Luiz Felipe Pondé > As militantes não acham que Golda Meir merece reconhecimento Voltar
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A primeira esposa de Stalin era judia, parece-me que há uma insinuação que o ditador era antisemita. Golda Meir realmente foi uma gigante!
Sobre a "ex-primeira-dama de joias", silêncio ensurdecedor do adimirador do falecido astrólogo.
O texto é por conta do filme sobre a "dama" que estreou nos cinemas. O "filósofo pessimista público" deve ter se debruçado durante a semana sobre o tema para nos iluminar. Aguardando ansiosamente a reflexão sobre Os Mercenários 4.
"Muita testosterona, é disso que nós, pós-modernos, precisamos." Sugestão para o tÃtulo.
O interessante no artigo são as imagens que o acompanham: mulher palestina com as mãos sujas de bombas que ela retirou de sua casa, após ataque de Israel. Uma outra caminha em frente aos escombros do que foi sua casa.
Se o machismo e o feminismo um dia se igualar, a humanidade para de reproduzir, ou será reproduzido em laboratório. (Admirável mundo novo...)
Pelo fervor dos comentários Pondé deve ter acertado no X da questão.
Feminismo, fanatismo e inquisição. Tudo a ver.
Um militante escreve um artigo maldizente de toda militância. Ressentido bradando contra o ressentimento. A filosofia dos bacharéis em terras colonizadasÂ….a metafÃsica de professores de terras colonizadas, filosofam sem nunca ousar diferenciar o nada, o vazio, o infinito, o zero, inexistenteÂ…..ocidental até o osso, grego até a medula, inglês em todos os sentidos, alemão até o intestino, mas tem uma favela na vista da janela, ruas com nomes tupinambá no seu bairro. Não por acaso, odeia carnaval.
Paulo Werner: perfeito!
Coitado, ele está tentando achar um público.
O autor escreveu que a "Primeira-ministra israelense pegou os egÃpcios e sÃrios pelos cabelos, morrendo de linfoma" mas quem pegou a primeira ministra de surpresa foi o ataque do exército egipcio no feriado do Yom Kippur, e esse ataque ocorreu porque a "dama de ferro" achava inaceitável devolver pacificamente o territorio do Sinai que o governo de Israel havia tomado do Egito em 1967.
Esse Pondé é esperto. Golda Meir uma grande estadista, legal, com ataques as feministas, bolsonarismo adora, e temos uma coluna.
Escrevi e enviei três comentários sobre os fatos históricos da época do texto e os mesmos foram direto para a moderação.
Sim. Também já cansei disto. Só continuo assinante por causa do Ponde e uns poucos outros.
É um mal que também me aflige... Sinto que a Folha não gosta de mim, vou pedir indenização por danos psicológicos!
Mal acabei de anunciar que a Folha não publicou três dos meus comentarios e "voilà " pelo menos dois deles foram publicados.
Minha mãe e sua famÃlia foram expulsos da Palestina em 1948. Ela tinha 12 anos e moravam em Jaffa. Sua famÃlia habitava a região há centenas de anos. Não era uma terra sem povo para um povo sem terra como costumava dizer Golda Meur
Sr. Ashmawi, lamento muito isso. Depois que li "Palestinos: judeus da III Guerra Mundial" de Fausto Wolf, que esteve junto aos palestinos refugiados no LÃbano no inÃcio dos anos 1980 e lá entrevistou Arafat, fiquei ainda mais convicto da justa luta dos palestinos pela libertação e criação de seu estado. Creio que isso ainda não se deu porque as potências não querem (ou temem) desafiar Israel.
Tarik Hasem Ashmawi, eu escrevi um comentário sobre a expulsão do povo palestino de suas casas e até agora a Folha não publicou o mesmo.
Tarik Hazem Ashmawi: a ucraniana Golda Mabovitch, que trocou seu nome por Golda Meir, tambem disse o seguinte: " Palestinos não existem" e o governo de Israel segue o pensamento racista dela e continua a praticar a limpeza étnica do povo palestino.
Tarik, junto com sua famÃlia, mais de 700.000 palestinos, homens, mulheres e criancas foram brutalmente expulsos de suas proprias casas, é o que o povo palestino chama de Naqba, ou Catástrofe. Há muitos anos conheci um senhor que na época da expulsão de Jaffa tinha apenas 8 anos, ele e sua famÃlia caminharam sem comida por dias, até chegar à Cisjordania, hoje tambem ocupada ilegalmente pelo exército de Israel.
Bem tÃpico do machista querer dizer para as mulheres quais são as mulheres que elas tem de idolatrar e quais não são. A cada coluna o sujeito mergulha mais na mesma obsessão doentia que transformou o Olavo de Carvalho em um paranóico desconectado da realidade. Mas nem para sucessor do Olavo serve, porque o Olavo, com todos seus problemas, tinha humor e sabia escrever.
É pra rir? Tudo que o colunista faz é atacar pessoalmente as pessoas. Chama militantes de inquisidor, tomado por fanatismo. Os outros textos do autor são recheados de ofensas às pessoas. Igualzinho fazia o Olavo de Carvalho. Não precisa usar lógica para contrapor o texto do Pondé que a única lógica que ele possui é ofender as pessoas e desmerecê-las. Igualzinho a você, com seus comentários nesse artigo. Fácil entender porque simpatiza com o Pondé.
Mero ataque pessoal, seu argumento carece de lógica ou qualquer afinidade com a contradição exposta pelo colunista.
Segundo o autor do texto, os "EgÃpcios e sÃrios, armados pelos soviéticos, tentaram riscar Israel do mapa" mas a verdade é que a guerra do Yom Kippur não foi para "riscar Israel do mapa" mas sim forçar o governo de Israel a devolver o territorio do SInai ao Egito, que o governo de Israel havia tomado na guerra dos Seis Dias em 1967.
A guerra dos seis dias sim, foi para tirar Israel do mapa.
Misoginia explÃcita do colunista, que decadência do intelectual bolsonarista.
Jamais foi bolsonarista. Agora, é uma pena que vc confirme tudo o que Ponde critica na esquerda. Como é facil para ele.
Pelo contrario, o texto é anti esquerda e nunca anti mulher. Sua resposta apenas confirma a tese do colunista: aqueles que não rezam pela cartilha militante, devem ser destruidos, ignorados, obliterados da vida social. Não dá para ser menos original a sua resposta.
Fabio Donato: bolsonarista sim, mas intelectual?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Fatos: o presidente Sadat forçou o governo de Israel a entrar na mesa das negociações em 1979, após os acordos de Camp David, quando Egito e Israel assinaram um tratado de paz no qual Israel concordou em se retirar de todas as terras egÃpcias que tomou em 1967 – algo que a Golda Meir até entao, achava inaceitável.
Sadat foi assassinado por opositores da paz.
Esse Pondé beira o ridÃculo. Ele quer acusar as mulheres por não darem visibilidade a Golda Meir? É isso mesmo? Ainda que ela tenha uma grande importância, as mulheres não podem escolher aquelas que merecem reconhecimento? Muitas merecerão e serão reconhecidas... Outras, não serão reconhecidas. Mas... Golda Meir? Por que seria? É tão grave que ela se enquadre no segundo caso? Só porque o machista gostaria que fosse? Ah... tenha paciência. Que sujeito fraco esse Pondé.
Ele acusa o movimento feminista... não acusa nenhuma mulher. Aliás, o movimento feminista não aceita homens falando em seu nome. Machista é voce, querendo falar em nome das mulheres.
Texto desnecessário e com ataques gratuitos. Não é preciso deslegitimar o feminismo para reconhecer uma liderança mulher.
Ele ataca a militancia politica de esquerda.
Carolina Santos,excelente comentário!
Fatos: documentos mais recentes publicados pelos arquivos dos governos de Israel e USA,a guerra do Yom Kippur poderia ter sido evitada.Nos meses que antecederam o conflito Golda Meir rejeitou todas as propostas de paz enviadas pelo presidente egÃpcio Sadat através do então assessor do presidente Nixon, Henry Kissinger. Sadat não teve outra opcão, senão lancar o ataque para motivar um processo diplomático que devolveria ao Egito a terra que Israel havia tomado na guerra dos 6 Dias em 1967.
Situação extremamente tensa, propostas de acordo recusadas, situação piora e se torna insuportável, de tal modo que o paÃs conclui que somente a guerra pode resolver a questão, sendo taxado de cruel agressor pelas "democracias ocidentais". Este processo me é familiar... Será que as famÃlias Mabovitch e Zeleski são amigas de longa data?
Um ataque sem fundamento contra as mulheres.
Você está respondendo aos seus próprios comentários para reforçar o que acha, não o que ele escreveu?
Um ataque contra todas as mulheres.
Nem de longe foi o que o colunista escreveu.
O Rolando Lero da filosofia tupiniquim!
O fato dela ser do sexo feminino não significa que ela tenha sido feminista. Além da guerra feroz contra paÃses e povos, o que ele fez contra a opressão da mulher israelense? Sabe-se que há muita misoginia entre os israelenses ortodoxos. Ele mudo o direito das mulheres?
A questão da ortodoxia sempre esteve presente para quem é oprimido por ela.
A questão ortodoxa não estava presente a época de Golda Meir.
Pondé, sugiro que continue nesta temática e escreva seus próximos artigos sobre Catarina II da Rússia, Margareth Thatcher, Maria I de Portugal, Carlota Joaquina... Talvez você tenha maior êxito. Outro "case" de sucesso é o de Jorgina de Freitas, que acumulou 500 milhões de dólares em fraudes do INSS e foi gozar a grana na Costa Rica. Não entendo como nenhuma feminista escreve sobre essas "heroÃnas"... Força, Pondé!
Sr. Leão Machado Neto, eu não citei Cristina Kirchner. Além disso, meu comentário é irônico.
Verdade, no governo da Kirchner a Argentina não bombardeou escolas e fabricas no paÃs vizinho matando milhares de civis inocentes. Nunca pode ser equiparada à Golda Meir
bobagem sem tamanho misturar mulheres desprezÃveis como Jorgina Freitas ou Cristina Kirchner com Golda Meir. Para certas pessoas o silêncio vale ouro!
Homem querendo ensinar como o feminismo deve se portar. Que mansplaining patético e anacrônico . Toma vergonha!
Homens não podem falar sobre feminismo, e as mulheres podem falar sobre machismo?
Bravo, Lucelena.
Vitimização. Sempre a mesma ladainha e pau nos palestinos.
Uma grande mulher ucraniana.
Leitores, embaixo eu comentei que o nome verdadeiro da Golda Meir era Golda Mabovitch e a Folha removeu meu comentário!
Ela fugiu da Ucrania, a época um poço de antisemitismo.
Interessante colocação, faz parte da ondinha mundial de filtrar todos os súditos do Império Russo que nasceram a menos de 400km das margens do Rio Dnieper nos últimos séculos. Todos passaram a ser "ucranianos", não russos, mesmo que nunca tenham se entendido como tal. Trotski, por exemplo, nasceu em Odessa, logo deve ser considerado "lÃder revolucionário ucraniano"... A Sra. Golda Mabovitch nasceu em Kiev, migrou para os EUA com 8 anos e para a Palestina com 23, mas é "ucraniana"!
Essas opiniões sobre o feminismo são medo de perder privilégios ou desespero por curtidas? Porque desinformação, certamente, não é.
E segue ladeira abaixo...
Na visão antifeminista de pondé a mulher não poderia votar, não poderia sair do "lar" para competir com o homem por postos de trabalho. Se hoje a mulher deixou de usar vestidos tampando até os pés, vota e pode ser votada, pilota aviões etc, tudo por conta de feministas que saÃram de dentro de casa para mostrar que são tão capazes quanto aos homens. Elas votam pq foram à s ruas lutar por isso, enfrentaram prisões e seus maridos. Acho que esse pondé não conhece as causas dos movimentos feministas.
Ponde jamais disse o que vc afirma a respeito dele.
Excelente texto. Há muito tempo não via uma crÃtica tão assertiva e acertada.
Infelizmente o Ponde conhece pouco do movimento feminista. Resumir um movimento complexo, importante, com tantas conquistas a simplesmente celebrações nas redes sociais é realmente muito triste para um intelectual.
Intelectual?
O Pondé escancara seu sionismo e este é primário, repetindo as velhas narrativas de vitimização do estado colonialista, insistindo que Israel sempre está por um fio, logo tudo pode e deve lhe ser permitido. Em 1973, Egito e SÃria não queriam "riscar Israel do mapa", mas recuperar o Sinai e Golã, ocupados em 1967. O Egito conseguiu via acordos, alguns anos após, mas a SÃria não, e Golã foi anexado ilegalmente por Israel. Quanto à Golda, as "damas de ferro" nunca foram prestigiadas pelas mulheres.
Luiz Candido Borges, o Egito conseguiu retomar seu territorio através dos acordos, mas as colinas de Golã ainda estão ilegalmente ocupadas pelo governo de Israel. E a brutal ocupaçã da Palestina continua, com o apoio financeiro e moral dos USA e da UE.
Wilhelm, você comprova o que eu disse anteriormente: "...Israel sempre está por um fio, logo tudo pode e deve lhe ser permitido". Qualquer opinião de destoe desta verdade absoluta é "antissemitismo"! Não tenho dúvidas que, à época, muitos árabes ainda gostariam de riscar Israel do mapa, mas os que realmente contavam já tinham deixado tal pretensão de lado, tanto que o Sadat foi à mesa de negociações e conseguiu o Sinai e uma paz que dura até hoje. Já a Cisjordânia continua sendo "colonizada"...
Suas informações são equivocadas. Foi o objetivo de todos os vizinhos árabes em 1973 riscar Israel do mapa. Isto é simplesmente a realidade. É mérito da união do povo de Israel e da genialidade de Golda ter saÃdo deste impasse. O antissemitismo abundante na esquerda brasileira, cheio de narrativas distantes da realidade, é simplesmente lamentável, porém sem relevância.
Excelente artigo.
Pondé é necessário, para irritar o coro dos contentes! Angela Merkel também não é bem vista pelas feministas. Até Putin respeitava Merkel.
Quem está irritado é ele... Eu fico é rindo do piti dele com elas...
Pondé, sempre interessante e oportuno.
Li em algum lugar: quando Golda Meir era primeira-ministra de Israel, um membro de seu gabinete pediu que ela estabelecesse um toque de recolher para as mulheres, com o objetivo de acabar com uma série de estupros. Golda se recusou e disse: são os homens que estão atacando as mulheres. Se houver um toque de recolher, deixe que os homens fiquem em casa.
Leão Machado, este seu comentário foi muito oportuno e explica o porquê das feministas não prestigiarem a Golda Meir: ela exercia o poder como um homem, não era uma "mulher empoderada". O mesmo pode ser dito da Margaret Thatcher e da Condoleezza Rice, por exemplo, mas não da Cristina Kirchner (não, não sou fã desta senhora), também por exemplo. Não se trata de ser de esquerda ou de direita, é algo mais sutil. Os homens podem ser maus, muito maus; espera-se que as mulheres sejam melhores.
Exatamente, Caro Leão. Ainda não vi esse filme é obrigada pela sugestão.
Não sabia desse fato, mas mostra como Golda Meir era forte e corajosa. Ben Gurion dizia que ela era "o único homem" em seu ministério. Há muitos anos assisti um ótimo filme em que Ingrid Bergman interpreta a lÃder israelita.
Pondé cansa! Sempre querendo lacrar , com ódio da esquerda, das feministas ( conta aà Pondé, que feminista abusou de vc?), com necessidade neurótica de se mostrar inteligente e em geral com pouca base histórica nos seus argumentos . Podia escrever uma coluna tratando do personagem, do seu significado histórico, do filme, mas o que ele mais uma vez busca é apenas lacração e destilar suas bobagens inteligentinhas.
A guerra do Yom Kipur, ao contrário da anterior, pegou os israelenses de surpresa. Embora tenham se recuperado logo a seguir, não deixou de ser uma falha de segurança. Talvez esse trauma tenha colaborado para levar a nação a ser cada vez menos pacifista e socialista. Hoje são as 'startups' e não os 'kibutzin' a marca registrada de Israel.
A retórca do negacionismo. Até o injustificável se justifica na boca de um padre Vieira.
Por que alguém, em sã consciência, teria uma assassina como modelo a ser seguido? Essa mulher ordenou genocÃdios na Palestina, matando milhares de civis inocentes! É uma criminosa de guerra que deveria ser lembrada como uma vergonha para a humanidade!
E fez escola; a destruição do povo palestino continua com o "doce" Bibi.
Ainda lembro de uma frase dela: sinto pena de meus soldados que são obrigados a matar criancinhas. Lógica perversa, né?
Excelente!!
Para o texto militante e generalizador (demonizador) do Pondé, nada melhor para definÃ-lo que a frase que inicia a coluna: "A militância polÃtica é a continuação do fanatismo religioso". Quem foi essa feminista, Pondé, que lhe causou tanto rancor? Ela falou que seu p. era pequeno? Você bx com ela?
Luizinho, cheguei a acreditar que desta vez tinhas ido embora. Mas eis que chega a coluna mais uma vez. Se Israel é pra ti esta grande nação rendentora, porquê não ficaste por lá? Usas até Israel para continuar destilando ó di o, nada gratuito, as feministas, aos inteligentinhos e a esquerda em geral. Deixo aqui o conselho do grande intelectual Raul Gil: “pegue o seu banquinho e saia de mansinho”
Li algo sobre essa esquerda que impressiona. Os Judeus foram ativos nos atos sociais norte americanos na década de60e70,sempre defendendo as inclusões sociais. As linhas que o Estado de Israel extravasa são utilizadas por polÃticos que os ameaçam de terror todos os dias, caso eles não reverberem a violência. De fato há um ódio de grande parte da população que rodeia Israel mas não existe nenhuma possibilidade de eles vencerem pela Guerra. Cabe a Israel mais instruÃda fazer um esforço pela paz.
É simplesmente mentira que a esquerda nunca apoiou Israel. A partilha da Palestina contou com apoio de boa parte dos lÃderes esquerdistas da época, como o francês Leon Blum e o chileno Pedro Aguirre Cerda. E durante quase duas décadas Israel contou mais com apoio democrata do que republicano nos EUA. Pondé não tem nenhuma honestidade intelectual para reescrever a história.
Simplesmente péssimo. Podia apenas nao ter escrito nada...
As denominações esquerda e direita mudaram muito ao longo dos anos. Sumiram na queda do muro de Berlin, mas são sempre resgatadas em crises do sistema econômico. Talvez devêssemos dar um nome que represente um grupo que acredite na conciliação entre winners and losers, para usar um conceito americano, e outro, mais darwiniano, que acha que o mundo é dos winners que usam e toleram os losers. O autor está contaminado pelos velhos tempos.
"A militância polÃtica é a continuação do fanatismo religioso por outros meios." Deveria ser talhado em pedra, em cada esquina.
A militância sempre envereda para o fanatismo. Quando vimos os "patriotas" cantarem hino nacional para um pneu, se esgoelarem por um malandro que chamavam de mito, imitaram a princÃpio a esquerda, que ataca o corporativismo tentando negar que os sindicatos são a essência dele, e pior querem ser os donos da verdade.
Um homem querendo ensinar o que é o feminismo. Deixa de ser ridÃculo Pondé.
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