Após uma década de antipetismo cevado com protagonismo de gente como os editores de Folha, passar uma reforma tributária exige maestria política. Gasto pesado sem justificativa técnica foi a distribuição indiscriminada do auxílio Brasil. Mas eu entendo a irritação com o desmembramento de um ministério. Sem surpresas.

O Brasil tem mais de 20 milhões de empresas, cerca de 80 por cento são micros e MEIs, é o maior número de empregos do país. Nestes novos tempos o emprego vai crescer neste estamento e não com carteira assinada, portanto ou o Brasil se prepara ou não terá uma melhor estruturação. Portanto é bastante relevante. Se houver um ministro competente e planejador, poderá ser o próximo presidente.

"Moderação" libera meu comentário, somente porque disse que Maruim/SE possuía 22 secretarias. É fato!

A diferença entre o governo anterior da ultradireita nazi-fascista do JMB e o Lula da Silva, é que o da quadrilha retrocedia democraticamente de forma vertiginosa e o atual retrocede, mas também promove significativos avanços democráticos ao país. OBS. Ontem assisti os dois filhos do B na CPMI da invasão e inacreditavelmente os dois tentaram culpar o Lula pela tragédia anunciada das sedes dos três poderes, que durante quatro anos foi ameaçada pelo pai deles...ELES NÃO TÊM ASSESSORES?

O Lula aumentou o número de ministérios é criticado pela mídia e assinantes, o Bozo começou com 29 e terminou com quantos? com certeza aumentou e eu não vi criticas, alguém viu por favor

Tá na hora da foia tirar este edital pq só deixa os assinantes revoltados

Excelente editorial: claro e didático. O governo atual começou enfraquecido e assim continua, o presidente em vez de pacificar o País , apresentar uma agenda internacional adequada, tem assumido uma visão ultrapassada, atacando EUA e Europa, defendendo ditaduras, pautas Russas e Chinesas. Bem como fortalecendo o bolsonarismo com uma ideologia dos anos 60. Parece que perdeu a capacidade política em meio a delírios de grandeza! Logo, o presidente da câmara tem assumido o cargo de primeiro-ministro

A folha em seu caráter "Messianico" esquece que os "exorbitantes" 11 Ministérios da coligação vencedora da eleição, na realidade está subrepresentada pois tem somente 30% deles todos, e só se justifica pela compreensão do Presidente de que precisa compor. E nesse caso dar espaços irrelevantes é uma forma de dizer que eles (CENTRÃO) só está no governo pelo fisiologismo de seus membros, pois eles não pensam no país, mas sim em cargos e $$$$$$$.

O editorial, por si só,justifica o indesejável mas inevitável acordo com o centrão fisiológico que a grande imprensa sempre ajudou eleger.

O demagogo não quer contrariar os ideólogos de seu partido político mas precisa dos votos no Congresso. Ora a coisa mais fácil é inventar um Ministério sem necessidade, com os seus vícios e custos e mandar a conta para o povo pagar. Triste Brasil.

A folha comete o equívoco de identificar um centro democrático. O que deveria ser um justo meio foi corrompido por uma facção fisiológica, que representa a herança hegemônica, autocrática financeirizada consequência da nossa formação escravagista e extrativista. Naturalmente que a folha como representante desse grupo, de maneira escamoteada se finge de progressista na hora da crítica, mas apoia o Lira nas palestras do BTG.

FoLha amarelou!