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Luis da Gouveia
Acredito que a Folha deveria centra-se em evidenciar nos subsídios e injustiças fiscais porque correspondem a valores imensos! O retorno nas regiões mais pobres que se tem com o salário mínimo é positivo para manter a economia local funcionando minimamente. Com certeza, não dá para contar como isso para o resto da vida! É preciso ter alternativas sustentadas para que se gere trabalho e renda nos municípios que dependem exageradamente desta renda previdênciaria e assistencial! Conheço o assunto!
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Washington Santos
O aumento dos custos no PIB para que as pessoas não tenham de morrer ou sofrer de insuficiência alimentar e outras me parece válido como poucas coisas. Não concordo com o artigo,mas se quebrar lá na frente, tire de outro lugar mais privilegiado para manter pessoas longe de uma sobrevivência indigna..
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luis carlos Correia dos santos
Francamente a folha ser contra esse aumento ridículo pra uma salário mínimo maus ridículo ainda. Absurdo. Como as elites brasileiras odeiam os pobres.
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Luis Nunez
Já vimos este filme, a corda arrebenta lá na frente.
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Daniel Correia Dantas Neto
A cereja do bolo deste artigo infeliz é prescrever o cruel castigo de penalizar os atuais aposentados, desvinculando o valor mínimo da aposentadoria do valor do salário mínimo para então poder arrochar o risível poder de compra de milhões de aposentados. Francamente, Folha!
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Daniel Correia Dantas Neto
A cereja do bolo deste artigo infeliz é prescrever o cruel castigo de penalizar os atuais aposentados, desvinculando o valor mínimo da aposentadoria do valor do salário mínimo para então poder arrochar o risível poder de compra de milhões de aposentados. Francamente, Folha!
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Marcelo Magalhães
A folha de hoje é um acinte às conquistas sociais. Deve ter recebido um puxão de orelhas de seus financiadores, que lhe cobram todos os tipos de lobby possível em favor dos ricos. Esse jornal é uma prova de como as classes endinheiradas mentem e se apropriam do dinheiro público para se financiarem. Para início de conversa o maior gasto do governo é com a dívida pública. Mais da metade do orçamento é consumida por bancos e milionários, que não trabalham e vivem dos impostos pagos pelos pobres.
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Daniel Correia Dantas Neto
Que editorial infeliz e desonesto. Tenho certeza que o editorialista não vive com um salário mínimo, senão teria muito mais cuidado ao expor uma opinião dessas. A política de valorização do salário mínimo foi, comprovado por diversos estudos um dos motores do fortalecimento do metcado onterno, além de se constituir numa ferramenta, ainda que insuficiente de minorar a abissal desigualdade social do nosso país. Além disso desconsidera o efeito positivo na própria arrecadação do INSS.
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José Fernando Marques
Depois de serem revistas as desonerações fiscais, a desigualdade tributária, o perdão a sonegadores e os supersalários, então se discutam o mínimo e a previdência. Imperativo moral: as pessoas precisam sobreviver. Antes disso, qualquer restrição a tímidas melhoras no salário mínimo depois de quatro anos congelado parece impertinente, para dizer... o mínimo.
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José Fernando Marques
Editorial dispensável.
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José Fernando Marques
Os gentis editores devem, ao se aposentar, experienciar a rica experiência humana de viver um mês, basta um, com salário mínimo. Pode até ser com o mínimo dilatado em 3%. Eles também duvidam das medidas tributárias progressivas, isso em um dos países mais desiguais do planeta. Sugiro Pessôa para ministro da Fazenda.
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RICARDO EL RAZI
Uma piada de mal gosto esse comentário da folha de São Paulo. Desvincular o benefício previdenciário do salário mínimo, voltar a tempos tenebrosos. O Bolsa Família é para os desprovidos de renda, emprego; o benefício previdenciário, como aposentadoria, é para quem contribui a vinda inteira para se aposentar com um mínimo de dignidade.
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Anderson Andrade
O capital fazendo sua defesa. Nenhuma novidade.
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ANTONIO CAMARAO
A Folha não gosta de pobre e nem de funcionário público!
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Gil Carlos Dias
Para a Folha, o estadão tem que gastar o mínimo. E esse mínimo tem que ser com o pagamento da dívida pública, para manter os bilionários banqueiros e seus clientes milionários, como os donos da Folha. Essa é a lógica.
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Marco Antônio Mourão
Folha de S. Paulo sendo a "desfolha" achar que aumento real(sic) do mínino de acordo com aumento do PIB é ruim d para as contas públicos já é demais, quanto vai de gastos do tesouro pela desoneração fiscal da " folha de pagamento"? Quanto vai pela isenção de impostos de exportação do agronegócio? Quanto vai pela isenção do papel para jornais e livros? Quanto vai pela isenção para igrejas? Folha de S. Paulo assim não dá.
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José Fernando Marques
A única exoneração justa e útil das que você enumerou é a do papel.
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