Tati Bernardi > Que inferno é ser um jovem livre em 2023 Voltar
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Muito bom!
Uau! É possÃvel amar demais?
Cada dia melhor! Parabéns!
Que texto ruim! Que coisa lastimavel
Excelente ficção.
Com o perdão da palavra, mas você foi excretora nessa. Amei!
escrota*, nota-se o nervosismo que o texto me causou. Haha
"Quem é o objeto"? Hahaha adorei a sutileza do gran-finale
Muito bom
Tati, que maravilha de texto gostoso e tesudo :)
Sempre na dúvida, aqui, sobre o que mais gosto: seus textos ou as reações a eles aqui, nos comentários!!! Galera parece não entender ou, pior, não entende mesmo do que tratam suas narrativas, suas discursivas em forma de crônicas.
Ter uma visão diferente da autora não significa má interpretação do texto. A opinião e a reflexão deveriam ser livres, assim como o desejo e a atração sexual, os quais não deveriam ser limitados a regras e "clichês".
Perfeito Tati, sou de outra geração, estou fazendo minha segunda faculdade, e nossa, hoje eles lutam por liberdade, mas são escravos de ideologias baratas. Não posso falar esse termo, não posso acreditar nisso, não posso ter tal fé, não são felizes....
Faz parecer que o conceito de liberdade ficou bem flexÃvel. Mas fica flexibilizando o conceito de xofen.
Todo "esquerdomacho" intelectual que EU conheci era infiel e hipócrita em diversos aspectos. Fui "descobrir" sexo realmente MUITO bom com um que não é "culto", nem politicamente correto, e nem por isso menos inteligente. Pelo contrário. Prefiro minha versão atual e mais "careta". Sim, acredito em lealdade e fidelidade, e não estou nem aà para essa massa de infelizes e mal resolvidos que querem criar regras para todos, afirmando que monogamia é errado e ultrapassado.
Texto maravilhoso, provocativa e engraçada.
Sou velha e não sou 100% boa. Me identifico.
Querida Tati. Amo a liberdade de expressão. A sua é a mina. Hoje, sua coluna foi detestavelmenye supérflua, e cheia de cliches " sexies" vazios irresponsáveis, envelhecidos e patriarcais. A próxima talvez me identifiquei
Gostamos da Tati , ela é grande, não cabe em caixinhas.
"não sei, só sei que foi assim"
Pra todo ' homem não presta' existe uma mulher feliz.
Tati vc está realmente vestindo o papel da velhinha "no meu tempo é que era bom", "esses jovens de hoje em dia não sabem de nada". Daqui a pouco vira bolsonarista
Depois vc nos conta se encontrou algum casal “milenar “ onde as 35 laudas sirvam para os dois e que não tenho um deles chorando nas quebradas. Esquerdomacho? Huuummm há controvérsias e outras possibilidades incrivelmente humanas.
E pensar que o Ocidente, abre mão de Agostinho de Hipona, para contemplar e chamar este tipo de reflexão de "maravilhosa".
Você já viu Bambi? Lá tem um ensinamento, passado de pai coelho para filho coelhinho, o Tambor: "se você não tem nada agradável para dizer, então não dig nada".
Agostinho teve uma vida muito interessante (cheia de contradições) até ceder à mãe e à sua conversão
Tati tem razão. Não existe regra para o desejo. Nada é mais anarquista do que o desejo.
Tenho pena dessa nova geração. Não conhecem a liberdade. Mas quem conhece?
Maravilhosa.
Te entendo.
Ai, Tati! Você tá muito cancelada agora!
O palavrão não podia faltar, senão não era a Tati, né? Olha, vibrador já foi inventado. Não precisa caçar briga com ninguém por conta de macho.
Essas perguntas vc tem que fazer à editoria da FSP, que coloca a coluna dela bem à vista na página inicial. Enquanto isso, outras colunas excelentes, a propósito todas as cientÃficas, ficam escondidas. A Mariliz, que usou seu espaço no jornal para proferir uma centena de xingamentos contra um presidente, hoje tá parecendo uma freira perto da Tati. E ambas têm destaque das colunas na página inicial.
Se a coluna é tão degenerada para seus padrões, por que continua a lê-la? Pegando carona no tema desejo e moral, no fundo, o que te traz até a Tati?
Chiara, estamos numa coluna do jornal de maior circulação do Brasil, não num pros tà bulo. Não sei como é que é aà na sua casa, se vc assiste muito Globofilmes, mas aqui a gente não tem costume de falar palavrão dentro de casa não. Eu dou esse jornal para meus filhos lerem. Certamente não é para eles aprenderem que é cult falar palavrão em qualquer ocasião.
Mas por que tamanho incômodo com o palavrão? Quando vc bate o dedinho na quina, solta um "poxa vida"?
O humor acima de tudo! E de todos! Sem ele, estamos fu--dos e mal pagos.
Aos 64 e você ainda me representa...!
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