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  1. Fatima Marinho

    Quem atira o faz com intenção de matar. Não existe bala perdida, isso é assassinato.

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  2. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Talvez o documentário "Notícias de uma Guerra Particular" (1999), de João Moreira Salles e Kátia Lund devesse ser visto assim como esse seu texto lido, sistematicamente pelas autoridades (polícias, governadores, ministros do stf e população). Quem sabe assim eles veriam o q li na última CULT: "A utopia de um mundo sem drogas". Vejam q são mais de 20 anos do documentário, e a guerra segue. Quem perde a vida, geralmente são inocentes. É muita vida perdida pra virar voto... em nome da hipocrisia!

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  3. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Caro Sérgio, excelente como sempre. Como no Durango Kid de Milton, cada parágrafo seu vem carregado, não de balas de aço que cortam nossos futuros, mas de palavras sensíveis, certeiras e agudas, que sabem o endereço onde deveriam chegar. Aliás, vindo de você não tem palavra perdida. Sempre que posso, abro a porta e deixo que elas me acertem. Não retas, elas deveriam ser como aquele "canto torto" de Belchior e cortar a nossa carne... Mas o que fazemos, além de "viver" e nos indignar?...

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  4. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Como você mesmo disse, todos nós seguimos "com o dia sem pensar mais no caso, perdemos parte da humanidade." Mas, além de se indignar, o que fazer? Talvez, sair por aí reproduzindo e disparando poesias e palavras como as suas, para que talvez encontrem os alvos certos e neles ganhem a ressonância que merecem, mas com muito cuidado, afinal a "linguagem" pode ser muito "perigosa". P. Lancelotti ou irmã Dorothy Mai diriam melhor, lembrando JGR: "Viver é muito perigoso". O mundo não "tá bão"!

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  5. Nilton Silva

    Enquanto os nossos policiais forem tratados como bandidos por grande parte da sociedade, nós continuaremos perdidos.

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  6. edilson borges

    a CidaMoreira fez uma versão da música la bala do duo calle pro português que ficou boa de ouvir nestes tempos de tiroteio nas esquinas...tá no disco em um copo de veneno, muito bom no todo.

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  7. José Cardoso

    O que surpreende é o número pequeno de baleados, dado que os tiroteios são em lugares densamente habitados.

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  8. Hélio Rodrigues Cavallari

    Texto primoroso! Desnuda a questão de quanto contribui para nossa aceitação da barbárie a utilização do léxico inapropriado, como no assunto em pauta. Parabéns, Sérgio!

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  9. Leila de oliveira

    Impossível não pensar no Witzel " tem que mirar beeem na cabecinha", eleito pelo povo governador do RJ.

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  10. Amarildo Caetano

    Atiram em crianças pobres ,pois pensam que serão futuros bandidos .De perdidas essas balas nada tem .

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  11. Wimerson Gomes

    Parabéns ao articulista pelas reflexões tão lúcidas que pouco se veem atualmente. Centradas nos seres (vítimas- imediata e coletiva), não no maniqueismo sócio-político.

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  12. Aderval Rossetto

    Esse país vai demorar a voltar pra civilidade! Culpa de quem votou na direita que favorece os megaempresários contra os humildes.

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  13. Alcides Castro

    O modelo de combate ao crime baseado em confronto, na grande maioria das vezes, não funciona. Os governantes sabem disso ou deveriam saber.

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  14. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Sérgio ótimo artigo sobre essa praga urbana do Brasil,corroborando para esse infortúnio quase diário a ausência de um plano de segurança pública civilizado.

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