Marcos Mendes > O piso salarial do magistério Voltar
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Vamos colocar um economista desse para trabalhar dois turnos em sala de aula, fora o tempo de preparo de aula e correção de provas e trabalhos, ganhando menos de R$5 mil. Lembrando: salas de aula quentes, sem ar condicionado, e alunos de todas as condições sociais, vulnerabilidades e personalidades. Duraria dois dias ou um?
O texto não passa de um panfleto! O texto revela o mal caratismo intelectual do autor.
Concordo, no mÃnimo um discurso pobre de um pobre pseudo economista a serviço do conservadorismo.
Números são necessários, mas é preciso temperá-los com um pouco de bom senso. Um piso de 4 mil reais é o mÃnimo para que possamos ter a perspectiva de contratar bons professores. Na outra ponta, tem que haver cobrança de resultados, é claro, mas para isso temos que ter um sistema de avaliação efetivo aliado a planos de carreira atraentes. Acima de tudo, temos que assegurar condições dignas de trabalho. É impossÃvel trabalhar em três turnos e dar boas aulas. É caro, Marcos. Não tem jeito.
Esse comentarista tem que tomar no centro do orifÃcio. Que opinião imbecil. Eu já pedi pra cancelar minha assinatura tenho até o protocolo e nada. Pra dar opinião de fezes é melhor não escrever nada
O Brasil odeia professor. Os artigos de Marcos Mendes e Laura Müller representam muito bem essa aversão. Aconselhável avisar às futuras gerações como serviço de utilidade pública: “jovens, qualquer profissão é melhor que exercer magistério no Brasil. Façam qualquer coisa, pois qualquer coisa é muito menos desgastante.” E a Folha de São Paulo apostando na barbárie.
Sinceramente, é deprimente ter que ler uma matéria e constatar o óbvio. Este colunista ( Marcos Mendes), é sem noção e infeliz( fala sem conhecimento de causa.) Sugiro que o mesmo leia sobre o piso dos professores da Coréia do sul, onde o salário dos professores é referência para se pagar juÃzes, generais e outros... pois, estes só existem por que passaram pela sala de aula ( sob os cuidados e atenção de professores.) Enfim: sem professores as demais profissões não vingariam a contento. Pontuei!
Caro "pesquisador" , aconselho rever suas bases de pesquisa e maior cuidado ao divulgar dados. Caso não saiba, temos professores com especialização, mestrado e até doutorado trabalhando na rede pública e infelizmente são obrigado a ganhar um pouco a mais que os pais de seus alunos. Gostaria de ver uma pesquisa comparando os salários dos juÃzes e seus réus, dos médicos e seus pacientes, para nao pedir dos polÃticos e seus eleitores. Matéria ridÃcula!
Ao comparar o piso com o rendimento dos demais trabalhadores, o colunista convenientemente se esqueceu de fazero o recorte de funcionários com ensino superior. Qual o salário inicial de um engenheiro? Quantas horas ele trabalha na empresa? Quantas horas ele trabalha em casa? Enquanto aceitarmos que professores da rede pública são profissionais de segunda categoria, continuaremos perdendo os melhores para a rede privada.
Análise superficial, rasa e descabida!
São os que têm, quis dizer.
Raso, na verdade. Primeiramente, o que faz a diferença na vida das crianças são os pais, depois, a escola cuidará da socialização etc. Os melhores alunos são os que tem pais em acompanhamento constante. E o salário dos parlamentares, comissionados e do judiciário.
Parafraseando o Medo e DelÃrio em BrasÃlia: "baralho, Marquinhos, esse texto é do ruim".
Nem um pio sobre os salários do judiciário, legislativo, fisco e outros tralhas, da área não produtiva? Texto vazio e irresponsável.
Sim, palavra alguma sobre os verdadeiros problemas no setor público.
Artigo deplorável !
Saúde , educação , segurança tem que ser reconhecida e ter salário de topo de carreira , são os três pilares do estado, o piso tem que ser respeitado e os gestores que não o cumprem devem ser responsabilizados , parabéns para quem propôs o piso e o missivista deveria ir vender latinha de alumÃnio pra ver se dá lucro. Maktub
À medida em que aumenta o valor real do piso, deve-se diminuir o número de professores, de modo a manter a mesma despesa total. Não se contrate novos com a aposentadoria dos antigos. Como menciona o colunista, o número de matrÃculas tende a diminuir com o tempo, o que viabiliza essa estratégia.
O objetivo do piso sempre foi esse mesmo: recuperar o salário aviltado do professor. Tinha tanta coisa pra falar mas me contento com os diversos comentários dos assinantes. Como alguém disse, vindo do Marcos Mendes e do Insper não podia ser boa coisa.
Uma categoria que começa ganhando muito bem e tem poucos reajustes durante a carreira em função do tempo de serviço e de crescimento profissional é o da magistratura. Mas eles ganham um série de penduricalhos: auxÃlio creche, auxÃlio moradia, horas extras pagas em $, etc, atem de 2 meses de férias anuais. São os corvos que nos furam os olhos.
O salário dos professores é nada perto de tudo o que precisa mudar na Educação Básica brasileira. Um "bom" professor é nada diante de um aluno que vai à escola pra comer e cuja "famÃlia" é negligente em suas necessidades emocionais e fÃsicas de afeto e cuidado. O queaia vejo na escola são excelentes professores. O que quase não vejo mais é "aluno". Vejo crianças carentes e maltratadas pela vida que vivem fora da escola.
Ensino superior: procurem essa palavra no artigo. Eu não encontrei. Como o autor quer comparar o rendimento médio sem diferenciar que professora é uma profissão que exige o ensino superior? Qual a media salarial de trabalhadores com essa titulação? Por fim, se a questão é ter bom na professoras na rede pública, como atrair essas profissionais sem pagá-las bem?
Pesquisador associado do Insper, inacreditáveis seus argumentos para justicar o piso dos professores. Enquanto não tivermos um piso e carreira que atraia jovens talentos, não iremos melhorar o nivel da educação. Professores precisam de renda não só para sobreviver, mas para ter acesso à aprimoramento e bens culturais, por exemplo, livros. A ideia de quem atende pobres deve ser pobre também é absurda, deste modo não teriamos medicos.
Mais uma vez, quando toco nos assuntos: professores e /ou educadores do municÃpio de SP a FSP censura! Não dá para entender....
A FSP fica apavorada quando menciono problemas ( reais) com o salário dos professores do municÃpio de SP! Eu há tempo me pergunto: por que?.....
Concordo e assino embaixo dos comentários que me precederam... E, ainda, os professores são mal pagos por uma jornada de trabalho extensa ( horas em sala de aula, mais preparo das aulas e correção das tarefas dos alunos). Os professores do municÃpio de SP são descontados pelo FUNPREEM,mas cujo valor, por vezes, excede o aumento salarial conforme ocorreu em 2022...
Quando li o tÃtulo do artigo, já imaginava que seu teor seria deplorável. Contudo, preparei meu estômago e fui em frente. Consegui não vomitar principalmente por que queria ler os comentários. Além de ficar claro que o sujeito nunca pisou numa escola pública na vida, demonstra uma desonestidade intelectual que há tempos eu não via. Imagino a confiabilidade de seu livro. Sugiro ao sujeito ler com calma os comentários e quem sabe aprender alguma coisa. Obrigado assinantes! Nem tudo está perdido!
vc devia fazer suas continhas pro salário dos procuradores, juÃzes, servidores legislativo, militares de alta patente, etc ... garanto que os números vão ser ordens de grandeza maiores ...Folha esse foi um dos artigos mas lamentáveis que já li por aqui .. fim de linha .. derrocada liberal maluco..com certeza não renovarei mais minha assinatura ...
Nunca entrou em uma sala de aula.
Muito provavelmente.
Por que o articulista não compara o piso dos professores com outros profissionais com formação superior? Resposta fácil: má fé.
Os professores precisam ser bem remunerados, sim!
Isso mesmo Alex! E os do municÃpio de SP, sem o alto desconto do FUNPREM que, por vezes, excede o escasso aumento do salário...
Inacreditável o malabarismo de ideias do autor para agredir a educação pública. Seria muito mais correto se o autor analisasse a não aplicação e pagamento do piso nos municÃpios e Estados. Deplorável !
Me impressiona como as pessoas tergiversam sobre a verdade. É um descaramento tratar o piso salarial dos professores como problema social e econômico tendo um Congresso oneroso e incompetente como o nosso!!!
Com certeza a educação pública não empobrece o Brasil. O que destrói o paÃs é a dÃvida pública consumir metade do orçamento, o bolsa empresário que já ultrapassou 600 bilhões de reais e beneficia alguns poucos milhares de pessoas, enquanto o bolsa famÃlia custa 150 bilhões e atinge mais de 50 milhões de brasileiros. Professores vão todos pro céu.
Amém, Aleluiah, Hosana...
Prezado LuÃs, obrigado pelo seu comentário. O projeto neoliberal fiscalista do pós golpe na Dilma instituiu um teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da previdência e isso gerou a insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e a fome de 33 milhões. Não reduziu a dÃvida pública e destruiu a grande maioria das instituições, beneficiando exclusivamente os financistas e seu capital improdutivo. Mas isso ficou para trás, temos que investir na população.
Realmente a dÃvida pública é um problema sério, por isso que o governo tem que gastar bem menos.
... já que insiste em termos comparativos poderia nivelar seu rendimento com o piso dos professores, isto é, a média total de todos os salários.
O texto parte de um sofisma ao comparar o piso dos professores, que necessariamente tem curso superior com o salário médio de todos os trabalhadores celetistas ou com os servidores públicos federais, não importando a formação profissional. Que tal comparar semelhantes e não bananas com abacates. É o velho ditado, torturem os números e eles vão dizer o que você quiser. Sendo o articulista professor do INSPER, não é ignorância, é má-fé.
Trabalhei por 32 anos e 8 meses para o rico estado de Minas; e trabalho há 9 anos e 7 meses para o rico municÃpio de Ipatinga-MG. Nunca recebi o piso!
O homem é um dos autores intelectuais do Teto de Gastos, não surpreende que venha insistindo no questionamento dos excursão constitucionais pra Saúde e Educação, menos ainda que encontre coragem pra dizer que *o salário do professor já está bom demais*. Que paÃses desenvolvidos paguem bem seus professores, vá lá, mas aqui no Brasil isso não cabe, segundo nosso contabilista. Semana que vem ele sugere privatizar parte do serviço de educação, voucher, qq coisa assim.
Conforme comentou a leitora abaixo, se o piso está bom, por que falta professores? Muitos comentaristas e articulistas esquecem da pressão que os profissionais da educação passam, seja das mantenedoras cobrando resultados inalcançáveis, seja das famÃlias. Mas, a maior pressão é sobre o sistema nervoso dos professores. Não é a toa que o consumo de fármacos calmantes é super alto.
Muitos governos, como o de São Paulo, pagam esse valor na forma de subsÃdio/bônus, que não é incorporado ao salário base, aposentadoria, evolução etc. Se essa carreira estratégica de professor não for valorizada, a qualidade da educação e da formação dos futuros brasileiros estará comprometida.
Os parlamentares podem aumentar em 20 bilhões ou mais, por exemplo, o orçamento para a educação básica e pagar R$ 15.000,00 a todos os professores da rede pública que a qualidade da educação e, consequentemente, o aprendizado dos alunos não vão melhorar. É o que esses pesquisadores especializados na área já vêm informando a muito tempo por meio de relatórios de vários institutos: devemos avaliar a qualidade das polÃticas públicas na educação para atacar os problemas, como baixo aprendizado.
Basta ler os comentários aqui na FSP e ver a dificuldade na interpretação de texto, em um jornal lido pela "elite", para perceber que o buraco da educação é muito mais embaixo. No mais, o paÃs é um caso classico de interesses organizados vs difusos. Com sindicalistas e lobbys diversos sempre resguardando seus interesses em detrimento da população geral
Há muito mais que se pensar em relação à educação que o salário dos professores __ entretanto é interessante questionar que se estão ganhando tão bem, por que fecham os cursos de licenciatura e alunos ficam sem aulas quando professores adoecem e se afastam? E as polÃticas educacionais, planos e programas implementados que não produzem resultados? Critérios de aprovação do aluno, etc,etc,etc? O insucesso na educação se deve apenas a professores mal preparados?!!!
Verdade. E porque os modismos não dão resultados, a culpa recai unicamente sobre os professores. Muitos articulistas e "experts" em educação esquecem que os professores são apenas funcionários que cumprem ordens superiores.
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