Vinícius Torres Freire > O que o bloco de Carnaval dos Brics e o Brasil podem apitar no mundo? Voltar

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  1. fauzi salmem

    Esses colunisas americanistas só sabem marretar iniciativas contrárias aos interesses de seus amados patrões.

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    1. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Freire nunca foi americanista. Classificá-lo assim parece denotar, na verdade, um -ismo particular de quem o profere. Porém, pouco importa. Cada um tem suas frases orgásticas. Se causa saculejos prazerosos chamar alguém de algo, tem-se o direito de fazê-lo. Neste mundo fugaz, no qual estamos fadados à desintegração eterna, não se deve criticar o confortável recurso ao pequeno gozo de cada dia.

  2. Bruno Lima

    Um dos piores artigos que já li aqui. E estou colocando os do Narloch na lista.

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  3. Geraldo da Silva

    "Países não têm amigos, têm interesses. Olhando por esse viés podemos fazer algumas considerações acerca do texto do Vinícius: a China tem população 1,4 bilhão de habitantes, e não produz os alimentos necessários para satisfazer tanta gente; a Ãndia tem 1,5 bilhão, e precisa importar alimentos. Brasil, Argentina (Mercosul) são produtores de alimentos e outros insumos. Portanto pode acontecer aí uma química em que todos saiam ganhando.

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    1. Geraldo da Silva

      É preciso lembrar que os árabes nadam em petróleo, mas não produzem alimentos; e vão beneficiar-se das exportações dos produtores de alimentos

  4. Edson Miranda

    Os Brics só têm condições de vingar se todos os países membros se tornarem ditaduras ou autocracias eleitorais, se todos tocarem com mão de ferro o que for decidido entre eles. Do contrário, na primeira eleição de um presidente que tenha restrições a algumas das políticas do bloco ou de sua geopolítica, a coisa desanda. Só como exemplo, a Argentina entra com seu atual presidente, e se Milei for eleito, como fica? China e Rússia vão começar a interferir mais nas eleições de seus países membros?

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    1. Edson Miranda

      kkkk

    2. Gilmar Maghenzani

      coisa de bolsonarista botando areia no governo não existe interferências entre os Países

  5. Neucir Valentim

    Texto preconceituoso e cheio de recalque. E difícil até de ler, só com chá de boldo. Deve ser um bolsonarista que gostava do Brasil parea mundial que adorava ver o inelegível comendo pizza na rua dos EUA antes de discursar na ONU, sem ninguém pata conversar. Esta com saudades da diplomacia do olavista Ernesto Araújo.

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  6. Antonio Catigero Oliveira

    Um leitor veterano percebe claramente a preocupação do colunista disfarçada em desdém, como um adolescente que não tem coragem para ousar e se unir aos mais fracos para se fortalecer, e continua puxando o saco da turma de adolescentes mais forte, porém em plena decadência.

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  7. Dionisio DeBarros

    EUA perderam grande oportunidade na America Latina, quando ao inves de fomentar desenvolvimento e prosperidade, como fez na Europa, decidiu que a regiao deveria permenecer eternament como quintal subserviente. Ai entra em cena a China, que revoltada por ter sido feita de quintal, da ajuda desenvolvimentista a paises da regiao. Nao precisa ser advinho para saber com que lado, paises da America Latina irao se identificar. Midia Tupiniquim nao gosta dessa mudanca, mas esse eh o futuro.

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    1. Gilmar Maghenzani

      É bom ler um comentário de quem está informado corretamente não o do pólito

  8. Gilmar Maghenzani

    Então pólito vai sair o bloco dos bolsolóides vc quer entrar?

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  9. Fernando Alves

    Esses discursos que tudo que não envolve os Estados Unidos não vale nada são clichê nas colunas de jornais. São todos analistas com a cabeça na década de 80, acham que estão vivendo no mundo do filme Rocky IV.

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  10. Enrique Castro

    "Os europeus ocidentais achavam que poderiam contemporizar com a Rússia". Não achavam, isso era assim até os neocons americanos, que não estudam história, forçar o conflito. Tem muita mais afinidade cultural entre Russia e Alemanha que entre Alemanha e Turquia ou Romania ( ambos NATO). Russia é Europa. Quem não entende isso não entendeu nada.

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    1. Enrique Castro

      Cardoso, você deve saber que o kaiser e o kzar (na primeira guerra mundial) eram primos de primeiro grau, certo? Estude. E dizer que a Alemanha é mais próxima culturalmente que a Turquia (imperio Otomano)... realmente você não entendeu nada. Como se chama o pessoal que lê mas não entende o que está escrito? E você fala em estudar... não consegue raciocinar.

    2. Enrique Castro

      Ahhh sim Cardoso... a Alemanha e a Russia zarista eram tão diferentes que o kaiser e o kzar eram primos de primeiro grau, isso enquanto a Turquia era o imperio otomano. Se você leu, nao entendeu nada. Analfabeto funcional.

    3. José Cardoso

      Errado. Há muito mais afinidade dos Alemães com a Turquia que com a Rússia. E isso desde Frederico o Grande pelo menos. Estude um pouco história.

  11. José Roberto Franco Reis

    O problema desses analistas de tudo e mais um pouco ( de economia, política, entretenimento, cultura etc etc etc.) é que eles não sabem nada de história... História como conhecimento que ensina a gente a ser mais humildes mas prospecções pois o que pela frente é sempre muito indeterminado e um Brics que tem Ãndia e China envolvidos e interessados merecearia mais cuidado e humildade nos vereditos taxativos.

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    1. Gilmar Maghenzani

      Desde quando o pólito entende de alguma coisa?, apenas de criticar a esquerda nisso ele é enfático

    2. José Roberto Franco Reis

      Digitação por celular rápido dá nisso.... "ensina a gente a ser mais humilde nas prospecções pois o que vem pela frente é sempre...." "...mereceria mais cuidado e humildade ...."

  12. Manoel Cardoso

    É geopolítica. A China precisa criar demandas comerciais que fortaleçam a força do yuan como moeda de troca internacional. Os Estados Unidos tá negociando com a Venezuela retomar compra de petróleo. É normal?

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  13. José Cardoso

    O grupo tem o país que fabrica o mundo (a China) e outro que tem armas nucleares capaz de destruí-lo (a Rússia). Qual nosso papel? Talvez na cozinha, alimentando o mundo.

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  14. Regina Heineck

    O discurso do artigo é completamente desapropriado, que história é essa de diminuir o Brasil? Ou a Ãndia? Essa visão é muito restrita em relação ao Bloco, nada de útil ou sério informa ao público. Sugiro uma boa dose de atualização, e se desprender do pensamento classista que grita no discurso. A visão será mais ampla e terá um melhor entendimento da real importância do bloco no desenvolvimento dos países emergentes.

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    1. Gilmar Maghenzani

      Pra ele bom era o País do bozo

  15. Abrão Lacerda

    O Brasil só é nanico visto do Brasil. E não há ninguém no mundo menosprezando os Brics, a não ser por aqui. Cito The New York Times,The Guardian, Le Monde, Le Figaro, El País, El Mundo, Deutschewelle, BBC, France 24, TVE, que acompanho regularmente. Será a imprensa mundial tão ingênua ou é o complexo de vira lata que pretende sempre nos diminuir?

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    1. Gilmar Maghenzani

      Quem o pólito? se é o Lula nada presta se é o bozo aí não

  16. José Carlos Tridapalli Junior

    O BRICS está se transformando num balaio de gatos.

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    1. Gilmar Maghenzani

      Cujo balaio vai dar muito dinheiro pro País

  17. paulo werner

    Seriam os indianos tão ingênuos assim? Não sabem eles que uma década de crescimento acelerado faria deles uma *ameaça* aos interesses dos EUA, como a China hj? A histeria americana sugere outro diagnóstico, hein?

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  18. HUMBERTO FERREIRA DE JESUS

    O Zé da matéria Escobar a grandeza dos Brics, mas tirando a China que é uma potência, qual voz teriam separados, nesse grupo têm mais força de fazerem algo mais construtivo, lógico e não é o contrário no G5 etc... cada um tem seus interesses ,,, veja o copo mais cheio !

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