Não acredito em um modelo de gestão de serviço que descomprometa o prestador de serviço com a necessidade do usuário. Tarifa zero para o usuário é igual a lucro máximo e fácil para o prestador de serviço o que significa elevado custo para a sociedade diante dos benefícios propostos. Não há modelo de financiamento que suporte a ganância empresarial combinada com a precária capacidade de fiscalização do poder público. Uma pena não se considerar os estudos empíricos sobre o tema.

A proposta tem problemas: - Quem vai pagar a conta são os cidadãos das grandes cidades que tem muitos empregos formais e continuarão gastando horas no trânsito. Paulistas que o digam. - Imposto cobrado sobre o número de trabalhadores, é um imposto burro e que desestimula a contratação e a geração de empregos. - Sem boas pesquisas de origem e destino e revisão da linhas, é apenas aumentar o subsidio pra linhas vazias e manter outras ainda mais cheias.

Alvíssaras se isso acontecer de fato será uma revolução libertando pessoas para trabalhar ,passear e consumir e gastar dinheiro de forma saudável,o direito de ir e vir se estabelece e porque não subsidiar?o retorno para prefeituras e estado virá dos tributos advindos dos gastos do indivíduo que deixa de gastar com transporte e gastará com serviços diversos.

Alvíssaras se isso acontecer de fato será uma revolução libertando pessoas para trabalhar ,passear e consumir e gastar dinheiro de forma saudável,o direito de ir e vir se estabelece e porque não subsidiar?o retorno para prefeituras e estado virá dos tributos advindos dos gastos do indivíduo que deixa de gastar com transporte e gastará com serviços diversos.

Aqui no Rio só usa ônibus quem não tem alternativa. É desconfortável, muito demorado e não há horário que seja cumprido. Se houvesse crise, então as empresas do setor deveriam procurar seduzir mais passageiros, o que não está acontecendo.