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  1. Chiara Gonçalves

    Saramago já brincou com o tema em "As intermitências da morte", bem bacana.

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  2. Giovani Ferreira Vargas

    Credo! STF perpétuo...!

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  3. francisco xavier de azaredo neto

    Como diz Luis Fernando Veríssimo: "Não tenho medo de morrer, tenho pena".

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  4. Eloisa Giancoli Tironi

    Eu, hein?

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  5. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Excelente matéria. Ainda tenho mais "medo" da morte do que a infinitude. Com saúde, sempre se acha o que fazer.

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  6. Helio Cardoso

    Mas para tudo existe uma saída, um plano 'b'. Aqui na minha cidade tem uma, chama-se 'Funerária Plano B'. Lembrando também que o Jô Soares resumiu bem, citando a frase de Edmund Gwenn: "Morrer é fácil, difícil é fazer comédia".

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  7. Alexandre Assis

    Amo Carlos Ruas, vou atrás desse livro, valeu a dica!

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  8. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Muitas religiões serão contrárias ao fim da morte, já que terão que encontrar outro medo para continuar explorando seus fiéis?

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    1. AROLDO DE PAULA

      Na religião da qual sou frequentador,ensina que a morte é apenas um processo de transformação, como o planeta está em constante movimento, tudo nele também está em renovação, então, o meu corpo que é matéria morre, entretanto,a minha essência se aprimora e sobreviverá,(imortal) não eterno.

  9. Ricardo Arantes Martins

    Mas a morte das livrarias me deixa triste. Era gostoso ir, ver o que tinha, conversar. Não é a mesma coisa que uma compra digital. Tenho que me acostumar com os novos tempos. Trabalho em frente a telas o dia todo e não gosto de ler livros em telas, pelo menos não os de entretenimentos. Devoto dos sebos, onde não tem mais time bobo, os livros estão caríssimos também. Há morte em tudo e sempre um renascimento diferente e nisso creio, mas é difícil aceitar o afastamento e a mudança..

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  10. Geraldo da Silva

    É certo que a autora do texto já leu "As viagens de Guliver", do Jonathan Swift. Mas caso não tenha tido ainda o tempo necessário de lê-lo, recomendo que o faça, especialmente na parte em que o Lemuel Guliver visita o país onde vivem os homens marcados para viverem eternamente. Viver eternamente constitui um tormento indescritível, pois estes seres de vida infinita representam apenas 10% - ou algo assim - dos habitantes. Muito interessante, muito interessante.

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    1. Geraldo da Silva

      O livro não se resume à parte mais conhecida e divulgada sobre os Liliputianos. Há muito mais, tudo absolutamente interessantíssimo.