Mônica Bergamo > De saída do comando da Globo, Ali Kamel diz em carta que nunca viveu como um 'velho homem' da imprensa Voltar
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Gostava do Armando Nogueira. Muito humilde. Quando ele era colunista no outro jornal, escreveu algo ,na coluna,que não gostei e mandei um e-mail criticando. E, ele , um Ãcone do Jornalismo, teve a humildade dos sábios, ao me responder. Jornalismo da Globo: a globo é igual a Folha: criticada pelos bolsonaristas, pelos lulistas: então, o Jornalismo é imparcial. Gosto do jornal da Band e da Cultura.
Faltou aspas após democráticos.
Carta muito bem escrita, nem poderia ser diferente, afinal, escrita por quem comanda o jornalismo da Globo. Mas dizer que seus superiores "prezam pelos valores democráticos, é tentar tapar o sol com a peneira. O que foi a cobertura da Globo durante a lava-jato? Tal cobertura foi determinante para a eleição do pior presidente da história do Brasil. Esse é apenas um exemplo, talvez o mais recente.
Aula Magna de Liderança, Competência e Gratidão.
Após sua grande obra de 70 páginas virar piada, desistiu de outros livros que planejava escrever: *Nao somos machistas* e *Nao somos homofóbicos*. Dizem que seus livros começavam pela diagramação: letras grandes, páginas pequenas. Com 30 laudas de Word, publicava 70 páginas preenchidas de letras. Obra de maturidade? Confessou a poucos: *Não somos socialmente injustos*. Poderia chegar a 85 páginas!
Todo fim de Jornal Nacional que vejo o nome Ali Kamel penso: "Nossa! Que cara rico!". Agora, vou pensar que também é sábio porque se aposenta para curtir a famÃlia e tudo que tem direito. Parabéns!
Tchau, Lixo! A Globo fez um golaço.
Tenho e recomendo o livreto do Ali Kamel: Não somos racistas! oportuno e imprescindÃvel, defende sempre que não somos um povo bicolor, somos um povo multicolorido.
Paulo Werner (pronuncia-se Verner), além do livreto do Ali Kamel eu sugiro a você o excelente livro do Demétrio Magnoli que aborda de forma profunda o problema do racialismo que temos que combater porque só divide os brasileiros como se fóssemos de raças diferentes, quando somos todos da mesma e única raça humana a dos Homo Sapiens Sapiens. Lembrando que não existe Mulher Sapiens, apesar do que pensa a Dilma, aquela do estoque de vento.
Ali desistiu de escrever *Nao somos machistas*, onde defenderia q o feminismo criou a misoginia. *Nao somos homofóbicos* completaria a trilogia, não fosse o fracasso retumbante do livro primeiro. Após a trilogia, planejava sua obra maior: *Nao fomos escravocratas*, onde defenderia q o abolicionismo criou a escravidão violenta. Ele nunca disse qual seria o tÃtulo para outro livro seu nunca escrito, onde diria q a mobilização polÃtica dos pobres criou a concentração de renda. Livros de 70 páginas
Num momento em que a globo, finalmente, após décadas de pressão do movimento negro, é obrigada a admitir profissionais jornalistas negros numa quantidade quase decente, o autor do inesquecÃvel "Não somos racistas" sai de cena. Para uma mentalidade assim, situação agravada por ter ocupado um cargo de comando em tão importante relevância, já vai tarde.
O público televisivo também acrescentou algo?
Apoio ao Golpe de 64, dentre muitos talentos para manipular a opinião pública brasileira.
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