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Tenho dúvidas se os hospitais podem, legalmente, abrir mão de um órgão destinado à doação para não ter que chamar a polÃcia para conter os familiares que, eventualmente, tentem impedir a sua retirada. Se a lei determinar que o órgão pode ser retirado, visto que o morto não manifestou oposição em vida, o hospital que ceder à pressão de familiares estaria ferindo os direitos dos eventuais receptores.Parece-me que os administradores dos hospitais não têm essa opção.
Concordo com o jornalista, impor gera o efeito contrário. Nada melhor do que o incentivo de pessoas famosas e o argumento de que uma parte do saudoso vai continuar vivendo dentro de outra pessoa.
O artigo traz um ponto relevante: a perÃcia da Equipe Médica em conquistar a famÃlia do doador a conseguir a doação do órgão. Humanidade se conquista com Humanidade. Também acho que pela imposição da lei, nesse assunto, mais atrapalha que ajuda. Um bom tema para a discussão para as próximas eleições.
Passa para doação presumida com a opção para a familia reverter, ao ser consultada no momento da doação. Daà as equipes médicas abordam e conquistam a confiança mencionada no artigo.
Salvo quem for cremado, todos são doadores de órgãos e tecidos, a diferença é se vão doar para outros seres humanos ou para os ver mes debaixo da terra.
E qual a diferença se o morto será cremado ou sepultado? Não entendi...
Com instituições hospitalares e equipes médicas ávidas por reconhecimento e lucro veremos multiplicarem-se casos de pessoas que embora tenham baixa expectativa de vida e possuam outras comorbidades, garantem a publicidade esperada bem como estão dispostas a gastar o quanto for como aconteceu com o Perdidão da Noite.
O Milei tem um ponto ao falar na venda de órgãos. Talvez as famÃlias não se opusessem tanto à retirada de órgãos de seus parentes falecidos se recebessem por isso. Um caso a pensar.
Negacionismo decorrente do novo pentecostalismo, de religiosidade fanática.
Defendo um regime de doação universal: doam-se órgãos, instalações e honorários médicos. Todos ganham.
O Faustão , aproveitando sua imagem, poderia fazer uma bela campanha .
o plebiscito foi ao contrário. O certo é todo mundo doar. Quem for doador, a opção deve vir estampada no RG. Quem não for, não precisa vir nada escrito. tem que haver as campanhas oficiais de doação de órgãos e o SUS criar hospitais especializados. com equipes preparadas para captação e perfusão dos órgãos. Hoje, o SUS paga os transplantes, mas a maioria deles e feita em hospitais particulares, que cobram equipe médica e anestesista.
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