Não é de hoje, Joel. Quando bancos adotam a baboseira identitarista até na propaganda devia soar o alarme de que a rebeldia não está mais ao seu lado. Aliás, essa dominância absoluta do mainstream pelo progressismo é a razão da baixa credibilidade da imprensa e instituições. Uma minoria infima faz o identitarismo parecer hegemonico na população que, por sua vez, deixa de se reconhecer nos veiculos e nas instituições totalmente enviesados. Não dá pra culpar.

Pensar que este já foi um jornal sério. Propaganda disfarçadinha de uma b * s t a como o brasil paralelo - minúsculas intencionais - feita por suposto jornalista oriundo de outra b * s t a como a jovem klan. A FSP tá despencando.

É como um tatu ou tartaruga sem casco perambulando entre roseiras e gerânios (ou jerâneos?) sem saber o destino que esse mar de rosas no mundo das alucinações pode tocar, aqui e ali, pontos misteriosos do caminho (ou ka..minho) dos passantes e outros tributários da corrente maior e mais precisamente visíveis.

É surpreendente, mas talvez Joel tenha topado com algo importante. O perfil revolucionário da direita (recusa da Const. de 88 e atividade de veemência crescente contra formalidades da Declaração dos direitos fundamentais do homem [1948]edo cidadão [1789]).Eu cairia da cadeira se Joel sacasse a dominância do perfil legalista (ampliação do alcance das formalidades legais) das mobilizações progressistas dos últimos 2 séculos. Mais provável é confundir 17 com stalinismo. Por hj tá de bom tamanho.

Acho as reflexões do Joel interessantes, mas essa aqui tem a profundidade de um copinho de iogurte.

No regime civil-militar brasileiro, subversivo era a esquerda, porque desafiava o status quo conservador. No cenário atual, em que valores progressistas são hegemônicos no jornalismo, intelectualidade, publicidade e entretenimento, o subversivo virou o conservadorismo agora destronado de sua antiga hegemonia...

O porta voz do golpe removeu meu comentário. Típico da direitinha tosca e sem argumento. Não aguenta a crítica vai pra sua casa deitar em posição fetal, porta voz do golpe

É positivo o sucesso de músicas e filmes ligados ao que o colunista Joel Pinheiro Fonseca chama de direita subversiva. Essas obras às vezes podem ser bastante exageradas no conteúdo, como ocorre quando elas ecoam teorias conspiratórias do gênero daquela sobre haver no mundo um grande complô a prol da pedofilia orquestrado por malévolos e poderosos esquerdistas. Mas, por outro lado, é possível terem caráter benfazejo caso cheguem a combater a propagação de excrescências como a "linguagem neutra".

Teorias conspiratórias sempre existiram e sempre tiveram seu público. O que há de "subversivo" nos Protocolos dos Sábios do Sião ou no discurso antisemita popular no início do século passado? Nem todo discurso recusado pelas elites é subversivo. Há discursos que, mesmo conservadores ou francamente reacionários, são irracionais em demasia para serem institucionalizados. Joel às vezes é de um primarismo!

Se os estúdios fazem filmes visando o público liberal (no sentido americano) é porque ele existe e dá lucro em geral, sejam gays, feministas ou negros. Essa é a beleza do sistema de mercado. Um caso clássico foram as novelas da Globo do (ex?)comunista Dias Gomes sobre obras do (ex?)comunista Jorge Amado. A audiência falava mais alto para a empresa que as convicções políticas de seus donos. Mas é claro que sempre há os erros de avaliação de marketing como esse comercial da Bud.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Articulista apóia protestos golpistas

Joel sempre torcendo a realidade para o lado jovem pan, da qual ele saiu mas a jovem pan não saiu dele. Barbie foi um sucesso com seu feminismo marketeiro ou não, não importa, foi um sucesso. E muitos outros exemplos poderiam ser apontados. Pautas ditas progressistas nem sempre terão êxito em sociedades por vezes conservadoras mas é o caminho a seguir, se contém respeito à diversidade e aos diretos humanos, como deve ser. Do contrário estaríamos ainda "caçando bruxas"!

O autor, com a cepa da qual deriva, fala com propriedade sobre o “'Gostinho do proibido' culturalmente está neste momento com conservadores” Como sempre, fácil criticar progressistas desde os lindos jardins. Todos sabemos, o seu recente passado meu Jovem (Pan).

No universo paralelo dos bovinos só poderia haver um Brasil paralelo com zero verdades. O grande acerto foi o nome, que inspiração!!

O que vejo é uma reação. Querem que tudo permaneça como sempre foi. Querem manter o que consideram seu direito de discriminar, agredir e calar quem pensa diferente. O que isso tem de subversivo?

Falta a definição da palavra “subversivo”; pois o texto tá estranho pra caramba. Como valorizar posições discriminatórias pode ser subversivo? Essas posições políticas estiveram no comando por séculos; o discurso das minorias mal tem algumas décadas.

matéria lúcida, realista, apocalíptica.

texto infame! Ver um jornalista enaltecer fonte de notícia enganosa é triste. Além de ser uma baixaria.

"Na sobremesa os convivas alheios à fome de quem ficou sob a mesa. Não os seduzem os subvivos. Os subnutridos do subsolo. Os subjugados do subsolo. Todos os súditos do subsolo". ('Subvivos', Cassiano Ricardo).

Ah ok, agora, ser contra negros e LGBTs é ser subversivo. O colunista nutellinha precisa frequentar o underground paulistano para parar de falar abobrinha.

Brasil paralelo? Sério? Um estudio de fakenews patrocinado pelo bilionário Guerdau, aquele que foi pego pela Zelotes, corronpendo funcionários públicos para sonegar bilhão. Esses ultra ricos tem muito dinheiro pra pagar colunistas jagunços de bilionários.

Todo extremismo é subversivo. Vivemos numa cultura ocidental onde os ideais liberais ainda estão sendo consolidados. A liberdade de escolha, da democracia, a liberdade de ser quem queremos ser, de poder ler e expressar a opinião que bem entendemos. A partir dai optamos pelo que achamos melhor na política. No Brasil por exemplo, ser progressista é ser democrático, probo e coerente. O Conservador aqui é o que mantém os esquemas mensalões, petrolões e adoradores de mitos e líderes corruptos.

Minha dúvida é se estamos falando de "direita". Colocar nos termos esquerda x direita normaliza um caráter muito mais autoritário, anti-iluminista e reacionário desses movimentos que, sim, apresentam-se mais como "subversivos". À esquerda ou aos progressistas coube "defender" a "ordem" (democracia, direitos humanos etc.). O outro lado é subversivo porque quer a abolição disso. E se aproveita das fragilidades e contradições do sistema (dialética etc).