fantasias da articulista, que pôs suas conclusões tortas na boca de outra pessoa. Antiético até a medula.
Marco, você foi ao ponto. Parabéns!
De acordo!
Falando em antiético, você defende a dona Pasternak de graça?
Faço minhas as suas palavras.
Concordo absolutamente! Muito mau intencionado e cheio de inferências e inverdades!
Acho que a Pasternak se empolgou demais com a exposição que lhe foi dada pela mÃdia durante a pandemia de Covid, e quer continuar em evidência criando polêmicas desnecessárias.
Essa verdadeira cruzada para defender, na saúde, a má ciência ou simpemente crença, mostra que Pasternak não extrapolou. Ele colocou o dedo na ferida, isso sim. E os negacionistas chiques estão em polvorosa. Onde já se viu dizer que Freud era um charlatão e que religião não é medicina, não é mesmo? Namastê.
O assunto, pautado por uma "especialista", que pretende falar pelos cientistas, mas cuja produção cientÃfica não passa de uma tese e dois artigos em revista especializada, de cerca de dezoito anos atrás, só poderia resultar em muitas bobagens. As questões advindas destas abordagens têm sido examinadas de maneira séria por cientistas e consideradas relevantes há muito tempo.
Caro Edmilson, não sou arauto de nada. Sou apenas um apaixonado pela ciência.
Já vi que vc, José, é arauto de alguma enganação. Desisto. Boa sorte.
Enganado está você, Edmilson,também as pessoas desinformadas. O tÃtulo da capa é um deserviço à ciência porque sua arrogância e prepotência não refletem a postura do cientista, de humildade, de abertura investigativa, de respeito ao que se oferece como objeto de conhecimento e intervenção. O tÃtulo mostra, ainda, o enorme prejuizo que a postura da "investigadora" traz para a saúde pública por propor uma oposição entre ciência e saberes que têm uma enorme importância no contexto socio-cultural.
Divulgação cientÃfica é fundamental e a folha tem exemplos de colunistas que sabem faze-la com seriedade e competência. A maioria dos bons divulgadores tem a vivência dos laboratórios, seus desafios e limitações. Mas divulgação é diferente de panfletagem, que, feita como a capa deste livro, pode desqualificar o cientista e desorientar as pessoas.
José, aà é que vc se engana. O cientista sério sabe da importância da divulgação cientÃfica. Os autores do livro são altamente especializados. Natália é, sim, uma cientista. Da área de Divulgação CientÃfica. Se informe melhor, amigo.
Com este tÃtulo dirigido a uma questão tão importante, Edmilson, nenhum cientista vai se dar ao trabalho de le-lo. Têm mais o que fazer.
Desonestidade pura. Ataca Pasternak. Refute as afirmações do livro, ora. Não dá, não é? Ora, isso é ban di da gem.
É outra Regina Duarte desabrochando!
Ótimo artigo. O ser humano é muito mais que uma fórmula matemática.
MagnÃfico artigo. Além de tudo Pasternak não é médica. Nunca atendeu um paciente na vida, o que obviamente significa que não é a pessoa mais indicada para essa discussão.
Pela sua "lógica" só fÃsicos podem questionar a terraplana, só quÃmicos podem negar a "memória da água, só astrônomos podem apontar a falsidade da astrologia. Ah, e a autora desse pobre artigo também não é médica, sequer cientista.
É importante combater a pseudociência, mas Pasternak extrapolou.
Ah, o combate à pseudociência deve ser feito com moderação né?
Pasternak é megalomanÃaca. Além de a Ciência não dar conta de tudo ainda é usada para matar. Bombas atômicas e mÃsseis teleguiados são exemplos da eficiência cientÃfica em prol da maldade. O sonho dela é se tornar a papisa da divulgação e da popularização da Ciência. Seu Ãdolo: Carl Sagan. Mas ela não tem estofo intelectual para detratar Freud, que foi um gigante. Ela é muito limitada.
Atacar a autora sem refutar seus argumentos é um erro clássico do discurso, uma falácia bem conhecida. Reveja.
Freud foi um charlatão.
A doutora negou a complexidade humana
exatamente. perfeita observação.
Leu o livro? Seu objeto não é "a complexidade humana:. Quanto chute
Preciso seu artigo.
Exato!
Esse radicalismo da Pasternak é só isso: radicalismo. Não resolve nada, não ajuda em nada.
Otima análise do livro de Pasternak. Ser cientÃfico não é ridicularizar o que a Ciência ainda não provou.
Artigo muito bom! A bióloga está extrapolando em demasia seu conhecimento!
“Extrapolar em demasia“ é pleonasmo vicioso.
Não houvessemos passado tempos recentes de escalada do negacionismo e de ataque à s ciências e ao conhecimento em geral, seria ate justo criticar o livro, porém em tempos atuais em que parte consideravel da população do paÃs deixam de vacinar crianças enquanto jovens e adultos questionam a geometria esférica da terra, o livro é um chamado para que se não formos vigilantes, corremos o risco de sermos soterrados pela pseudociencia.
Concordo. Mas Freud charlatão, perdeu a noção, né!
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