Luciano Melo > Palavras que curam; obrigado Natalia Pasternak e Carlos Orsi Voltar

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  1. ADONAY ANTHONY EVANS

    Ciência ou pajelança? That's The question. Sugiro o seguinte; 10 psicanalistas entrevistam 10 condenados por crimes hediondos, que hora os há à farta, para avaliar suas motivações e sugerir terapias. Ao fim e ao cabo se comparam os relatórios e se apura o grau de dispersão.

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  2. José Cardoso

    Uma das marcas do pensamento científico é uma pressão de mudança que tende a passar por cima de suas principais figuras. Assim Einstein foi escanteado pela física quântica, mesmo tendo participado de sua origem. Quando a reverência a pais fundadores ultrapassa o mero interesse histórico, é para se desconfiar. É o que acontece com teorias como a homeopatia e a psicanálise, que de certa forma se congelam no tempo.

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    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      Ótimo comentário. A Santa Inquisição dizia que o Mundo era parado. Sob risco da fogueira, ajoelhado para abjurar suas descobertas, ainda assim ousou dizer: per muove! O respeito a Freud, não pode transforma-lo em dogma. Fosse assim, faríamos ainda trepanacoes pra curar dor de cabeça

    2. Fauzi Palis Junior

      Há nesse argumento um total engano, refletindo o completo desconhecimento de quem critica a Psicanálise. Não existe reverência a ninguém, apenas reconhecimento pela complexa construção dessa forma de abordar a mente. Seria bom se os autores e comentadores estudassem um pouco mais o tema para não cometerem esses enormes e crassos equívocos.

  3. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    A obra de Pasternak e Orsi é um convite ao debate sadio e a reflexão edificante que estimulam o pensamento crítico em tempos de desinformação muitas vezes criminosa. Quem discorda do livro, que apresente o que o levou a acreditar no que agora é debatido. Mas se esse material de suporte inexiste, então mãos à obra. Questione, duvide, elabore suas teses então verifique experimentalmente. Mas lembre-se, provar algo no campo científico não é elementar, e quase sempre requer esforço e criatividade.

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  4. Maria Lúcia Bergami

    O texto é acessível ao leigo. É fato q em pesquisas randomizadas a terapia cognitivo comportamental mostra eficácia e a psicanálise é teoria. No dia a dia profissional recebemos os q passaram pela tcc e os q passaram pela psicanálise, a primeira deu respostaa significativas.

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  5. Ricardo Zuppo

    Texto típico de um homeopata,placebo.

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  6. Rives Passos

    Não sei se entendi a posição do colunista. Mas, somente começou a fazer sentido quando expôs diferenças entre psicoterapia (e expoente da TCC, esta como técnica ) e psicanálise (teoria). Mas, do todo, a parte que mais gostei e que entendo relevante é: o debate é sempre relevante. Sempre digo isso quando lembro de Copérnico e Galileu!

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  7. José Bueno

    Os autores conseguiram trazer para o nível raso de porta de botequim as questões de enorme relevância para os avanços da ciência, que estão há tempo sendo examinadas com seriedade por cientistas, acadêmicos e profissionais da saúde. A bobagem exposta no título mostra que o livro não vai pautar o debate sério e responsável que estas questões exigem. Pelo contrário, entendo que foi feito um Insulto aos cientistas e acadêmicos e um deserviço para a saúde pública.

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  8. ARAGUACI FAUSTINO DA SILVA

    Essa pesquisa me fez lembrar do meu irmão que, também fez uma pesquisa, só que eleitoral, ligando para umas 14 pessoas - é isso tudo mesmo! Deu 85,71% de aprovação para o candidato amigo dele. E teve a ousadia de publicar. Meu irmão é terrivelmente confiável. Quando abriram as urnas - o candiato dele ficou em quinto lugar, de uma disputa entre 5 candidatos. É claro que quem errou foi a metodologia científica de pesquisa, porque meu irmão nunca erraria. Pode confiar.

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  9. neli faria

    Quando tive câncer,podia estar combalida pelos efeitos da santa e maravilhosa quimioterapia, gratidão aos cientistas, se alguém me perguntasse como eu estava, respondia, saindo do fundo de minha alma: estou ótima. Na radioterapia, para desviar a dor psicológica, minha defunta mãe, fez no mesmo local e deu metástase, queria tirar foto da máquina. E escrevia e-mails para os parentes: rádios que me partam...! Risíveis. Nada entendi do que o senhor escreveu, mas, ponho-me de acordo.

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  10. Rogerio Lima Afonso

    Por favor, com tanta desrazão em nós, defina razão.

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  11. Adriana Santos

    O autor só aborda o tema fundamental da sua exegese do meio para o final do texto, o de que psicanálise e psicoterapia são coisas bem distintas. Debocha de Kant e de Comte, mas parece ter pressa e urgência em discordar de um neurologista bem mais famoso e importante, Sigmund Freud, e de afirmar que a psicanálise não seja ciência. Nenhum psicanalista que se preze se importa com isso, mas inúmeros são os profissionais de outras áreas que afirmam o contrário. Transferência? Um divã lhes faria bem.

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  12. Fauzi Palis Junior

    Mais um para somar à horda que não sabe de fato o que é psicanálise e como ela se sustenta. Não direi quanta bobagem pra não plagiar, mas quanta ignorância.

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    1. Paulo César de Oliveira

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  13. Ernesto Pichler

    Pasternak e Orsi não desprezam a psicoterapia, mas a psicanálise. O artigo não deixa isso bem claro. Mas acredito que até a psicanálise funciona, assim como conversar com o padre, para certo nível de distúrbio.

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  14. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    De novo esse assunto? É muito pirão para pouca farinha. Está é virando um caldinho.

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  15. Tomaz Alvarez da Costa Carvalho

    *Immanuel Kant

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  16. Marcelo Magalhães

    A evidência científica foi o atalho que a indústria enxergou entre o produto e o consumidor, ou seja terapêuticas e procedimentos entregues quase que diretamente aos pacientes. Funcionou, o ato médico se instrumentalizou de tal forma que o médico virou apenas um solicitador de exames, aplicador de tabelas e prescritor de remédios e procedimentos. Tudo isso muito bem embasado pelo modelo reducionista da ciência.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Ernesto, obrigado pelo comentário. A Revolução Científica do século XVI deixou o seguinte legado: “Tendência consistente em reduzir os fenômenos complexos a seus componentes mais simples e considerar estes últimos como mais fundamentais que os fenômenos complexos observados”. A estatística é apenas uma linguagem que suporta algum rigor. Os modelos matemáticos empíricos nunca reproduzem a realidade. Navegar é preciso, viver não é preciso.

    2. Ernesto Pichler

      Ciência reducionista não é ciência. Qualquer ciência tem que ver o todo em suas transformações, movimentos. E se "funcionou" ou não, envolve muita estatística.

    3. Ernesto Pichler

      Ciência reducionista não é ciência. Qualquer ciência tem que ver o todo em suas transformações, movimentos. E se "funcionou" ou não, envolve muita estatística.

  17. Antônio Américo Perazzo de Andrade

    Uma observação sobre o 'efeito placebo': se o cara tem úlcera, toma pílulas de Arrozina e se sente melhor, o H Pylori continua a ulcerar e depois vai estar pior de saúde. Se o objetivo de um tratamento é fazer a pessoa se sentir psicologicamente melhor, Arrozina, Prozac, psicanálise, TCC, religião ou Mãe Odete podem ter o mesmo efeito. O cara está se sentindo melhor e pronto. Nenhuma doença subjacente está, em tese, evoluindo. O efeito placebo é o mesmo efeito desejado pelas outras terapia.

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