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paulo werner
Aquele editorial em defesa da flexibilização das garantias constitucionais do investimento anual em educação ainda está de pé? Não tá batendo uma coisa com outra.
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RAFAEL THEODORO DA SILVA
Como repetidamente venho dizendo, muitos dados, especialistas, estatísticas, dados e a "garotada" continua em sua maioria analfabeta funcional. Existe a cultura no Brasil que um bom ensino esta agregado ao tempo de permanência na escola, crucial engano a questão qualitativa pouco é levada em conta. E mais, acho que chegaremos em "2040" e a pandemia será usada como subterfúgio da precariedade do ensino, aliás um bom álibi para incompetencia governamental, diga-se em todos os níveis.
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Marcelo Magalhães
É paradoxal um banco que prega modelos fiscalistas restritivos, que seguidos ao pé da letra após o golpe na presidente Dilma, através de um teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da previdência do pobre e o abalo financeiro de todas as instituições públicas, incluindo a estrutura da educação, venha agora se apresentar como arauto da boa formação das crianças através da aceleração da educação. Combata-se as desigualdades, o resto é consequência.
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paulo werner
É o banco que recomendou ao Temer a redução dos *gastos* sociais, reforma trabalhista, previdenciária e maior participação da iniciativa privada nos serviços de educação. O mesmo banco elogiou a privatização dos aquíferos e do fornecimento de água da Bolívia. Bizarro!
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josé SOARES
Parabéns!No ponto.
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