Hélio Schwartsman > Efeito rebote Voltar

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  1. Paulo César de Oliveira

    Tenho dúvidas se os hospitais podem, legalmente, abrir mão de um órgão destinado à doação para não ter que chamar a polícia para conter os familiares que, eventualmente, tentem impedir a sua retirada. Se a lei determinar que o órgão pode ser retirado, visto que o morto não manifestou oposição em vida, o hospital que ceder à pressão de familiares estaria ferindo os direitos dos eventuais receptores.Parece-me que os administradores dos hospitais não têm essa opção.

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  2. SILVIO LUIS DANTAS COELHO

    Concordo com o jornalista, impor gera o efeito contrário. Nada melhor do que o incentivo de pessoas famosas e o argumento de que uma parte do saudoso vai continuar vivendo dentro de outra pessoa.

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    1. William Rachid

      O artigo traz um ponto relevante: a perícia da Equipe Médica em conquistar a família do doador a conseguir a doação do órgão. Humanidade se conquista com Humanidade. Também acho que pela imposição da lei, nesse assunto, mais atrapalha que ajuda. Um bom tema para a discussão para as próximas eleições.

  3. MARCIO Gionco

    Passa para doação presumida com a opção para a familia reverter, ao ser consultada no momento da doação. Daí as equipes médicas abordam e conquistam a confiança mencionada no artigo.

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  4. Francisco Neto

    Salvo quem for cremado, todos são doadores de órgãos e tecidos, a diferença é se vão doar para outros seres humanos ou para os ver mes debaixo da terra.

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    1. Marcus Machado

      E qual a diferença se o morto será cremado ou sepultado? Não entendi...

  5. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Com instituições hospitalares e equipes médicas ávidas por reconhecimento e lucro veremos multiplicarem-se casos de pessoas que embora tenham baixa expectativa de vida e possuam outras comorbidades, garantem a publicidade esperada bem como estão dispostas a gastar o quanto for como aconteceu com o Perdidão da Noite.

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  6. José Cardoso

    O Milei tem um ponto ao falar na venda de órgãos. Talvez as famílias não se opusessem tanto à retirada de órgãos de seus parentes falecidos se recebessem por isso. Um caso a pensar.

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  7. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Negacionismo decorrente do novo pentecostalismo, de religiosidade fanática.

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  8. filipe moura lima

    Defendo um regime de doação universal: doam-se órgãos, instalações e honorários médicos. Todos ganham.

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  9. Flávio Sasso

    O Faustão , aproveitando sua imagem, poderia fazer uma bela campanha .

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  10. Artur Carmel

    o plebiscito foi ao contrário. O certo é todo mundo doar. Quem for doador, a opção deve vir estampada no RG. Quem não for, não precisa vir nada escrito. tem que haver as campanhas oficiais de doação de órgãos e o SUS criar hospitais especializados. com equipes preparadas para captação e perfusão dos órgãos. Hoje, o SUS paga os transplantes, mas a maioria deles e feita em hospitais particulares, que cobram equipe médica e anestesista.

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