Comentários para:

Mínimo impensado

VER COMENTÁRIOS EM Opinião

Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Luis da Gouveia

    Acredito que a Folha deveria centra-se em evidenciar nos subsídios e injustiças fiscais porque correspondem a valores imensos! O retorno nas regiões mais pobres que se tem com o salário mínimo é positivo para manter a economia local funcionando minimamente. Com certeza, não dá para contar como isso para o resto da vida! É preciso ter alternativas sustentadas para que se gere trabalho e renda nos municípios que dependem exageradamente desta renda previdênciaria e assistencial! Conheço o assunto!

    Responda
  2. Washington Santos

    O aumento dos custos no PIB para que as pessoas não tenham de morrer ou sofrer de insuficiência alimentar e outras me parece válido como poucas coisas. Não concordo com o artigo,mas se quebrar lá na frente, tire de outro lugar mais privilegiado para manter pessoas longe de uma sobrevivência indigna..

    Responda
  3. luis carlos Correia dos santos

    Francamente a folha ser contra esse aumento ridículo pra uma salário mínimo maus ridículo ainda. Absurdo. Como as elites brasileiras odeiam os pobres.

    Responda
  4. Luis Nunez

    Já vimos este filme, a corda arrebenta lá na frente.

    Responda
  5. Daniel Correia Dantas Neto

    A cereja do bolo deste artigo infeliz é prescrever o cruel castigo de penalizar os atuais aposentados, desvinculando o valor mínimo da aposentadoria do valor do salário mínimo para então poder arrochar o risível poder de compra de milhões de aposentados. Francamente, Folha!

    Responda
  6. Daniel Correia Dantas Neto

    A cereja do bolo deste artigo infeliz é prescrever o cruel castigo de penalizar os atuais aposentados, desvinculando o valor mínimo da aposentadoria do valor do salário mínimo para então poder arrochar o risível poder de compra de milhões de aposentados. Francamente, Folha!

    Responda
  7. Marcelo Magalhães

    A folha de hoje é um acinte às conquistas sociais. Deve ter recebido um puxão de orelhas de seus financiadores, que lhe cobram todos os tipos de lobby possível em favor dos ricos. Esse jornal é uma prova de como as classes endinheiradas mentem e se apropriam do dinheiro público para se financiarem. Para início de conversa o maior gasto do governo é com a dívida pública. Mais da metade do orçamento é consumida por bancos e milionários, que não trabalham e vivem dos impostos pagos pelos pobres.

    Responda
  8. Daniel Correia Dantas Neto

    Que editorial infeliz e desonesto. Tenho certeza que o editorialista não vive com um salário mínimo, senão teria muito mais cuidado ao expor uma opinião dessas. A política de valorização do salário mínimo foi, comprovado por diversos estudos um dos motores do fortalecimento do metcado onterno, além de se constituir numa ferramenta, ainda que insuficiente de minorar a abissal desigualdade social do nosso país. Além disso desconsidera o efeito positivo na própria arrecadação do INSS.

    Responda
  9. José Fernando Marques

    Depois de serem revistas as desonerações fiscais, a desigualdade tributária, o perdão a sonegadores e os supersalários, então se discutam o mínimo e a previdência. Imperativo moral: as pessoas precisam sobreviver. Antes disso, qualquer restrição a tímidas melhoras no salário mínimo depois de quatro anos congelado parece impertinente, para dizer... o mínimo.

    Responda
  10. José Fernando Marques

    Editorial dispensável.

    Responda
  11. José Fernando Marques

    Os gentis editores devem, ao se aposentar, experienciar a rica experiência humana de viver um mês, basta um, com salário mínimo. Pode até ser com o mínimo dilatado em 3%. Eles também duvidam das medidas tributárias progressivas, isso em um dos países mais desiguais do planeta. Sugiro Pessôa para ministro da Fazenda.

    Responda
  12. RICARDO EL RAZI

    Uma piada de mal gosto esse comentário da folha de São Paulo. Desvincular o benefício previdenciário do salário mínimo, voltar a tempos tenebrosos. O Bolsa Família é para os desprovidos de renda, emprego; o benefício previdenciário, como aposentadoria, é para quem contribui a vinda inteira para se aposentar com um mínimo de dignidade.

    Responda
  13. Anderson Andrade

    O capital fazendo sua defesa. Nenhuma novidade.

    Responda
  14. ANTONIO CAMARAO

    A Folha não gosta de pobre e nem de funcionário público!

    Responda
  15. Gil Carlos Dias

    Para a Folha, o estadão tem que gastar o mínimo. E esse mínimo tem que ser com o pagamento da dívida pública, para manter os bilionários banqueiros e seus clientes milionários, como os donos da Folha. Essa é a lógica.

    Responda
  16. Marco Antônio Mourão

    Folha de S. Paulo sendo a "desfolha" achar que aumento real(sic) do mínino de acordo com aumento do PIB é ruim d para as contas públicos já é demais, quanto vai de gastos do tesouro pela desoneração fiscal da " folha de pagamento"? Quanto vai pela isenção de impostos de exportação do agronegócio? Quanto vai pela isenção do papel para jornais e livros? Quanto vai pela isenção para igrejas? Folha de S. Paulo assim não dá.

    Responda
    1. José Fernando Marques

      A única exoneração justa e útil das que você enumerou é a do papel.